Vantagem de Obama sobre Hillary cai e McCain venceria democratas


Por STEVE HOLLAND

A ampla vantagem de Barack Obama sobre Hillary Clinton na pesquisa nacional praticamente se evaporou, e ambos os democratas estão atrás do republicano John McCain, segundo levantamento Reuters/Zogby divulgado na quarta-feira. Obama ainda aparece ligeiramente à frente, 47 a 44 por cento. Em fevereiro, o senador tinha 14 pontos percentuais de vantagem sobre a rival. Nas últimas semanas, Obama enfrenta ataques por causa de sua suposta inexperiência e das declarações de seu pastor em Chicago. McCain se beneficia da prolongada disputa pela indicação democrata, que terá seu próximo round no dia 22 de abril na Pensilvânia. O levantamento mostra que McCain assumiu a liderança no cenário em que seu adversário é Obama, 46 a 40 por cento. Em fevereiro, Obama estava à frente de McCain por 47 a 40 por cento. "As última duas semanas tiveram um impacto negativo para Obama e, para as eleições gerais, para os dois democratas", disse o especialista em pesquisas de opinião John Zogby. Já contra Hillary a vantagem de McCain caiu de 50 a 38 por cento em fevereiro para 48 a 40 por cento em março. "Não me surpreende que McCain esteja no topo, porque há desordem e confusão no lado democrata", disse Zogby. Na terça-feira, Obama fez um discurso criticando o tom inflamatório de alguns sermões do pastor Jeremiah Wright, mas disse que não poderia se dissociar do religioso e que é hora de os EUA curarem suas feridas raciais. A pesquisa mostra que Obama continua tendo forte apoio dos afro-americanos, mas vem perdendo apoio entre moderados e independentes. Entre os independentes, McCain lidera com 46 a 36 por cento numa disputa com Obama. Entre os brancos, McCain está 21 pontos à frente de Obama. Zogby atribui o resultado a uma consequência da vitória de Hillary na eleição primária de Ohio, neste mês, e da polêmica em torno do pastor Wright. "E quanto mais perto ele fica da indicação, mais duras são as perguntas que os brancos fazem sobre um candidato afro-americano", disse Zogby. A pesquisa foi feita nos dias 13 e 14 de março e ouviu 525 prováveis eleitores democratas para a simulação entre Hillary e Obama. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Para a simulação entre McCain e os democratas, foram ouvidos 1.004 prováveis eleitores, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. REUTERS ES

A ampla vantagem de Barack Obama sobre Hillary Clinton na pesquisa nacional praticamente se evaporou, e ambos os democratas estão atrás do republicano John McCain, segundo levantamento Reuters/Zogby divulgado na quarta-feira. Obama ainda aparece ligeiramente à frente, 47 a 44 por cento. Em fevereiro, o senador tinha 14 pontos percentuais de vantagem sobre a rival. Nas últimas semanas, Obama enfrenta ataques por causa de sua suposta inexperiência e das declarações de seu pastor em Chicago. McCain se beneficia da prolongada disputa pela indicação democrata, que terá seu próximo round no dia 22 de abril na Pensilvânia. O levantamento mostra que McCain assumiu a liderança no cenário em que seu adversário é Obama, 46 a 40 por cento. Em fevereiro, Obama estava à frente de McCain por 47 a 40 por cento. "As última duas semanas tiveram um impacto negativo para Obama e, para as eleições gerais, para os dois democratas", disse o especialista em pesquisas de opinião John Zogby. Já contra Hillary a vantagem de McCain caiu de 50 a 38 por cento em fevereiro para 48 a 40 por cento em março. "Não me surpreende que McCain esteja no topo, porque há desordem e confusão no lado democrata", disse Zogby. Na terça-feira, Obama fez um discurso criticando o tom inflamatório de alguns sermões do pastor Jeremiah Wright, mas disse que não poderia se dissociar do religioso e que é hora de os EUA curarem suas feridas raciais. A pesquisa mostra que Obama continua tendo forte apoio dos afro-americanos, mas vem perdendo apoio entre moderados e independentes. Entre os independentes, McCain lidera com 46 a 36 por cento numa disputa com Obama. Entre os brancos, McCain está 21 pontos à frente de Obama. Zogby atribui o resultado a uma consequência da vitória de Hillary na eleição primária de Ohio, neste mês, e da polêmica em torno do pastor Wright. "E quanto mais perto ele fica da indicação, mais duras são as perguntas que os brancos fazem sobre um candidato afro-americano", disse Zogby. A pesquisa foi feita nos dias 13 e 14 de março e ouviu 525 prováveis eleitores democratas para a simulação entre Hillary e Obama. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Para a simulação entre McCain e os democratas, foram ouvidos 1.004 prováveis eleitores, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. REUTERS ES

