Se não der, pau vai comer!


Fez ontem oito dias que, a caminho da sessão que começaria a julgar os tais embargos infringentes dos condenados pelo mensalão, o ministro Joaquim Barbosa disse a jornalistas que não daria a mínima - tá sabendo? -, não estaria nem aí se o plenário viesse a absolver os réus do crime de formação de quadrilha: "Não tenho interesse nenhum. Der o que der, para mim tanto faz." Parecia outra pessoa!

Por Redação

Hoje, sabemos, fracassou por completo esta tentativa de construção de uma espécie de 'Joaquinzinho Paz e Amor' insinuada pelo presidente do STF naquela sexta-feira, dia 20, nos termos supracitados em aspas de sua excelência. O homem virou onça de novo no tribunal! Voltou a ficar do jeito que o povo gosta ao sair mordendo, um por um, o calcanhar dos dissidentes de seu consagrado pensamento único.

É esse Joaquim Barbosa que uma parte considerável do Brasil quer na Presidência da República. Se as eleições fossem hoje, não sei, não, viu? Era capaz de dar samba!

Hoje, sabemos, fracassou por completo esta tentativa de construção de uma espécie de 'Joaquinzinho Paz e Amor' insinuada pelo presidente do STF naquela sexta-feira, dia 20, nos termos supracitados em aspas de sua excelência. O homem virou onça de novo no tribunal! Voltou a ficar do jeito que o povo gosta ao sair mordendo, um por um, o calcanhar dos dissidentes de seu consagrado pensamento único.

É esse Joaquim Barbosa que uma parte considerável do Brasil quer na Presidência da República. Se as eleições fossem hoje, não sei, não, viu? Era capaz de dar samba!

Hoje, sabemos, fracassou por completo esta tentativa de construção de uma espécie de 'Joaquinzinho Paz e Amor' insinuada pelo presidente do STF naquela sexta-feira, dia 20, nos termos supracitados em aspas de sua excelência. O homem virou onça de novo no tribunal! Voltou a ficar do jeito que o povo gosta ao sair mordendo, um por um, o calcanhar dos dissidentes de seu consagrado pensamento único.

É esse Joaquim Barbosa que uma parte considerável do Brasil quer na Presidência da República. Se as eleições fossem hoje, não sei, não, viu? Era capaz de dar samba!

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É esse Joaquim Barbosa que uma parte considerável do Brasil quer na Presidência da República. Se as eleições fossem hoje, não sei, não, viu? Era capaz de dar samba!

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