Vazão menor pode ter causado mortandade no Piracicaba


Por José Maria Tomazela

No dia 12 de fevereiro deste ano, uma camada de peixes mortos cobriu grande extensão do Rio Piracicaba, próximo à cidade do mesmo nome. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) estimou a perda de 20 toneladas de peixes e atribuiu à mortandade ao baixo nível das águas. No mesmo período, a vazão do Sistema Cantareira para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) foi reduzida de 3 metros cúbicos por segundo para 1,5 m3/s.Para o promotor Ivan Carneiro Castanheiro, do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de Piracicaba, o desastre ambiental pode ser creditado a essa vazão em desacordo com as normas. Segundo ele, a legislação determina que a vazão mínima para o PCJ neste período de crise hídrica seja de 3,7 metros cúbicos por segundo. Com a redução em mais de 50%, os rios Atibaia e Jaguari, formadores do Rio Piracicaba, tiveram os níveis fortemente afetados.De acordo com o promotor, a informação sobre a redução na vazão foi passada pela Agência Nacional de Águas (ANA) durante uma apresentação de proposta para restringir captações na área do PCJ. "Na ocasião, recordo-me de que fiz publicamente a correlação da mortandade de peixes com a baixa vazão liberada para as bacias PCJ, não tendo havido contestação dos representantes da ANA", disse. O laudo da Cetesb informa que a morte dos peixes ocorreu por asfixia em razão da falta de oxigênio na água e que a baixa vazão tornou o rio vulnerável para a vida aquática.Castanheiro informou que a mortandade será objeto de uma apuração específica, desmembrada do inquérito que apura a renovação da outorga do Sistema Cantareira, vencida em agosto deste ano. O objetivo é confirmar se a redução da vazão informada pelo agente da ANA causou o desastre ambiental e apurar responsabilidade. O risco para o meio ambiente é um dos argumentos dos promotores de Piracicaba e Campinas e do Ministério Público Federal em ação que visa a impedir o uso da segunda parcela do volume morto do Sistema Cantareira para o abastecimento da Grande São Paulo. Segundo os promotores, a retirada vai comprometer o descarregamento por gravidade dos volumes de água para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).Com isso, será prejudicado o abastecimento público de municípios como Campinas, Sumaré, Jundiaí, Valinhos, Atibaia e Itatiba, afetando diretamente 2,8 milhões de pessoas. A Sabesp informou em nota que a vazão liberada para a bacia PCJ é determinada pelos órgãos reguladores (Agência Nacional de Águas e Departamento de Água e Energia Elétrica) e a empresa cumpre o que é determinado. O dirigente da ANA citado pelo promotor não foi encontrado para se manifestar sobre a questão. A Secretaria Estadual de Recursos Hídricos e o DAEE informaram não terem sido notificados oficialmente sobre a ação dos ministérios públicos estadual e federal e que todos os assuntos vêm sendo tratados com responsabilidade e de forma cooperativa com as autoridades.

No dia 12 de fevereiro deste ano, uma camada de peixes mortos cobriu grande extensão do Rio Piracicaba, próximo à cidade do mesmo nome. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) estimou a perda de 20 toneladas de peixes e atribuiu à mortandade ao baixo nível das águas. No mesmo período, a vazão do Sistema Cantareira para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) foi reduzida de 3 metros cúbicos por segundo para 1,5 m3/s.Para o promotor Ivan Carneiro Castanheiro, do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de Piracicaba, o desastre ambiental pode ser creditado a essa vazão em desacordo com as normas. Segundo ele, a legislação determina que a vazão mínima para o PCJ neste período de crise hídrica seja de 3,7 metros cúbicos por segundo. Com a redução em mais de 50%, os rios Atibaia e Jaguari, formadores do Rio Piracicaba, tiveram os níveis fortemente afetados.De acordo com o promotor, a informação sobre a redução na vazão foi passada pela Agência Nacional de Águas (ANA) durante uma apresentação de proposta para restringir captações na área do PCJ. "Na ocasião, recordo-me de que fiz publicamente a correlação da mortandade de peixes com a baixa vazão liberada para as bacias PCJ, não tendo havido contestação dos representantes da ANA", disse. O laudo da Cetesb informa que a morte dos peixes ocorreu por asfixia em razão da falta de oxigênio na água e que a baixa vazão tornou o rio vulnerável para a vida aquática.Castanheiro informou que a mortandade será objeto de uma apuração específica, desmembrada do inquérito que apura a renovação da outorga do Sistema Cantareira, vencida em agosto deste ano. O objetivo é confirmar se a redução da vazão informada pelo agente da ANA causou o desastre ambiental e apurar responsabilidade. O risco para o meio ambiente é um dos argumentos dos promotores de Piracicaba e Campinas e do Ministério Público Federal em ação que visa a impedir o uso da segunda parcela do volume morto do Sistema Cantareira para o abastecimento da Grande São Paulo. Segundo os promotores, a retirada vai comprometer o descarregamento por gravidade dos volumes de água para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).Com isso, será prejudicado o abastecimento público de municípios como Campinas, Sumaré, Jundiaí, Valinhos, Atibaia e Itatiba, afetando diretamente 2,8 milhões de pessoas. A Sabesp informou em nota que a vazão liberada para a bacia PCJ é determinada pelos órgãos reguladores (Agência Nacional de Águas e Departamento de Água e Energia Elétrica) e a empresa cumpre o que é determinado. O dirigente da ANA citado pelo promotor não foi encontrado para se manifestar sobre a questão. A Secretaria Estadual de Recursos Hídricos e o DAEE informaram não terem sido notificados oficialmente sobre a ação dos ministérios públicos estadual e federal e que todos os assuntos vêm sendo tratados com responsabilidade e de forma cooperativa com as autoridades.

