USP apura sumiço de computadores da ECA durante greve


Após 26 dias de greve, constatou-se que componentes de 22 computadores haviam sido roubados

Por Agencia Estado

Vinte e dois computadores da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) foram depenados durante a greve dos funcionários da faculdade. Durante 26 dias da greve, iniciada em 8 de junho, os funcionários mantiveram o prédio da escola trancado, impedindo o acesso de professores e estudantes, que não aderiram à paralisação. Com o fim da paralisação, no último dia 3 de julho as portas do prédio foram abertas e constatou-se o sumiço de componentes dos computadores. O diretor da faculdade, Luís Milanesi, determinou a instalação de uma Sindicância Administrativa para apurar a responsabilidade pelo prejuízo e dilapidação do patrimônio público. Foi estabelecido prazo de 60 dias para conclusão dos trabalhos da comissão. As CPUs estavam nos setores de Pós-Graduação, Graduação, Financeiro e Núcleo de Informática da faculdade. "Ainda estamos contabilizando outras perdas - financeiras, acadêmicas e institucionais - para, oportunamente, produzir relatório com os dados apresentados pelos departamentos e por outras áreas da ECA", afirmou o diretor. A decisão do Sintusp - Sindicato dos Trabalhadores da USP de trancar o prédio principal da faculdade e da antiga Reitoria foi duramente criticada pelos professores da entidade, na época. Além de impedir o acesso de professores e alunos a um prédio público, a decisão acabou propiciando o ato de vandalismo que prejudicou toda a comunidade acadêmica.

Vinte e dois computadores da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) foram depenados durante a greve dos funcionários da faculdade. Durante 26 dias da greve, iniciada em 8 de junho, os funcionários mantiveram o prédio da escola trancado, impedindo o acesso de professores e estudantes, que não aderiram à paralisação. Com o fim da paralisação, no último dia 3 de julho as portas do prédio foram abertas e constatou-se o sumiço de componentes dos computadores. O diretor da faculdade, Luís Milanesi, determinou a instalação de uma Sindicância Administrativa para apurar a responsabilidade pelo prejuízo e dilapidação do patrimônio público. Foi estabelecido prazo de 60 dias para conclusão dos trabalhos da comissão. As CPUs estavam nos setores de Pós-Graduação, Graduação, Financeiro e Núcleo de Informática da faculdade. "Ainda estamos contabilizando outras perdas - financeiras, acadêmicas e institucionais - para, oportunamente, produzir relatório com os dados apresentados pelos departamentos e por outras áreas da ECA", afirmou o diretor. A decisão do Sintusp - Sindicato dos Trabalhadores da USP de trancar o prédio principal da faculdade e da antiga Reitoria foi duramente criticada pelos professores da entidade, na época. Além de impedir o acesso de professores e alunos a um prédio público, a decisão acabou propiciando o ato de vandalismo que prejudicou toda a comunidade acadêmica.

Vinte e dois computadores da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) foram depenados durante a greve dos funcionários da faculdade. Durante 26 dias da greve, iniciada em 8 de junho, os funcionários mantiveram o prédio da escola trancado, impedindo o acesso de professores e estudantes, que não aderiram à paralisação. Com o fim da paralisação, no último dia 3 de julho as portas do prédio foram abertas e constatou-se o sumiço de componentes dos computadores. O diretor da faculdade, Luís Milanesi, determinou a instalação de uma Sindicância Administrativa para apurar a responsabilidade pelo prejuízo e dilapidação do patrimônio público. Foi estabelecido prazo de 60 dias para conclusão dos trabalhos da comissão. As CPUs estavam nos setores de Pós-Graduação, Graduação, Financeiro e Núcleo de Informática da faculdade. "Ainda estamos contabilizando outras perdas - financeiras, acadêmicas e institucionais - para, oportunamente, produzir relatório com os dados apresentados pelos departamentos e por outras áreas da ECA", afirmou o diretor. A decisão do Sintusp - Sindicato dos Trabalhadores da USP de trancar o prédio principal da faculdade e da antiga Reitoria foi duramente criticada pelos professores da entidade, na época. Além de impedir o acesso de professores e alunos a um prédio público, a decisão acabou propiciando o ato de vandalismo que prejudicou toda a comunidade acadêmica.

Vinte e dois computadores da Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) foram depenados durante a greve dos funcionários da faculdade. Durante 26 dias da greve, iniciada em 8 de junho, os funcionários mantiveram o prédio da escola trancado, impedindo o acesso de professores e estudantes, que não aderiram à paralisação. Com o fim da paralisação, no último dia 3 de julho as portas do prédio foram abertas e constatou-se o sumiço de componentes dos computadores. O diretor da faculdade, Luís Milanesi, determinou a instalação de uma Sindicância Administrativa para apurar a responsabilidade pelo prejuízo e dilapidação do patrimônio público. Foi estabelecido prazo de 60 dias para conclusão dos trabalhos da comissão. As CPUs estavam nos setores de Pós-Graduação, Graduação, Financeiro e Núcleo de Informática da faculdade. "Ainda estamos contabilizando outras perdas - financeiras, acadêmicas e institucionais - para, oportunamente, produzir relatório com os dados apresentados pelos departamentos e por outras áreas da ECA", afirmou o diretor. A decisão do Sintusp - Sindicato dos Trabalhadores da USP de trancar o prédio principal da faculdade e da antiga Reitoria foi duramente criticada pelos professores da entidade, na época. Além de impedir o acesso de professores e alunos a um prédio público, a decisão acabou propiciando o ato de vandalismo que prejudicou toda a comunidade acadêmica.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.