Só pra contrariar!


A decisão da Justiça Eleitoral sobre o registro do partido político da ex-ministra Marina Silva deve seguir o mesmo princípio que norteou o STF no caso dos embargos infringentes: a ideia é ouvir a voz das ruas só pra contrariá-la, daí um certo pessimismo emergente sobre a criação da tal Rede Sustentabilidade.

Por Redação

Em meio a um processo de verificação de assinaturas para fundação da sigla só comparável ao caos da contagem de votos nas eleições em Miami, Marina ainda foi cometer o erro de pressionar o TSE com o argumento da necessidade de satisfação do "anseio de milhares de pessoas descontentes com a atual forma de fazer política". O rigor da lei no Brasil é, como se sabe, uma via preferencial de sentido único na contramão do clamor popular.

A regra é clara: quando a opinião pública (ô, raça!) cisma com uma coisa - não importa se contra ou a favor -, vira dever do juiz encontrar uma brecha na lei que possa frustrá-la. Tá na moda esfregar a Constituição na cara da multidão!

Em meio a um processo de verificação de assinaturas para fundação da sigla só comparável ao caos da contagem de votos nas eleições em Miami, Marina ainda foi cometer o erro de pressionar o TSE com o argumento da necessidade de satisfação do "anseio de milhares de pessoas descontentes com a atual forma de fazer política". O rigor da lei no Brasil é, como se sabe, uma via preferencial de sentido único na contramão do clamor popular.

A regra é clara: quando a opinião pública (ô, raça!) cisma com uma coisa - não importa se contra ou a favor -, vira dever do juiz encontrar uma brecha na lei que possa frustrá-la. Tá na moda esfregar a Constituição na cara da multidão!

Em meio a um processo de verificação de assinaturas para fundação da sigla só comparável ao caos da contagem de votos nas eleições em Miami, Marina ainda foi cometer o erro de pressionar o TSE com o argumento da necessidade de satisfação do "anseio de milhares de pessoas descontentes com a atual forma de fazer política". O rigor da lei no Brasil é, como se sabe, uma via preferencial de sentido único na contramão do clamor popular.

A regra é clara: quando a opinião pública (ô, raça!) cisma com uma coisa - não importa se contra ou a favor -, vira dever do juiz encontrar uma brecha na lei que possa frustrá-la. Tá na moda esfregar a Constituição na cara da multidão!

Em meio a um processo de verificação de assinaturas para fundação da sigla só comparável ao caos da contagem de votos nas eleições em Miami, Marina ainda foi cometer o erro de pressionar o TSE com o argumento da necessidade de satisfação do "anseio de milhares de pessoas descontentes com a atual forma de fazer política". O rigor da lei no Brasil é, como se sabe, uma via preferencial de sentido único na contramão do clamor popular.

A regra é clara: quando a opinião pública (ô, raça!) cisma com uma coisa - não importa se contra ou a favor -, vira dever do juiz encontrar uma brecha na lei que possa frustrá-la. Tá na moda esfregar a Constituição na cara da multidão!

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