Zebra bolivariana


Por motivos de inveja absolutamente distintos, não convidem Hugo Chávez e Cristrina Kirchner para reunião de cúpula com Rafael Correa. Além de tomar do parceiro venezuelano o posto de bolivariano mais em voga no momento, o presidente do Equador conseguiu com a concessão de asilo político a Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, arrumar uma baita confusão com a Inglaterra, sonho de consumo da colega argentina.

Por Redação

Sem querer aqui entrar no mérito da razão jurídica ou diplomática do gesto de Quito, qualquer grande marqueteiro político assinaria embaixo a decisão de Rafael Correa, a quem os analistas de plantão já se referem como a "zebra bolivariana".

Bancar a defesa da liberdade de expressão em Londres contra a sanha imperialista operada pela Grã-Bretanha sob pressão dos EUA, convenhamos, nem em seus delírios mais agudos Hugo Chávez foi tão longe.

E, a julgar pela quantidade de "Thank you Ecuador" circulando nas redes sociais, Rafael Correa conseguiu algo inusitado no protagonismo internacional do parceiro venezuelano: simpatia externa.

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Se inveja matasse, Chávez partiria hoje mesmo para Cuba em busca de cura!

Sem querer aqui entrar no mérito da razão jurídica ou diplomática do gesto de Quito, qualquer grande marqueteiro político assinaria embaixo a decisão de Rafael Correa, a quem os analistas de plantão já se referem como a "zebra bolivariana".

Bancar a defesa da liberdade de expressão em Londres contra a sanha imperialista operada pela Grã-Bretanha sob pressão dos EUA, convenhamos, nem em seus delírios mais agudos Hugo Chávez foi tão longe.

E, a julgar pela quantidade de "Thank you Ecuador" circulando nas redes sociais, Rafael Correa conseguiu algo inusitado no protagonismo internacional do parceiro venezuelano: simpatia externa.

Se inveja matasse, Chávez partiria hoje mesmo para Cuba em busca de cura!

Sem querer aqui entrar no mérito da razão jurídica ou diplomática do gesto de Quito, qualquer grande marqueteiro político assinaria embaixo a decisão de Rafael Correa, a quem os analistas de plantão já se referem como a "zebra bolivariana".

Bancar a defesa da liberdade de expressão em Londres contra a sanha imperialista operada pela Grã-Bretanha sob pressão dos EUA, convenhamos, nem em seus delírios mais agudos Hugo Chávez foi tão longe.

E, a julgar pela quantidade de "Thank you Ecuador" circulando nas redes sociais, Rafael Correa conseguiu algo inusitado no protagonismo internacional do parceiro venezuelano: simpatia externa.

Se inveja matasse, Chávez partiria hoje mesmo para Cuba em busca de cura!

Sem querer aqui entrar no mérito da razão jurídica ou diplomática do gesto de Quito, qualquer grande marqueteiro político assinaria embaixo a decisão de Rafael Correa, a quem os analistas de plantão já se referem como a "zebra bolivariana".

Bancar a defesa da liberdade de expressão em Londres contra a sanha imperialista operada pela Grã-Bretanha sob pressão dos EUA, convenhamos, nem em seus delírios mais agudos Hugo Chávez foi tão longe.

E, a julgar pela quantidade de "Thank you Ecuador" circulando nas redes sociais, Rafael Correa conseguiu algo inusitado no protagonismo internacional do parceiro venezuelano: simpatia externa.

Se inveja matasse, Chávez partiria hoje mesmo para Cuba em busca de cura!

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