União ajudará Estado que cumprir meta no combate ao crime


Por Agencia Estado

Os Estados que quiserem receber apoio do governo federal para o combate à criminalidade devem atingir metas, disse o ministro da Justiça, Paulo de Tarso Ramos Ribeiro. "Devemos cobrar performance dos Estados. Saber se houve redução de homicídios, por exemplo", disse. Paulo de Tarso, cuja equipe tomará posse formalmente na quarta-feira em Brasília, afirma estar consciente de que terá pouco tempo no cargo para grandes realizações. "Mas vamos fincar alicerces", afirmou. Ele defende uma mobilização nacional para o combate ao crime. Na sua avaliação, o auxílio da União dever acontecer sempre, mas com cobrança de resultados. A atuação da União, disse, deve seguir a "lógica das agências multilaterais", como o Banco Mundial, que para liberar a segunda parcela de um empréstimo, por exemplo, cobra do interessado o cumprimento de determinados compromissos. "O governo poderá auxiliar na construção de presídios, com capacidade para 400 presos, que é o que consideramos ideal. Acima disso, não daremos recursos." A aplicação do dinheiro do Plano Nacional de Segurança Pública também deve ser detalhada pelos Estados. "Enviaremos uma segunda parcela, por exemplo, se tivermos confirmação do destino dado à primeira parcela." O ministro destacou a importância de desenvolvimento do Sistema de Informações de Segurança Pública (Infoseg) para que todo o País tenha acesso a um sistema informatizado que revele onde e como age a criminalidade. Paulo de Tarso garantiu ainda que o ministério vai atuar no Congresso para garantir a aprovação dos projetos de reformulação da legislação penal apresentados pelo governo. "Nossa gestão será técnica." Um dos integrantes da equipe montada por Paulo de Tarso é o coronel José Vicente da Silva, especialista em segurança, que vai ser o secretário nacional de Segurança Pública.

Os Estados que quiserem receber apoio do governo federal para o combate à criminalidade devem atingir metas, disse o ministro da Justiça, Paulo de Tarso Ramos Ribeiro. "Devemos cobrar performance dos Estados. Saber se houve redução de homicídios, por exemplo", disse. Paulo de Tarso, cuja equipe tomará posse formalmente na quarta-feira em Brasília, afirma estar consciente de que terá pouco tempo no cargo para grandes realizações. "Mas vamos fincar alicerces", afirmou. Ele defende uma mobilização nacional para o combate ao crime. Na sua avaliação, o auxílio da União dever acontecer sempre, mas com cobrança de resultados. A atuação da União, disse, deve seguir a "lógica das agências multilaterais", como o Banco Mundial, que para liberar a segunda parcela de um empréstimo, por exemplo, cobra do interessado o cumprimento de determinados compromissos. "O governo poderá auxiliar na construção de presídios, com capacidade para 400 presos, que é o que consideramos ideal. Acima disso, não daremos recursos." A aplicação do dinheiro do Plano Nacional de Segurança Pública também deve ser detalhada pelos Estados. "Enviaremos uma segunda parcela, por exemplo, se tivermos confirmação do destino dado à primeira parcela." O ministro destacou a importância de desenvolvimento do Sistema de Informações de Segurança Pública (Infoseg) para que todo o País tenha acesso a um sistema informatizado que revele onde e como age a criminalidade. Paulo de Tarso garantiu ainda que o ministério vai atuar no Congresso para garantir a aprovação dos projetos de reformulação da legislação penal apresentados pelo governo. "Nossa gestão será técnica." Um dos integrantes da equipe montada por Paulo de Tarso é o coronel José Vicente da Silva, especialista em segurança, que vai ser o secretário nacional de Segurança Pública.

Os Estados que quiserem receber apoio do governo federal para o combate à criminalidade devem atingir metas, disse o ministro da Justiça, Paulo de Tarso Ramos Ribeiro. "Devemos cobrar performance dos Estados. Saber se houve redução de homicídios, por exemplo", disse. Paulo de Tarso, cuja equipe tomará posse formalmente na quarta-feira em Brasília, afirma estar consciente de que terá pouco tempo no cargo para grandes realizações. "Mas vamos fincar alicerces", afirmou. Ele defende uma mobilização nacional para o combate ao crime. Na sua avaliação, o auxílio da União dever acontecer sempre, mas com cobrança de resultados. A atuação da União, disse, deve seguir a "lógica das agências multilaterais", como o Banco Mundial, que para liberar a segunda parcela de um empréstimo, por exemplo, cobra do interessado o cumprimento de determinados compromissos. "O governo poderá auxiliar na construção de presídios, com capacidade para 400 presos, que é o que consideramos ideal. Acima disso, não daremos recursos." A aplicação do dinheiro do Plano Nacional de Segurança Pública também deve ser detalhada pelos Estados. "Enviaremos uma segunda parcela, por exemplo, se tivermos confirmação do destino dado à primeira parcela." O ministro destacou a importância de desenvolvimento do Sistema de Informações de Segurança Pública (Infoseg) para que todo o País tenha acesso a um sistema informatizado que revele onde e como age a criminalidade. Paulo de Tarso garantiu ainda que o ministério vai atuar no Congresso para garantir a aprovação dos projetos de reformulação da legislação penal apresentados pelo governo. "Nossa gestão será técnica." Um dos integrantes da equipe montada por Paulo de Tarso é o coronel José Vicente da Silva, especialista em segurança, que vai ser o secretário nacional de Segurança Pública.

Os Estados que quiserem receber apoio do governo federal para o combate à criminalidade devem atingir metas, disse o ministro da Justiça, Paulo de Tarso Ramos Ribeiro. "Devemos cobrar performance dos Estados. Saber se houve redução de homicídios, por exemplo", disse. Paulo de Tarso, cuja equipe tomará posse formalmente na quarta-feira em Brasília, afirma estar consciente de que terá pouco tempo no cargo para grandes realizações. "Mas vamos fincar alicerces", afirmou. Ele defende uma mobilização nacional para o combate ao crime. Na sua avaliação, o auxílio da União dever acontecer sempre, mas com cobrança de resultados. A atuação da União, disse, deve seguir a "lógica das agências multilaterais", como o Banco Mundial, que para liberar a segunda parcela de um empréstimo, por exemplo, cobra do interessado o cumprimento de determinados compromissos. "O governo poderá auxiliar na construção de presídios, com capacidade para 400 presos, que é o que consideramos ideal. Acima disso, não daremos recursos." A aplicação do dinheiro do Plano Nacional de Segurança Pública também deve ser detalhada pelos Estados. "Enviaremos uma segunda parcela, por exemplo, se tivermos confirmação do destino dado à primeira parcela." O ministro destacou a importância de desenvolvimento do Sistema de Informações de Segurança Pública (Infoseg) para que todo o País tenha acesso a um sistema informatizado que revele onde e como age a criminalidade. Paulo de Tarso garantiu ainda que o ministério vai atuar no Congresso para garantir a aprovação dos projetos de reformulação da legislação penal apresentados pelo governo. "Nossa gestão será técnica." Um dos integrantes da equipe montada por Paulo de Tarso é o coronel José Vicente da Silva, especialista em segurança, que vai ser o secretário nacional de Segurança Pública.

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