Razoabilidade zero


Acatado pela Justiça de São Paulo na concessão de liminares que dispensam a famigerada inspeção veicular obrigatória, o tal "princípio da razoabilidade" pode criar uma espécie de jurisprudência genérica no Brasil. Falta ao país uma diretriz de bom-senso em praticamente todas as suas questões fundamentais. A começar pela família Sarney, nada é muito razoável no noticiário.

Por Redação

E nem precisa chegar às páginas da editoria Nacional de escândalos, basta dar uma olhada na cobertura regional das investigações desse rumoroso esquema de corrupção policial em Bauru, aqui mesmo, no Cidades/Metrópole. Em nenhum outro lugar do mundo o corrupto aceita cheque com identificação de "pagamento de propina" no verso, nesse caso dando crédito por extenso à turma do Departamento de Polícia Judiciária do Interior.

É muita falta de princípio de razoabilidade, né não?

Texto publicado no caderno Cidades/Metrópolis deste sábado no 'Estadão'

E nem precisa chegar às páginas da editoria Nacional de escândalos, basta dar uma olhada na cobertura regional das investigações desse rumoroso esquema de corrupção policial em Bauru, aqui mesmo, no Cidades/Metrópole. Em nenhum outro lugar do mundo o corrupto aceita cheque com identificação de "pagamento de propina" no verso, nesse caso dando crédito por extenso à turma do Departamento de Polícia Judiciária do Interior.

É muita falta de princípio de razoabilidade, né não?

Texto publicado no caderno Cidades/Metrópolis deste sábado no 'Estadão'

E nem precisa chegar às páginas da editoria Nacional de escândalos, basta dar uma olhada na cobertura regional das investigações desse rumoroso esquema de corrupção policial em Bauru, aqui mesmo, no Cidades/Metrópole. Em nenhum outro lugar do mundo o corrupto aceita cheque com identificação de "pagamento de propina" no verso, nesse caso dando crédito por extenso à turma do Departamento de Polícia Judiciária do Interior.

É muita falta de princípio de razoabilidade, né não?

Texto publicado no caderno Cidades/Metrópolis deste sábado no 'Estadão'

E nem precisa chegar às páginas da editoria Nacional de escândalos, basta dar uma olhada na cobertura regional das investigações desse rumoroso esquema de corrupção policial em Bauru, aqui mesmo, no Cidades/Metrópole. Em nenhum outro lugar do mundo o corrupto aceita cheque com identificação de "pagamento de propina" no verso, nesse caso dando crédito por extenso à turma do Departamento de Polícia Judiciária do Interior.

É muita falta de princípio de razoabilidade, né não?

Texto publicado no caderno Cidades/Metrópolis deste sábado no 'Estadão'

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