Um salão de baile perdido no tempo


Por Redação

Quem quer chegar a um tesouro paulistano tem de subir 21 degraus. O tapete vermelho denuncia a pompa, mas oculta a beleza do ambiente - um salão de dança perdido no tempo. Tombado pelo patrimônio histórico, a União Fraterna (Rua Guaicurus, 1, tel. 3873-9526) pede um restauro por fora. Mas quem entra nela logo se esquece da feiúra exterior. Às segundas-feiras e aos sábados (menos em janeiro), há baile na belíssima pista de dança do salão, ladeada por 111 mesas à espera de casais, amigos e solitários. A entrada custa R$ 8. É de terceira idade, mas os responsáveis pelo evento preferem não afirmar isso. Por medo de afastar os poucos jovens que aparecem por lá. Há mais de 70 anos ocorrem bailes no salão. Começaram para uma antiga sociedade ítalo-brasileira. A corte masculina e a receptividade feminina são as mesmas de décadas atrás. As mulheres se sentam ao redor das mesas, à espera de um convite. Nem sempre ele vem e elas têm de dar um jeito de se insinuar. Ficam em pé, mostram que levam jeito. Quando alguém passa ao lado, um olhar de soslaio, mas sem sorrisos. Os ritmos (bolero, tango, samba, salsa) são alternados de 20 em 20 minutos e sempre tocados por uma banda ao vivo. A secretária Neuza Vilas Boas, de 68, começou a freqüentar bailes um ano depois de ter ficado viúva, 26 anos atrás. Pura terapia, hoje praticada de três a quatro dias por semana. Ela sempre reclamou dos homens que vêm na malícia, deslizando demais a mão no vestido. Só há um ano conheceu o aposentado Antonio Carlos Oliveira, de 69, que também há décadas dança nos bailes da vida. Estão juntos, felizes e dançando. "Namoro seriíssimo", diz ela.

Quem quer chegar a um tesouro paulistano tem de subir 21 degraus. O tapete vermelho denuncia a pompa, mas oculta a beleza do ambiente - um salão de dança perdido no tempo. Tombado pelo patrimônio histórico, a União Fraterna (Rua Guaicurus, 1, tel. 3873-9526) pede um restauro por fora. Mas quem entra nela logo se esquece da feiúra exterior. Às segundas-feiras e aos sábados (menos em janeiro), há baile na belíssima pista de dança do salão, ladeada por 111 mesas à espera de casais, amigos e solitários. A entrada custa R$ 8. É de terceira idade, mas os responsáveis pelo evento preferem não afirmar isso. Por medo de afastar os poucos jovens que aparecem por lá. Há mais de 70 anos ocorrem bailes no salão. Começaram para uma antiga sociedade ítalo-brasileira. A corte masculina e a receptividade feminina são as mesmas de décadas atrás. As mulheres se sentam ao redor das mesas, à espera de um convite. Nem sempre ele vem e elas têm de dar um jeito de se insinuar. Ficam em pé, mostram que levam jeito. Quando alguém passa ao lado, um olhar de soslaio, mas sem sorrisos. Os ritmos (bolero, tango, samba, salsa) são alternados de 20 em 20 minutos e sempre tocados por uma banda ao vivo. A secretária Neuza Vilas Boas, de 68, começou a freqüentar bailes um ano depois de ter ficado viúva, 26 anos atrás. Pura terapia, hoje praticada de três a quatro dias por semana. Ela sempre reclamou dos homens que vêm na malícia, deslizando demais a mão no vestido. Só há um ano conheceu o aposentado Antonio Carlos Oliveira, de 69, que também há décadas dança nos bailes da vida. Estão juntos, felizes e dançando. "Namoro seriíssimo", diz ela.

Quem quer chegar a um tesouro paulistano tem de subir 21 degraus. O tapete vermelho denuncia a pompa, mas oculta a beleza do ambiente - um salão de dança perdido no tempo. Tombado pelo patrimônio histórico, a União Fraterna (Rua Guaicurus, 1, tel. 3873-9526) pede um restauro por fora. Mas quem entra nela logo se esquece da feiúra exterior. Às segundas-feiras e aos sábados (menos em janeiro), há baile na belíssima pista de dança do salão, ladeada por 111 mesas à espera de casais, amigos e solitários. A entrada custa R$ 8. É de terceira idade, mas os responsáveis pelo evento preferem não afirmar isso. Por medo de afastar os poucos jovens que aparecem por lá. Há mais de 70 anos ocorrem bailes no salão. Começaram para uma antiga sociedade ítalo-brasileira. A corte masculina e a receptividade feminina são as mesmas de décadas atrás. As mulheres se sentam ao redor das mesas, à espera de um convite. Nem sempre ele vem e elas têm de dar um jeito de se insinuar. Ficam em pé, mostram que levam jeito. Quando alguém passa ao lado, um olhar de soslaio, mas sem sorrisos. Os ritmos (bolero, tango, samba, salsa) são alternados de 20 em 20 minutos e sempre tocados por uma banda ao vivo. A secretária Neuza Vilas Boas, de 68, começou a freqüentar bailes um ano depois de ter ficado viúva, 26 anos atrás. Pura terapia, hoje praticada de três a quatro dias por semana. Ela sempre reclamou dos homens que vêm na malícia, deslizando demais a mão no vestido. Só há um ano conheceu o aposentado Antonio Carlos Oliveira, de 69, que também há décadas dança nos bailes da vida. Estão juntos, felizes e dançando. "Namoro seriíssimo", diz ela.

Quem quer chegar a um tesouro paulistano tem de subir 21 degraus. O tapete vermelho denuncia a pompa, mas oculta a beleza do ambiente - um salão de dança perdido no tempo. Tombado pelo patrimônio histórico, a União Fraterna (Rua Guaicurus, 1, tel. 3873-9526) pede um restauro por fora. Mas quem entra nela logo se esquece da feiúra exterior. Às segundas-feiras e aos sábados (menos em janeiro), há baile na belíssima pista de dança do salão, ladeada por 111 mesas à espera de casais, amigos e solitários. A entrada custa R$ 8. É de terceira idade, mas os responsáveis pelo evento preferem não afirmar isso. Por medo de afastar os poucos jovens que aparecem por lá. Há mais de 70 anos ocorrem bailes no salão. Começaram para uma antiga sociedade ítalo-brasileira. A corte masculina e a receptividade feminina são as mesmas de décadas atrás. As mulheres se sentam ao redor das mesas, à espera de um convite. Nem sempre ele vem e elas têm de dar um jeito de se insinuar. Ficam em pé, mostram que levam jeito. Quando alguém passa ao lado, um olhar de soslaio, mas sem sorrisos. Os ritmos (bolero, tango, samba, salsa) são alternados de 20 em 20 minutos e sempre tocados por uma banda ao vivo. A secretária Neuza Vilas Boas, de 68, começou a freqüentar bailes um ano depois de ter ficado viúva, 26 anos atrás. Pura terapia, hoje praticada de três a quatro dias por semana. Ela sempre reclamou dos homens que vêm na malícia, deslizando demais a mão no vestido. Só há um ano conheceu o aposentado Antonio Carlos Oliveira, de 69, que também há décadas dança nos bailes da vida. Estão juntos, felizes e dançando. "Namoro seriíssimo", diz ela.

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