Vaticano prende padre espanhol por vazar documentos secretos


Leiga italiana também foi detida na operação; em 2012, divulgação de documentos secretos balançou a Igreja Católica

Por Redação

SÃO PAULO - O padre espanhol Lucio Angel Vallejo Balda e uma consultora leiga foram presos sob acusação de vazar documentos sigilosos da Santa Sé, informou a cúpula da Igreja Católica nesta segunda-feira, 2. Balda foi secretário da já extinta comissão investigadora de organismos econômicos e administrativos da Santa Sé. A leiga italiana Francesa Chaouqui, que também integrou a comissão, foi posta em liberdade após aceitar cooperar com os investigadores. 

Padre espanhol faz parte da Opus Dei Foto: EFE

De acordo com a Santa Sé, os dois foram presos após interrogatório entre sábado, 31, e domingo, 1. O objetivo da investigação é apurar o vazamento de arquivos secretos. A divulgação de notícias ou documentos é um delito previsto pela legislação do Vaticano. 

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Vallejo Balda, de 54 anos e membro da orgaização conservadora Opus Dei, permaneceu preso por ordem do promotor de Justiça. A Opus Dei manifestou "tristeza e dor" com a prisão do religioso. Também esclareceram que não "dispõe de nenhuma informação sobre o caso". 

Segundo denúncias feitas pela imprensa italiana, foram roubados dados importantes do computador do italiano Libero Milone, auditor externo, a quem o Vaticano pediu para controlar as finanças durante as reformas promovidas pelo papa Francisco. Dois livros, com revelações escandalosas sobre escândalos da Santa Sé, serão publicados nesta semana. 

A divulgação, em 2012, de documentos secretos provocou um escândalo batizado de 'Vatileaks', que marcou o fim do pontificado de Bento 16, que reununciou ao cargo no começo do ano seguinte. 

SÃO PAULO - O padre espanhol Lucio Angel Vallejo Balda e uma consultora leiga foram presos sob acusação de vazar documentos sigilosos da Santa Sé, informou a cúpula da Igreja Católica nesta segunda-feira, 2. Balda foi secretário da já extinta comissão investigadora de organismos econômicos e administrativos da Santa Sé. A leiga italiana Francesa Chaouqui, que também integrou a comissão, foi posta em liberdade após aceitar cooperar com os investigadores. 

Padre espanhol faz parte da Opus Dei Foto: EFE

De acordo com a Santa Sé, os dois foram presos após interrogatório entre sábado, 31, e domingo, 1. O objetivo da investigação é apurar o vazamento de arquivos secretos. A divulgação de notícias ou documentos é um delito previsto pela legislação do Vaticano. 

Vallejo Balda, de 54 anos e membro da orgaização conservadora Opus Dei, permaneceu preso por ordem do promotor de Justiça. A Opus Dei manifestou "tristeza e dor" com a prisão do religioso. Também esclareceram que não "dispõe de nenhuma informação sobre o caso". 

Segundo denúncias feitas pela imprensa italiana, foram roubados dados importantes do computador do italiano Libero Milone, auditor externo, a quem o Vaticano pediu para controlar as finanças durante as reformas promovidas pelo papa Francisco. Dois livros, com revelações escandalosas sobre escândalos da Santa Sé, serão publicados nesta semana. 

A divulgação, em 2012, de documentos secretos provocou um escândalo batizado de 'Vatileaks', que marcou o fim do pontificado de Bento 16, que reununciou ao cargo no começo do ano seguinte. 

SÃO PAULO - O padre espanhol Lucio Angel Vallejo Balda e uma consultora leiga foram presos sob acusação de vazar documentos sigilosos da Santa Sé, informou a cúpula da Igreja Católica nesta segunda-feira, 2. Balda foi secretário da já extinta comissão investigadora de organismos econômicos e administrativos da Santa Sé. A leiga italiana Francesa Chaouqui, que também integrou a comissão, foi posta em liberdade após aceitar cooperar com os investigadores. 

Padre espanhol faz parte da Opus Dei Foto: EFE

De acordo com a Santa Sé, os dois foram presos após interrogatório entre sábado, 31, e domingo, 1. O objetivo da investigação é apurar o vazamento de arquivos secretos. A divulgação de notícias ou documentos é um delito previsto pela legislação do Vaticano. 

Vallejo Balda, de 54 anos e membro da orgaização conservadora Opus Dei, permaneceu preso por ordem do promotor de Justiça. A Opus Dei manifestou "tristeza e dor" com a prisão do religioso. Também esclareceram que não "dispõe de nenhuma informação sobre o caso". 

Segundo denúncias feitas pela imprensa italiana, foram roubados dados importantes do computador do italiano Libero Milone, auditor externo, a quem o Vaticano pediu para controlar as finanças durante as reformas promovidas pelo papa Francisco. Dois livros, com revelações escandalosas sobre escândalos da Santa Sé, serão publicados nesta semana. 

A divulgação, em 2012, de documentos secretos provocou um escândalo batizado de 'Vatileaks', que marcou o fim do pontificado de Bento 16, que reununciou ao cargo no começo do ano seguinte. 

SÃO PAULO - O padre espanhol Lucio Angel Vallejo Balda e uma consultora leiga foram presos sob acusação de vazar documentos sigilosos da Santa Sé, informou a cúpula da Igreja Católica nesta segunda-feira, 2. Balda foi secretário da já extinta comissão investigadora de organismos econômicos e administrativos da Santa Sé. A leiga italiana Francesa Chaouqui, que também integrou a comissão, foi posta em liberdade após aceitar cooperar com os investigadores. 

Padre espanhol faz parte da Opus Dei Foto: EFE

De acordo com a Santa Sé, os dois foram presos após interrogatório entre sábado, 31, e domingo, 1. O objetivo da investigação é apurar o vazamento de arquivos secretos. A divulgação de notícias ou documentos é um delito previsto pela legislação do Vaticano. 

Vallejo Balda, de 54 anos e membro da orgaização conservadora Opus Dei, permaneceu preso por ordem do promotor de Justiça. A Opus Dei manifestou "tristeza e dor" com a prisão do religioso. Também esclareceram que não "dispõe de nenhuma informação sobre o caso". 

Segundo denúncias feitas pela imprensa italiana, foram roubados dados importantes do computador do italiano Libero Milone, auditor externo, a quem o Vaticano pediu para controlar as finanças durante as reformas promovidas pelo papa Francisco. Dois livros, com revelações escandalosas sobre escândalos da Santa Sé, serão publicados nesta semana. 

A divulgação, em 2012, de documentos secretos provocou um escândalo batizado de 'Vatileaks', que marcou o fim do pontificado de Bento 16, que reununciou ao cargo no começo do ano seguinte. 

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