Um mês depois, favela incendiada é reerguida


Por Marcela Spinosa

Parte do terreno da Favela do Jardim Edith, na zona sul, onde 80 barracos foram destruídos em um incêndio, que ontem completou um mês, está sendo ocupada novamente. Moradores de outras favelas aproveitaram que os antigos moradores desistiram de ficar no local para erguer seus barracos. O fogo deixou 128 desabrigados. Além das moradias que estão sendo construídas, muitas das famílias que perderam tudo no incêndio não deixaram a área e ainda não receberam a verba de apoio da Prefeitura. E, enquanto continuarem na favela, as vítimas ficarão sem receber o dinheiro, segundo a Secretaria Municipal da Habitação. A Favela do Jardim Edith, na esquina das Avenidas Jornalista Roberto Marinho e Engenheiro Luís Carlos Berrini, foi atingida por incêndios em 2001 e em 2005. A Subprefeitura de Pinheiros informou que a área destruída pelo fogo não tem condições de segurança. Segundo o órgão, a área de risco foi isolada com cavaletes e tinta vermelha. Mas os moradores retiraram as demarcações e construíram novas casas no local. Para impedir as obras, seria necessário manter seguranças 24 horas por dia, o que, segundo a subprefeitura, é impossível. Com a limpeza do terreno, a subprefeitura descobriu que os barracos estão sendo levantados em cima de camadas de lixo.

Parte do terreno da Favela do Jardim Edith, na zona sul, onde 80 barracos foram destruídos em um incêndio, que ontem completou um mês, está sendo ocupada novamente. Moradores de outras favelas aproveitaram que os antigos moradores desistiram de ficar no local para erguer seus barracos. O fogo deixou 128 desabrigados. Além das moradias que estão sendo construídas, muitas das famílias que perderam tudo no incêndio não deixaram a área e ainda não receberam a verba de apoio da Prefeitura. E, enquanto continuarem na favela, as vítimas ficarão sem receber o dinheiro, segundo a Secretaria Municipal da Habitação. A Favela do Jardim Edith, na esquina das Avenidas Jornalista Roberto Marinho e Engenheiro Luís Carlos Berrini, foi atingida por incêndios em 2001 e em 2005. A Subprefeitura de Pinheiros informou que a área destruída pelo fogo não tem condições de segurança. Segundo o órgão, a área de risco foi isolada com cavaletes e tinta vermelha. Mas os moradores retiraram as demarcações e construíram novas casas no local. Para impedir as obras, seria necessário manter seguranças 24 horas por dia, o que, segundo a subprefeitura, é impossível. Com a limpeza do terreno, a subprefeitura descobriu que os barracos estão sendo levantados em cima de camadas de lixo.

Parte do terreno da Favela do Jardim Edith, na zona sul, onde 80 barracos foram destruídos em um incêndio, que ontem completou um mês, está sendo ocupada novamente. Moradores de outras favelas aproveitaram que os antigos moradores desistiram de ficar no local para erguer seus barracos. O fogo deixou 128 desabrigados. Além das moradias que estão sendo construídas, muitas das famílias que perderam tudo no incêndio não deixaram a área e ainda não receberam a verba de apoio da Prefeitura. E, enquanto continuarem na favela, as vítimas ficarão sem receber o dinheiro, segundo a Secretaria Municipal da Habitação. A Favela do Jardim Edith, na esquina das Avenidas Jornalista Roberto Marinho e Engenheiro Luís Carlos Berrini, foi atingida por incêndios em 2001 e em 2005. A Subprefeitura de Pinheiros informou que a área destruída pelo fogo não tem condições de segurança. Segundo o órgão, a área de risco foi isolada com cavaletes e tinta vermelha. Mas os moradores retiraram as demarcações e construíram novas casas no local. Para impedir as obras, seria necessário manter seguranças 24 horas por dia, o que, segundo a subprefeitura, é impossível. Com a limpeza do terreno, a subprefeitura descobriu que os barracos estão sendo levantados em cima de camadas de lixo.

Parte do terreno da Favela do Jardim Edith, na zona sul, onde 80 barracos foram destruídos em um incêndio, que ontem completou um mês, está sendo ocupada novamente. Moradores de outras favelas aproveitaram que os antigos moradores desistiram de ficar no local para erguer seus barracos. O fogo deixou 128 desabrigados. Além das moradias que estão sendo construídas, muitas das famílias que perderam tudo no incêndio não deixaram a área e ainda não receberam a verba de apoio da Prefeitura. E, enquanto continuarem na favela, as vítimas ficarão sem receber o dinheiro, segundo a Secretaria Municipal da Habitação. A Favela do Jardim Edith, na esquina das Avenidas Jornalista Roberto Marinho e Engenheiro Luís Carlos Berrini, foi atingida por incêndios em 2001 e em 2005. A Subprefeitura de Pinheiros informou que a área destruída pelo fogo não tem condições de segurança. Segundo o órgão, a área de risco foi isolada com cavaletes e tinta vermelha. Mas os moradores retiraram as demarcações e construíram novas casas no local. Para impedir as obras, seria necessário manter seguranças 24 horas por dia, o que, segundo a subprefeitura, é impossível. Com a limpeza do terreno, a subprefeitura descobriu que os barracos estão sendo levantados em cima de camadas de lixo.

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