A ampla vantagem de Barack Obama sobre Hillary Clinton na pesquisa nacional praticamente se evaporou, e ambos os democratas estão atrás do republicano John McCain, segundo levantamento Reuters/Zogby divulgado na quarta-feira. Obama ainda aparece ligeiramente à frente, 47 a 44 por cento. Em fevereiro, o senador tinha 14 pontos percentuais de vantagem sobre a rival. Nas últimas semanas, Obama enfrenta ataques por causa de sua suposta inexperiência e das declarações de seu pastor em Chicago. McCain se beneficia da prolongada disputa pela indicação democrata, que terá seu próximo round no dia 22 de abril na Pensilvânia. O levantamento mostra que McCain assumiu a liderança no cenário em que seu adversário é Obama, 46 a 40 por cento. Em fevereiro, Obama estava à frente de McCain por 47 a 40 por cento. "As última duas semanas tiveram um impacto negativo para Obama e, para as eleições gerais, para os dois democratas", disse o especialista em pesquisas de opinião John Zogby. Já contra Hillary a vantagem de McCain caiu de 50 a 38 por cento em fevereiro para 48 a 40 por cento em março. "Não me surpreende que McCain esteja no topo, porque há desordem e confusão no lado democrata", disse Zogby. Na terça-feira, Obama fez um discurso criticando o tom inflamatório de alguns sermões do pastor Jeremiah Wright, mas disse que não poderia se dissociar do religioso e que é hora de os EUA curarem suas feridas raciais. A pesquisa mostra que Obama continua tendo forte apoio dos afro-americanos, mas vem perdendo apoio entre moderados e independentes. Entre os independentes, McCain lidera com 46 a 36 por cento numa disputa com Obama. Entre os brancos, McCain está 21 pontos à frente de Obama. Zogby atribui o resultado a uma consequência da vitória de Hillary na eleição primária de Ohio, neste mês, e da polêmica em torno do pastor Wright. "E quanto mais perto ele fica da indicação, mais duras são as perguntas que os brancos fazem sobre um candidato afro-americano", disse Zogby. A pesquisa foi feita nos dias 13 e 14 de março e ouviu 525 prováveis eleitores democratas para a simulação entre Hillary e Obama. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Para a simulação entre McCain e os democratas, foram ouvidos 1.004 prováveis eleitores, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. REUTERS ES

A ampla vantagem de Barack Obama sobre Hillary Clinton na pesquisa nacional praticamente se evaporou, e ambos os democratas estão atrás do republicano John McCain, segundo levantamento Reuters/Zogby divulgado na quarta-feira. Obama ainda aparece ligeiramente à frente, 47 a 44 por cento. Em fevereiro, o senador tinha 14 pontos percentuais de vantagem sobre a rival. Nas últimas semanas, Obama enfrenta ataques por causa de sua suposta inexperiência e das declarações de seu pastor em Chicago. McCain se beneficia da prolongada disputa pela indicação democrata, que terá seu próximo round no dia 22 de abril na Pensilvânia. O levantamento mostra que McCain assumiu a liderança no cenário em que seu adversário é Obama, 46 a 40 por cento. Em fevereiro, Obama estava à frente de McCain por 47 a 40 por cento. "As última duas semanas tiveram um impacto negativo para Obama e, para as eleições gerais, para os dois democratas", disse o especialista em pesquisas de opinião John Zogby. Já contra Hillary a vantagem de McCain caiu de 50 a 38 por cento em fevereiro para 48 a 40 por cento em março. "Não me surpreende que McCain esteja no topo, porque há desordem e confusão no lado democrata", disse Zogby. Na terça-feira, Obama fez um discurso criticando o tom inflamatório de alguns sermões do pastor Jeremiah Wright, mas disse que não poderia se dissociar do religioso e que é hora de os EUA curarem suas feridas raciais. A pesquisa mostra que Obama continua tendo forte apoio dos afro-americanos, mas vem perdendo apoio entre moderados e independentes. Entre os independentes, McCain lidera com 46 a 36 por cento numa disputa com Obama. Entre os brancos, McCain está 21 pontos à frente de Obama. Zogby atribui o resultado a uma consequência da vitória de Hillary na eleição primária de Ohio, neste mês, e da polêmica em torno do pastor Wright. "E quanto mais perto ele fica da indicação, mais duras são as perguntas que os brancos fazem sobre um candidato afro-americano", disse Zogby. A pesquisa foi feita nos dias 13 e 14 de março e ouviu 525 prováveis eleitores democratas para a simulação entre Hillary e Obama. A margem de erro é de 4,4 pontos percentuais para mais ou para menos. Para a simulação entre McCain e os democratas, foram ouvidos 1.004 prováveis eleitores, com margem de erro de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos. REUTERS ES

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