Universal terá de devolver carro recebido em doação


Por Elvis Pereira

O juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo doado e ainda indenizar a viúva Gilmosa Ferreira dos Santos em R$ 10 mil por danos morais. De acordo com a sentença, um pastor da igreja pressionou a filha de Gilmosa a doar o carro da mãe sem o consentimento dela. Segundo o site do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Gilmosa foi induzida pela filha a assinar documento de transferência do veículo, imaginando que ele seria vendido para ser trocado por um modelo mais novo. Quando descobriu que se tratava de doação, tentou em vão recuperar o carro. Ela e a filha ainda denunciaram à Delegacia da Mulher terem sido agredidas por prepostos da igreja. A Justiça já havia determinado a devolução do carro e o pagamento de cem salários mínimos em danos morais, mas a decisão não foi cumprida, o que fez o caso retornar aos tribunais. Na sentença, Moraes alegou ter havido má-fé da igreja e afirmou que Gilmosa não teve a intenção de doar o veículo. O juiz ainda considerou "ridículo e humilhante" o fato de a viúva ter sido agredida ao tentar reaver seu carro.

O juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo doado e ainda indenizar a viúva Gilmosa Ferreira dos Santos em R$ 10 mil por danos morais. De acordo com a sentença, um pastor da igreja pressionou a filha de Gilmosa a doar o carro da mãe sem o consentimento dela. Segundo o site do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Gilmosa foi induzida pela filha a assinar documento de transferência do veículo, imaginando que ele seria vendido para ser trocado por um modelo mais novo. Quando descobriu que se tratava de doação, tentou em vão recuperar o carro. Ela e a filha ainda denunciaram à Delegacia da Mulher terem sido agredidas por prepostos da igreja. A Justiça já havia determinado a devolução do carro e o pagamento de cem salários mínimos em danos morais, mas a decisão não foi cumprida, o que fez o caso retornar aos tribunais. Na sentença, Moraes alegou ter havido má-fé da igreja e afirmou que Gilmosa não teve a intenção de doar o veículo. O juiz ainda considerou "ridículo e humilhante" o fato de a viúva ter sido agredida ao tentar reaver seu carro.

O juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo doado e ainda indenizar a viúva Gilmosa Ferreira dos Santos em R$ 10 mil por danos morais. De acordo com a sentença, um pastor da igreja pressionou a filha de Gilmosa a doar o carro da mãe sem o consentimento dela. Segundo o site do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Gilmosa foi induzida pela filha a assinar documento de transferência do veículo, imaginando que ele seria vendido para ser trocado por um modelo mais novo. Quando descobriu que se tratava de doação, tentou em vão recuperar o carro. Ela e a filha ainda denunciaram à Delegacia da Mulher terem sido agredidas por prepostos da igreja. A Justiça já havia determinado a devolução do carro e o pagamento de cem salários mínimos em danos morais, mas a decisão não foi cumprida, o que fez o caso retornar aos tribunais. Na sentença, Moraes alegou ter havido má-fé da igreja e afirmou que Gilmosa não teve a intenção de doar o veículo. O juiz ainda considerou "ridículo e humilhante" o fato de a viúva ter sido agredida ao tentar reaver seu carro.

O juiz da 7ª Vara Cível de Goiânia, em Goiás, Jeová Sardinha de Moraes, determinou que a Igreja Universal do Reino de Deus terá de devolver um veículo doado e ainda indenizar a viúva Gilmosa Ferreira dos Santos em R$ 10 mil por danos morais. De acordo com a sentença, um pastor da igreja pressionou a filha de Gilmosa a doar o carro da mãe sem o consentimento dela. Segundo o site do Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO), Gilmosa foi induzida pela filha a assinar documento de transferência do veículo, imaginando que ele seria vendido para ser trocado por um modelo mais novo. Quando descobriu que se tratava de doação, tentou em vão recuperar o carro. Ela e a filha ainda denunciaram à Delegacia da Mulher terem sido agredidas por prepostos da igreja. A Justiça já havia determinado a devolução do carro e o pagamento de cem salários mínimos em danos morais, mas a decisão não foi cumprida, o que fez o caso retornar aos tribunais. Na sentença, Moraes alegou ter havido má-fé da igreja e afirmou que Gilmosa não teve a intenção de doar o veículo. O juiz ainda considerou "ridículo e humilhante" o fato de a viúva ter sido agredida ao tentar reaver seu carro.

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