Quando o pior é a vitória!


Não é só ganhar ou perder o que importa! Ontem, por exemplo, o torcedor brasileiro focado na Olimpíada vibrou e se emocionou, indistintamente, com as meninas do handebol e do vôlei, embora só as que não dependem de gol para vencer tenham superado as adversárias em quadra.

Por Redação

No final, o berreiro foi o mesmo na tristeza da goleira Chana e na felicidade da central Fabiana. Palmas para o vôlei que eliminou a poderosa Rússia e para o bravo handebol brasileiro, que não resistiu ao talento das norueguesas campeãs mundiais e olímpicas da modalidade.

Esporte é assim mesmo! À tarde, a campeã Maurren Maggi não precisou nem chorar ou arrumar desculpas esfarrapadas para sua eliminação prematura. Saiu-se muito bem com o mesmo clichê sacado pela dupla Juliana e Larissa na tropeçada do vôlei de praia: não era, definitivamente, o dia de nenhuma delas, e pronto - não se fala mais nisso!

Se tivesse que escolher algum desempenho do Brasil para criticar nos Jogos de ontem, o torcedor privilegiaria, decerto, a atuação do time do Mano Menezes. Que futebolzinho desagradável de se ver, né não?

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A vitória, no caso, é totalmente coadjuvante: ganhar da Coreia do Sul, convenhamos, nunca foi o que importa. É sempre obrigação!

No final, o berreiro foi o mesmo na tristeza da goleira Chana e na felicidade da central Fabiana. Palmas para o vôlei que eliminou a poderosa Rússia e para o bravo handebol brasileiro, que não resistiu ao talento das norueguesas campeãs mundiais e olímpicas da modalidade.

Esporte é assim mesmo! À tarde, a campeã Maurren Maggi não precisou nem chorar ou arrumar desculpas esfarrapadas para sua eliminação prematura. Saiu-se muito bem com o mesmo clichê sacado pela dupla Juliana e Larissa na tropeçada do vôlei de praia: não era, definitivamente, o dia de nenhuma delas, e pronto - não se fala mais nisso!

Se tivesse que escolher algum desempenho do Brasil para criticar nos Jogos de ontem, o torcedor privilegiaria, decerto, a atuação do time do Mano Menezes. Que futebolzinho desagradável de se ver, né não?

A vitória, no caso, é totalmente coadjuvante: ganhar da Coreia do Sul, convenhamos, nunca foi o que importa. É sempre obrigação!

No final, o berreiro foi o mesmo na tristeza da goleira Chana e na felicidade da central Fabiana. Palmas para o vôlei que eliminou a poderosa Rússia e para o bravo handebol brasileiro, que não resistiu ao talento das norueguesas campeãs mundiais e olímpicas da modalidade.

Esporte é assim mesmo! À tarde, a campeã Maurren Maggi não precisou nem chorar ou arrumar desculpas esfarrapadas para sua eliminação prematura. Saiu-se muito bem com o mesmo clichê sacado pela dupla Juliana e Larissa na tropeçada do vôlei de praia: não era, definitivamente, o dia de nenhuma delas, e pronto - não se fala mais nisso!

Se tivesse que escolher algum desempenho do Brasil para criticar nos Jogos de ontem, o torcedor privilegiaria, decerto, a atuação do time do Mano Menezes. Que futebolzinho desagradável de se ver, né não?

A vitória, no caso, é totalmente coadjuvante: ganhar da Coreia do Sul, convenhamos, nunca foi o que importa. É sempre obrigação!

No final, o berreiro foi o mesmo na tristeza da goleira Chana e na felicidade da central Fabiana. Palmas para o vôlei que eliminou a poderosa Rússia e para o bravo handebol brasileiro, que não resistiu ao talento das norueguesas campeãs mundiais e olímpicas da modalidade.

Esporte é assim mesmo! À tarde, a campeã Maurren Maggi não precisou nem chorar ou arrumar desculpas esfarrapadas para sua eliminação prematura. Saiu-se muito bem com o mesmo clichê sacado pela dupla Juliana e Larissa na tropeçada do vôlei de praia: não era, definitivamente, o dia de nenhuma delas, e pronto - não se fala mais nisso!

Se tivesse que escolher algum desempenho do Brasil para criticar nos Jogos de ontem, o torcedor privilegiaria, decerto, a atuação do time do Mano Menezes. Que futebolzinho desagradável de se ver, né não?

A vitória, no caso, é totalmente coadjuvante: ganhar da Coreia do Sul, convenhamos, nunca foi o que importa. É sempre obrigação!

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