Umidade do ar em Ribeirão Preto chega a clima de deserto


Índice de 9% de umidade relativa do ar deixou a cidade em estado de emergência

Por BRÁS HENRIQUE

A umidade do ar em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 30, a 9%, deixando a cidade em estado de emergência e clima de deserto. O presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil, Erick Cunha Junqueira, disse que as secretarias Estadual e Municipal de Educação foram alertadas, para que se evitassem exercícios físicos nas escolas, e também as unidades de saúde, que poderiam receber mais pacientes com doenças respiratórias. Ribeirão não tem chuva acima de 10 milímetros desde 29 de maio. Em junho, ocorreram três chuviscos, de acordo com Junqueira, que totalizaram 7,1 milímetros - o último foi em 22 de junho. Neste mês, não caiu uma gota de chuva. A média histórica em julho é de 20 milímetros e, em 2007, choveram 70. "Mas, no ano passado, não tivemos chuva em agosto e setembro", lembrou. O pior índice de baixa umidade no município aconteceu em agosto de 2006, quando a Defesa Civil e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) registrou 4,8%. Os índices de hoje também foram preocupantes. A umidade começou com 20%, passando a 14%, 13% e 18%, em seguida.

A umidade do ar em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 30, a 9%, deixando a cidade em estado de emergência e clima de deserto. O presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil, Erick Cunha Junqueira, disse que as secretarias Estadual e Municipal de Educação foram alertadas, para que se evitassem exercícios físicos nas escolas, e também as unidades de saúde, que poderiam receber mais pacientes com doenças respiratórias. Ribeirão não tem chuva acima de 10 milímetros desde 29 de maio. Em junho, ocorreram três chuviscos, de acordo com Junqueira, que totalizaram 7,1 milímetros - o último foi em 22 de junho. Neste mês, não caiu uma gota de chuva. A média histórica em julho é de 20 milímetros e, em 2007, choveram 70. "Mas, no ano passado, não tivemos chuva em agosto e setembro", lembrou. O pior índice de baixa umidade no município aconteceu em agosto de 2006, quando a Defesa Civil e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) registrou 4,8%. Os índices de hoje também foram preocupantes. A umidade começou com 20%, passando a 14%, 13% e 18%, em seguida.

A umidade do ar em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 30, a 9%, deixando a cidade em estado de emergência e clima de deserto. O presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil, Erick Cunha Junqueira, disse que as secretarias Estadual e Municipal de Educação foram alertadas, para que se evitassem exercícios físicos nas escolas, e também as unidades de saúde, que poderiam receber mais pacientes com doenças respiratórias. Ribeirão não tem chuva acima de 10 milímetros desde 29 de maio. Em junho, ocorreram três chuviscos, de acordo com Junqueira, que totalizaram 7,1 milímetros - o último foi em 22 de junho. Neste mês, não caiu uma gota de chuva. A média histórica em julho é de 20 milímetros e, em 2007, choveram 70. "Mas, no ano passado, não tivemos chuva em agosto e setembro", lembrou. O pior índice de baixa umidade no município aconteceu em agosto de 2006, quando a Defesa Civil e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) registrou 4,8%. Os índices de hoje também foram preocupantes. A umidade começou com 20%, passando a 14%, 13% e 18%, em seguida.

A umidade do ar em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, chegou nesta quarta-feira, 30, a 9%, deixando a cidade em estado de emergência e clima de deserto. O presidente da Comissão Municipal de Defesa Civil, Erick Cunha Junqueira, disse que as secretarias Estadual e Municipal de Educação foram alertadas, para que se evitassem exercícios físicos nas escolas, e também as unidades de saúde, que poderiam receber mais pacientes com doenças respiratórias. Ribeirão não tem chuva acima de 10 milímetros desde 29 de maio. Em junho, ocorreram três chuviscos, de acordo com Junqueira, que totalizaram 7,1 milímetros - o último foi em 22 de junho. Neste mês, não caiu uma gota de chuva. A média histórica em julho é de 20 milímetros e, em 2007, choveram 70. "Mas, no ano passado, não tivemos chuva em agosto e setembro", lembrou. O pior índice de baixa umidade no município aconteceu em agosto de 2006, quando a Defesa Civil e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec) registrou 4,8%. Os índices de hoje também foram preocupantes. A umidade começou com 20%, passando a 14%, 13% e 18%, em seguida.

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