Um trator em rota de colisão


Por Redação

O processo de votação do Código Florestal pôs o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), em rota de colisão tanto com os líderes da base aliada quanto os de oposição. A derrota humilhante da presidente Dilma Rousseff foi o desfecho de uma negociação mal conduzida junto com a reação à "arrogância" do poder central com seus aliados, representado na tribuna por Vaccarezza.Se a relação de Vaccarezza com os deputados já não andava boa, seu discurso na tribuna durante a votação do projeto azedou de vez o clima. Vaccarezza, depois de considerar que a emenda ao projeto relatado por Aldo Rebelo (PC do B-SP) e defendido pela expressiva maioria da Casa era uma "vergonha para o Brasil" nas palavras da presidente da República, tratou a Câmara como um quintal do Palácio do Planalto. "A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", bradou sob vaias das galerias e de deputados.Quando o projeto entrou em votação, as divergências já estavam expostas havia ao menos três semanas. Vaccarezza inicialmente se estranhou com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), por ter marcado a data de votação sem consultá-lo, e com o líder do PT, Paulo Teixeira (SP), por conta das posições antagônicas sobre a proposta. Em seguida, bateu de frente com o aliado e líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).O petista e o peemedebista travaram uma queda de braço sobre a data de votação - Vaccarezza insistia em votar medidas provisórias antes do Código Florestal - e depois sobre a emenda defendida por Henrique Alves que permite anistia aos que desmataram ilegalmente. O líder do PMDB articulou, à revelia do governo, um consenso dos partidos em torno da votação do Código. A interlocutores, Henrique acusou Vaccarezza de "agir com vaidade" e "fazer política com o fígado". A avaliação de aliados é que Vaccarezza acabou se transformando em alvo de boicote da própria base, por conta da demora de Dilma em preencher os cargos de segundo escalão e na liberação de verbas de emendas parlamentares ao Orçamento.

O processo de votação do Código Florestal pôs o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), em rota de colisão tanto com os líderes da base aliada quanto os de oposição. A derrota humilhante da presidente Dilma Rousseff foi o desfecho de uma negociação mal conduzida junto com a reação à "arrogância" do poder central com seus aliados, representado na tribuna por Vaccarezza.Se a relação de Vaccarezza com os deputados já não andava boa, seu discurso na tribuna durante a votação do projeto azedou de vez o clima. Vaccarezza, depois de considerar que a emenda ao projeto relatado por Aldo Rebelo (PC do B-SP) e defendido pela expressiva maioria da Casa era uma "vergonha para o Brasil" nas palavras da presidente da República, tratou a Câmara como um quintal do Palácio do Planalto. "A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", bradou sob vaias das galerias e de deputados.Quando o projeto entrou em votação, as divergências já estavam expostas havia ao menos três semanas. Vaccarezza inicialmente se estranhou com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), por ter marcado a data de votação sem consultá-lo, e com o líder do PT, Paulo Teixeira (SP), por conta das posições antagônicas sobre a proposta. Em seguida, bateu de frente com o aliado e líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).O petista e o peemedebista travaram uma queda de braço sobre a data de votação - Vaccarezza insistia em votar medidas provisórias antes do Código Florestal - e depois sobre a emenda defendida por Henrique Alves que permite anistia aos que desmataram ilegalmente. O líder do PMDB articulou, à revelia do governo, um consenso dos partidos em torno da votação do Código. A interlocutores, Henrique acusou Vaccarezza de "agir com vaidade" e "fazer política com o fígado". A avaliação de aliados é que Vaccarezza acabou se transformando em alvo de boicote da própria base, por conta da demora de Dilma em preencher os cargos de segundo escalão e na liberação de verbas de emendas parlamentares ao Orçamento.

O processo de votação do Código Florestal pôs o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), em rota de colisão tanto com os líderes da base aliada quanto os de oposição. A derrota humilhante da presidente Dilma Rousseff foi o desfecho de uma negociação mal conduzida junto com a reação à "arrogância" do poder central com seus aliados, representado na tribuna por Vaccarezza.Se a relação de Vaccarezza com os deputados já não andava boa, seu discurso na tribuna durante a votação do projeto azedou de vez o clima. Vaccarezza, depois de considerar que a emenda ao projeto relatado por Aldo Rebelo (PC do B-SP) e defendido pela expressiva maioria da Casa era uma "vergonha para o Brasil" nas palavras da presidente da República, tratou a Câmara como um quintal do Palácio do Planalto. "A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", bradou sob vaias das galerias e de deputados.Quando o projeto entrou em votação, as divergências já estavam expostas havia ao menos três semanas. Vaccarezza inicialmente se estranhou com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), por ter marcado a data de votação sem consultá-lo, e com o líder do PT, Paulo Teixeira (SP), por conta das posições antagônicas sobre a proposta. Em seguida, bateu de frente com o aliado e líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).O petista e o peemedebista travaram uma queda de braço sobre a data de votação - Vaccarezza insistia em votar medidas provisórias antes do Código Florestal - e depois sobre a emenda defendida por Henrique Alves que permite anistia aos que desmataram ilegalmente. O líder do PMDB articulou, à revelia do governo, um consenso dos partidos em torno da votação do Código. A interlocutores, Henrique acusou Vaccarezza de "agir com vaidade" e "fazer política com o fígado". A avaliação de aliados é que Vaccarezza acabou se transformando em alvo de boicote da própria base, por conta da demora de Dilma em preencher os cargos de segundo escalão e na liberação de verbas de emendas parlamentares ao Orçamento.

O processo de votação do Código Florestal pôs o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), em rota de colisão tanto com os líderes da base aliada quanto os de oposição. A derrota humilhante da presidente Dilma Rousseff foi o desfecho de uma negociação mal conduzida junto com a reação à "arrogância" do poder central com seus aliados, representado na tribuna por Vaccarezza.Se a relação de Vaccarezza com os deputados já não andava boa, seu discurso na tribuna durante a votação do projeto azedou de vez o clima. Vaccarezza, depois de considerar que a emenda ao projeto relatado por Aldo Rebelo (PC do B-SP) e defendido pela expressiva maioria da Casa era uma "vergonha para o Brasil" nas palavras da presidente da República, tratou a Câmara como um quintal do Palácio do Planalto. "A Casa fica sob ameaça quando o governo é derrotado", bradou sob vaias das galerias e de deputados.Quando o projeto entrou em votação, as divergências já estavam expostas havia ao menos três semanas. Vaccarezza inicialmente se estranhou com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-SP), por ter marcado a data de votação sem consultá-lo, e com o líder do PT, Paulo Teixeira (SP), por conta das posições antagônicas sobre a proposta. Em seguida, bateu de frente com o aliado e líder do PMDB, Henrique Eduardo Alves (RN).O petista e o peemedebista travaram uma queda de braço sobre a data de votação - Vaccarezza insistia em votar medidas provisórias antes do Código Florestal - e depois sobre a emenda defendida por Henrique Alves que permite anistia aos que desmataram ilegalmente. O líder do PMDB articulou, à revelia do governo, um consenso dos partidos em torno da votação do Código. A interlocutores, Henrique acusou Vaccarezza de "agir com vaidade" e "fazer política com o fígado". A avaliação de aliados é que Vaccarezza acabou se transformando em alvo de boicote da própria base, por conta da demora de Dilma em preencher os cargos de segundo escalão e na liberação de verbas de emendas parlamentares ao Orçamento.

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