USDA reduz previsão de safra de trigo da Argentina; corta exportações


Por Redação

O Departamento de Agricultura de Estados Unidos (USDA) reduziu nesta sexta-feira a estimativa de safra de trigo 2013/14 da Argentina, importante fornecedor do cereal ao Brasil, assim como cortou a expectativa de exportação do grão argentino. A safra argentina foi reduzida para 10,5 milhões de toneladas, ante 11 milhões de toneladas na projeção de dezembro e contra 9,5 milhões de toneladas na fraca colheita da temporada passada, quando a área plantada caiu fortemente. O país vizinho, um dos maiores exportadores globais, foi golpeado por um clima adverso em 13/14. O USDA também reduziu a previsão de exportações de trigo da Argentina na atual temporada para 4 milhões de toneladas, ante 4,5 milhões da projeção de dezembro e 3,55 milhões de toneladas na temporada passada. Por conta de preocupações com a safra, abastecimento e inflação, as exportações do trigo colhido na nova safra argentina estão suspensas, uma vez que exportadores ainda não receberam autorização para embarques do governo. A medida vem prejudicando especialmente o Brasil, que está sendo obrigado a recorrer ao cereal norte-americano, que tem custos maiores. No ano passado, os EUA já passaram a Argentina como os principais fornecedores do produto ao Brasil. O USDA salientou em relatório que reduções na exportação argentina refletem a mudança com a maior demanda brasileira pelo trigo norte-americano. A safra de milho argentina também foi reduzida a 25 milhões de toneladas, contra 26 milhões no levantamento anterior.

O Departamento de Agricultura de Estados Unidos (USDA) reduziu nesta sexta-feira a estimativa de safra de trigo 2013/14 da Argentina, importante fornecedor do cereal ao Brasil, assim como cortou a expectativa de exportação do grão argentino. A safra argentina foi reduzida para 10,5 milhões de toneladas, ante 11 milhões de toneladas na projeção de dezembro e contra 9,5 milhões de toneladas na fraca colheita da temporada passada, quando a área plantada caiu fortemente. O país vizinho, um dos maiores exportadores globais, foi golpeado por um clima adverso em 13/14. O USDA também reduziu a previsão de exportações de trigo da Argentina na atual temporada para 4 milhões de toneladas, ante 4,5 milhões da projeção de dezembro e 3,55 milhões de toneladas na temporada passada. Por conta de preocupações com a safra, abastecimento e inflação, as exportações do trigo colhido na nova safra argentina estão suspensas, uma vez que exportadores ainda não receberam autorização para embarques do governo. A medida vem prejudicando especialmente o Brasil, que está sendo obrigado a recorrer ao cereal norte-americano, que tem custos maiores. No ano passado, os EUA já passaram a Argentina como os principais fornecedores do produto ao Brasil. O USDA salientou em relatório que reduções na exportação argentina refletem a mudança com a maior demanda brasileira pelo trigo norte-americano. A safra de milho argentina também foi reduzida a 25 milhões de toneladas, contra 26 milhões no levantamento anterior.

O Departamento de Agricultura de Estados Unidos (USDA) reduziu nesta sexta-feira a estimativa de safra de trigo 2013/14 da Argentina, importante fornecedor do cereal ao Brasil, assim como cortou a expectativa de exportação do grão argentino. A safra argentina foi reduzida para 10,5 milhões de toneladas, ante 11 milhões de toneladas na projeção de dezembro e contra 9,5 milhões de toneladas na fraca colheita da temporada passada, quando a área plantada caiu fortemente. O país vizinho, um dos maiores exportadores globais, foi golpeado por um clima adverso em 13/14. O USDA também reduziu a previsão de exportações de trigo da Argentina na atual temporada para 4 milhões de toneladas, ante 4,5 milhões da projeção de dezembro e 3,55 milhões de toneladas na temporada passada. Por conta de preocupações com a safra, abastecimento e inflação, as exportações do trigo colhido na nova safra argentina estão suspensas, uma vez que exportadores ainda não receberam autorização para embarques do governo. A medida vem prejudicando especialmente o Brasil, que está sendo obrigado a recorrer ao cereal norte-americano, que tem custos maiores. No ano passado, os EUA já passaram a Argentina como os principais fornecedores do produto ao Brasil. O USDA salientou em relatório que reduções na exportação argentina refletem a mudança com a maior demanda brasileira pelo trigo norte-americano. A safra de milho argentina também foi reduzida a 25 milhões de toneladas, contra 26 milhões no levantamento anterior.

O Departamento de Agricultura de Estados Unidos (USDA) reduziu nesta sexta-feira a estimativa de safra de trigo 2013/14 da Argentina, importante fornecedor do cereal ao Brasil, assim como cortou a expectativa de exportação do grão argentino. A safra argentina foi reduzida para 10,5 milhões de toneladas, ante 11 milhões de toneladas na projeção de dezembro e contra 9,5 milhões de toneladas na fraca colheita da temporada passada, quando a área plantada caiu fortemente. O país vizinho, um dos maiores exportadores globais, foi golpeado por um clima adverso em 13/14. O USDA também reduziu a previsão de exportações de trigo da Argentina na atual temporada para 4 milhões de toneladas, ante 4,5 milhões da projeção de dezembro e 3,55 milhões de toneladas na temporada passada. Por conta de preocupações com a safra, abastecimento e inflação, as exportações do trigo colhido na nova safra argentina estão suspensas, uma vez que exportadores ainda não receberam autorização para embarques do governo. A medida vem prejudicando especialmente o Brasil, que está sendo obrigado a recorrer ao cereal norte-americano, que tem custos maiores. No ano passado, os EUA já passaram a Argentina como os principais fornecedores do produto ao Brasil. O USDA salientou em relatório que reduções na exportação argentina refletem a mudança com a maior demanda brasileira pelo trigo norte-americano. A safra de milho argentina também foi reduzida a 25 milhões de toneladas, contra 26 milhões no levantamento anterior.

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