Unesp freia progressão de carreira


Por Luiz Fernando Toledo

Em meio à crise financeira, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) decidiu suspender, no fim de março, a progressão na carreira de professores e técnicos. A instituição afirma que a decisão é temporária e consequência da "atual conjuntura econômica do País e de nosso Estado". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.A ascensão na carreira de funcionário técnico-administrativo dá um benefício de 5% sobre o salário recebido. Para docentes, o porcentual varia de 3,5% a 9,6%. Neste ano, a Unesp vem adotando ações para impedir o crescimento da folha salarial.A reitoria informou ainda que os planos de progressão foram aprovados sob condição de serem reavaliados após cinco anos, prazo já vencido. "O período mínimo estabelecido já foi vivenciado e trouxe questionamentos e, logicamente, esclarecimento a serem feitos", afirmou a direção, em nota. Disse também que as medidas são um "ato de responsabilidade".A instituição recebe um porcentual fixo de 2,34% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com o desaquecimento da economia, a perspectiva de arrecadação do tributo é pessimista. Para ajustar as contas, a Unesp também fez contingenciamento de despesas de custeio e de investimentos, no valor de R$ 36 milhões. Para atingir a cifra, houve redução de materiais de consumo e revisão de contratos nas unidades, além de diminuição de horas extras e de recursos aplicados em obras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio à crise financeira, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) decidiu suspender, no fim de março, a progressão na carreira de professores e técnicos. A instituição afirma que a decisão é temporária e consequência da "atual conjuntura econômica do País e de nosso Estado". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.A ascensão na carreira de funcionário técnico-administrativo dá um benefício de 5% sobre o salário recebido. Para docentes, o porcentual varia de 3,5% a 9,6%. Neste ano, a Unesp vem adotando ações para impedir o crescimento da folha salarial.A reitoria informou ainda que os planos de progressão foram aprovados sob condição de serem reavaliados após cinco anos, prazo já vencido. "O período mínimo estabelecido já foi vivenciado e trouxe questionamentos e, logicamente, esclarecimento a serem feitos", afirmou a direção, em nota. Disse também que as medidas são um "ato de responsabilidade".A instituição recebe um porcentual fixo de 2,34% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com o desaquecimento da economia, a perspectiva de arrecadação do tributo é pessimista. Para ajustar as contas, a Unesp também fez contingenciamento de despesas de custeio e de investimentos, no valor de R$ 36 milhões. Para atingir a cifra, houve redução de materiais de consumo e revisão de contratos nas unidades, além de diminuição de horas extras e de recursos aplicados em obras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio à crise financeira, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) decidiu suspender, no fim de março, a progressão na carreira de professores e técnicos. A instituição afirma que a decisão é temporária e consequência da "atual conjuntura econômica do País e de nosso Estado". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.A ascensão na carreira de funcionário técnico-administrativo dá um benefício de 5% sobre o salário recebido. Para docentes, o porcentual varia de 3,5% a 9,6%. Neste ano, a Unesp vem adotando ações para impedir o crescimento da folha salarial.A reitoria informou ainda que os planos de progressão foram aprovados sob condição de serem reavaliados após cinco anos, prazo já vencido. "O período mínimo estabelecido já foi vivenciado e trouxe questionamentos e, logicamente, esclarecimento a serem feitos", afirmou a direção, em nota. Disse também que as medidas são um "ato de responsabilidade".A instituição recebe um porcentual fixo de 2,34% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com o desaquecimento da economia, a perspectiva de arrecadação do tributo é pessimista. Para ajustar as contas, a Unesp também fez contingenciamento de despesas de custeio e de investimentos, no valor de R$ 36 milhões. Para atingir a cifra, houve redução de materiais de consumo e revisão de contratos nas unidades, além de diminuição de horas extras e de recursos aplicados em obras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em meio à crise financeira, a Universidade Estadual Paulista (Unesp) decidiu suspender, no fim de março, a progressão na carreira de professores e técnicos. A instituição afirma que a decisão é temporária e consequência da "atual conjuntura econômica do País e de nosso Estado". A informação foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo.A ascensão na carreira de funcionário técnico-administrativo dá um benefício de 5% sobre o salário recebido. Para docentes, o porcentual varia de 3,5% a 9,6%. Neste ano, a Unesp vem adotando ações para impedir o crescimento da folha salarial.A reitoria informou ainda que os planos de progressão foram aprovados sob condição de serem reavaliados após cinco anos, prazo já vencido. "O período mínimo estabelecido já foi vivenciado e trouxe questionamentos e, logicamente, esclarecimento a serem feitos", afirmou a direção, em nota. Disse também que as medidas são um "ato de responsabilidade".A instituição recebe um porcentual fixo de 2,34% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Com o desaquecimento da economia, a perspectiva de arrecadação do tributo é pessimista. Para ajustar as contas, a Unesp também fez contingenciamento de despesas de custeio e de investimentos, no valor de R$ 36 milhões. Para atingir a cifra, houve redução de materiais de consumo e revisão de contratos nas unidades, além de diminuição de horas extras e de recursos aplicados em obras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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