Uma história de violência para contar


Simony César foi vítima de uma tentativa de assalto violenta em ponto de ônibus

Por Lucas Lopes

Filha de cobradora de ônibus, Simony César sempre esteve exposta à realidade que as mulheres enfrentam no transporte coletivo. E ela própria foi vítima de uma tentativa de assalto que só não teve um final trágico porque uma motorista e um pedestre que passavam pelo local afugentaram o assaltante. 

Simony César.Fundadora do Nina Mobile Foto: Werther Santana/Estadão

Simony estava no ponto de ônibus, às 18h de um domingo de abril passado, quando sofreu a agressão. “Eu estava na parada de ônibus com mais dois homens e o assaltante ignorou a presença deles e veio na minha direção". Ela foi esfaqueada pelo assaltante e ainda está em processo de recuperação do braço esquerdo.

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Simony é a idealizadora da plataforma Nina Mobile – tecnologia que ajuda no combate e prevenção de violência contra mulheres nos meios de transporte. Em Fortaleza, onde o programa está em ação, em um único mês, foram registradas 200 denúncias, das quais 19 ocorrências contaram com apoio de vídeo para identificação dos agressores, graças ao Nina.

Filha de cobradora de ônibus, Simony César sempre esteve exposta à realidade que as mulheres enfrentam no transporte coletivo. E ela própria foi vítima de uma tentativa de assalto que só não teve um final trágico porque uma motorista e um pedestre que passavam pelo local afugentaram o assaltante. 

Simony César.Fundadora do Nina Mobile Foto: Werther Santana/Estadão

Simony estava no ponto de ônibus, às 18h de um domingo de abril passado, quando sofreu a agressão. “Eu estava na parada de ônibus com mais dois homens e o assaltante ignorou a presença deles e veio na minha direção". Ela foi esfaqueada pelo assaltante e ainda está em processo de recuperação do braço esquerdo.

Simony é a idealizadora da plataforma Nina Mobile – tecnologia que ajuda no combate e prevenção de violência contra mulheres nos meios de transporte. Em Fortaleza, onde o programa está em ação, em um único mês, foram registradas 200 denúncias, das quais 19 ocorrências contaram com apoio de vídeo para identificação dos agressores, graças ao Nina.

Filha de cobradora de ônibus, Simony César sempre esteve exposta à realidade que as mulheres enfrentam no transporte coletivo. E ela própria foi vítima de uma tentativa de assalto que só não teve um final trágico porque uma motorista e um pedestre que passavam pelo local afugentaram o assaltante. 

Simony César.Fundadora do Nina Mobile Foto: Werther Santana/Estadão

Simony estava no ponto de ônibus, às 18h de um domingo de abril passado, quando sofreu a agressão. “Eu estava na parada de ônibus com mais dois homens e o assaltante ignorou a presença deles e veio na minha direção". Ela foi esfaqueada pelo assaltante e ainda está em processo de recuperação do braço esquerdo.

Simony é a idealizadora da plataforma Nina Mobile – tecnologia que ajuda no combate e prevenção de violência contra mulheres nos meios de transporte. Em Fortaleza, onde o programa está em ação, em um único mês, foram registradas 200 denúncias, das quais 19 ocorrências contaram com apoio de vídeo para identificação dos agressores, graças ao Nina.

Filha de cobradora de ônibus, Simony César sempre esteve exposta à realidade que as mulheres enfrentam no transporte coletivo. E ela própria foi vítima de uma tentativa de assalto que só não teve um final trágico porque uma motorista e um pedestre que passavam pelo local afugentaram o assaltante. 

Simony César.Fundadora do Nina Mobile Foto: Werther Santana/Estadão

Simony estava no ponto de ônibus, às 18h de um domingo de abril passado, quando sofreu a agressão. “Eu estava na parada de ônibus com mais dois homens e o assaltante ignorou a presença deles e veio na minha direção". Ela foi esfaqueada pelo assaltante e ainda está em processo de recuperação do braço esquerdo.

Simony é a idealizadora da plataforma Nina Mobile – tecnologia que ajuda no combate e prevenção de violência contra mulheres nos meios de transporte. Em Fortaleza, onde o programa está em ação, em um único mês, foram registradas 200 denúncias, das quais 19 ocorrências contaram com apoio de vídeo para identificação dos agressores, graças ao Nina.

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