No dia 12 de fevereiro deste ano, uma camada de peixes mortos cobriu grande extensão do Rio Piracicaba, próximo à cidade do mesmo nome. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) estimou a perda de 20 toneladas de peixes e atribuiu à mortandade ao baixo nível das águas. No mesmo período, a vazão do Sistema Cantareira para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) foi reduzida de 3 metros cúbicos por segundo para 1,5 m3/s.Para o promotor Ivan Carneiro Castanheiro, do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de Piracicaba, o desastre ambiental pode ser creditado a essa vazão em desacordo com as normas. Segundo ele, a legislação determina que a vazão mínima para o PCJ neste período de crise hídrica seja de 3,7 metros cúbicos por segundo. Com a redução em mais de 50%, os rios Atibaia e Jaguari, formadores do Rio Piracicaba, tiveram os níveis fortemente afetados.De acordo com o promotor, a informação sobre a redução na vazão foi passada pela Agência Nacional de Águas (ANA) durante uma apresentação de proposta para restringir captações na área do PCJ. "Na ocasião, recordo-me de que fiz publicamente a correlação da mortandade de peixes com a baixa vazão liberada para as bacias PCJ, não tendo havido contestação dos representantes da ANA", disse. O laudo da Cetesb informa que a morte dos peixes ocorreu por asfixia em razão da falta de oxigênio na água e que a baixa vazão tornou o rio vulnerável para a vida aquática.Castanheiro informou que a mortandade será objeto de uma apuração específica, desmembrada do inquérito que apura a renovação da outorga do Sistema Cantareira, vencida em agosto deste ano. O objetivo é confirmar se a redução da vazão informada pelo agente da ANA causou o desastre ambiental e apurar responsabilidade. O risco para o meio ambiente é um dos argumentos dos promotores de Piracicaba e Campinas e do Ministério Público Federal em ação que visa a impedir o uso da segunda parcela do volume morto do Sistema Cantareira para o abastecimento da Grande São Paulo. Segundo os promotores, a retirada vai comprometer o descarregamento por gravidade dos volumes de água para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).Com isso, será prejudicado o abastecimento público de municípios como Campinas, Sumaré, Jundiaí, Valinhos, Atibaia e Itatiba, afetando diretamente 2,8 milhões de pessoas. A Sabesp informou em nota que a vazão liberada para a bacia PCJ é determinada pelos órgãos reguladores (Agência Nacional de Águas e Departamento de Água e Energia Elétrica) e a empresa cumpre o que é determinado. O dirigente da ANA citado pelo promotor não foi encontrado para se manifestar sobre a questão. A Secretaria Estadual de Recursos Hídricos e o DAEE informaram não terem sido notificados oficialmente sobre a ação dos ministérios públicos estadual e federal e que todos os assuntos vêm sendo tratados com responsabilidade e de forma cooperativa com as autoridades.

No dia 12 de fevereiro deste ano, uma camada de peixes mortos cobriu grande extensão do Rio Piracicaba, próximo à cidade do mesmo nome. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) estimou a perda de 20 toneladas de peixes e atribuiu à mortandade ao baixo nível das águas. No mesmo período, a vazão do Sistema Cantareira para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) foi reduzida de 3 metros cúbicos por segundo para 1,5 m3/s.Para o promotor Ivan Carneiro Castanheiro, do Grupo de Atuação Especial em Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do Ministério Público de Piracicaba, o desastre ambiental pode ser creditado a essa vazão em desacordo com as normas. Segundo ele, a legislação determina que a vazão mínima para o PCJ neste período de crise hídrica seja de 3,7 metros cúbicos por segundo. Com a redução em mais de 50%, os rios Atibaia e Jaguari, formadores do Rio Piracicaba, tiveram os níveis fortemente afetados.De acordo com o promotor, a informação sobre a redução na vazão foi passada pela Agência Nacional de Águas (ANA) durante uma apresentação de proposta para restringir captações na área do PCJ. "Na ocasião, recordo-me de que fiz publicamente a correlação da mortandade de peixes com a baixa vazão liberada para as bacias PCJ, não tendo havido contestação dos representantes da ANA", disse. O laudo da Cetesb informa que a morte dos peixes ocorreu por asfixia em razão da falta de oxigênio na água e que a baixa vazão tornou o rio vulnerável para a vida aquática.Castanheiro informou que a mortandade será objeto de uma apuração específica, desmembrada do inquérito que apura a renovação da outorga do Sistema Cantareira, vencida em agosto deste ano. O objetivo é confirmar se a redução da vazão informada pelo agente da ANA causou o desastre ambiental e apurar responsabilidade. O risco para o meio ambiente é um dos argumentos dos promotores de Piracicaba e Campinas e do Ministério Público Federal em ação que visa a impedir o uso da segunda parcela do volume morto do Sistema Cantareira para o abastecimento da Grande São Paulo. Segundo os promotores, a retirada vai comprometer o descarregamento por gravidade dos volumes de água para as bacias do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ).Com isso, será prejudicado o abastecimento público de municípios como Campinas, Sumaré, Jundiaí, Valinhos, Atibaia e Itatiba, afetando diretamente 2,8 milhões de pessoas. A Sabesp informou em nota que a vazão liberada para a bacia PCJ é determinada pelos órgãos reguladores (Agência Nacional de Águas e Departamento de Água e Energia Elétrica) e a empresa cumpre o que é determinado. O dirigente da ANA citado pelo promotor não foi encontrado para se manifestar sobre a questão. A Secretaria Estadual de Recursos Hídricos e o DAEE informaram não terem sido notificados oficialmente sobre a ação dos ministérios públicos estadual e federal e que todos os assuntos vêm sendo tratados com responsabilidade e de forma cooperativa com as autoridades.

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