No final, o berreiro foi o mesmo na tristeza da goleira Chana e na felicidade da central Fabiana. Palmas para o vôlei que eliminou a poderosa Rússia e para o bravo handebol brasileiro, que não resistiu ao talento das norueguesas campeãs mundiais e olímpicas da modalidade.
Esporte é assim mesmo! À tarde, a campeã Maurren Maggi não precisou nem chorar ou arrumar desculpas esfarrapadas para sua eliminação prematura. Saiu-se muito bem com o mesmo clichê sacado pela dupla Juliana e Larissa na tropeçada do vôlei de praia: não era, definitivamente, o dia de nenhuma delas, e pronto - não se fala mais nisso!
Se tivesse que escolher algum desempenho do Brasil para criticar nos Jogos de ontem, o torcedor privilegiaria, decerto, a atuação do time do Mano Menezes. Que futebolzinho desagradável de se ver, né não?
A vitória, no caso, é totalmente coadjuvante: ganhar da Coreia do Sul, convenhamos, nunca foi o que importa. É sempre obrigação!