Universitária seqüestrada passa bem após cirurgia


Por Agencia Estado

A universitária Isis Nóbrega, que foi mantida refém por dois bandidos, por mais de quatro horas na manhã e na tarde de hoje em Natal, passou por uma cirurgia no Hospital de Pronto Socorro Clóvis Sarinho, e está fora de perigo. Segundo o diretor do hospital, médico Sebastião Paulino, Isis passou uma cirurgia plástica e deve permanecer mais 24 horas na unidade de saúde. Tiros disparados pelos criminosos que a tomaram como refém, depois de abordar o Classe A da vítima, atingiram as coxas de Isis, e a parte inferior da perna direita.

A universitária Isis Nóbrega, que foi mantida refém por dois bandidos, por mais de quatro horas na manhã e na tarde de hoje em Natal, passou por uma cirurgia no Hospital de Pronto Socorro Clóvis Sarinho, e está fora de perigo. Segundo o diretor do hospital, médico Sebastião Paulino, Isis passou uma cirurgia plástica e deve permanecer mais 24 horas na unidade de saúde. Tiros disparados pelos criminosos que a tomaram como refém, depois de abordar o Classe A da vítima, atingiram as coxas de Isis, e a parte inferior da perna direita.

A universitária Isis Nóbrega, que foi mantida refém por dois bandidos, por mais de quatro horas na manhã e na tarde de hoje em Natal, passou por uma cirurgia no Hospital de Pronto Socorro Clóvis Sarinho, e está fora de perigo. Segundo o diretor do hospital, médico Sebastião Paulino, Isis passou uma cirurgia plástica e deve permanecer mais 24 horas na unidade de saúde. Tiros disparados pelos criminosos que a tomaram como refém, depois de abordar o Classe A da vítima, atingiram as coxas de Isis, e a parte inferior da perna direita.

A universitária Isis Nóbrega, que foi mantida refém por dois bandidos, por mais de quatro horas na manhã e na tarde de hoje em Natal, passou por uma cirurgia no Hospital de Pronto Socorro Clóvis Sarinho, e está fora de perigo. Segundo o diretor do hospital, médico Sebastião Paulino, Isis passou uma cirurgia plástica e deve permanecer mais 24 horas na unidade de saúde. Tiros disparados pelos criminosos que a tomaram como refém, depois de abordar o Classe A da vítima, atingiram as coxas de Isis, e a parte inferior da perna direita.

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