Diversidade e Inclusão

40 atletas


Por Luiz Alexandre Souza Ventura

Curta Facebook.com/VencerLimitesSiga @LexVenturaMande mensagem para blogvencerlimites@gmail.comO que você precisa saber sobre pessoas com deficiência

 Foto: Estadão

Graziele Gonçalves da Silva tem 16 anos e que fazer faculdade de Educação Física. Começou a nadar aos 6 anos e poderia ter conquistado muitas medalhas, mas a falta de patrocínio impediu que ela continuasse no esporte. Também foi a falta de dinheiro que não permitiu o inventimento no Tênis. Graziele nasceu com má formação na coluna vertebral por causa de uma Mielomeningocele. Atualmente, é atleta do basquete em cadeira de rodas na ADD (Associação Desportiva para Deficientes).

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Luís Henrique Ribeiro dos Santos tem 18 anos e também joga basquete em cadeira de rodas na ADD. Tem várias medalhas e quer chegar na Paraolimpíada em 2016. Para ele, que tem paralisia cerebral, o esporte traz agilidade, segurança, independência e o deixa mais disposto para outras atividades.

Graziele e Luís Henrique fazem parte de um grupo de 40 atletas com deficiência física ou intelectual, de São Paulo e Santos, que têm a oportunidade de abrir novos caminhos por meio do esporte. Eles participam do projeto 'Descobrindo e Formando Campeões', mantido pela ADD e que tem agora patrocínio do Instituto Ajinomoto.

"Quando estávamos em busca de um projeto para apoiar, notamos que os investimentos no paradesporto ainda são bem limitados e estão concentrados em iniciativas de organizações não-governamentais, como a ADD. Por outro lado, o bom desempenho de atletas brasileiros nos dois últimos Jogos Paralímpicos pode ter despertado um pouco mais o interesse da sociedade e de empresas com relação ao esporte adaptado. Mas, certamente, ainda há muito a ser feito", afirma Luiz Silva, diretor da Ajinomoto do Brasil.

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Questionado sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil, o executivo entende que existem muitas dificuldades, desde as mais básicas, de locomoção por exemplo, passando por incentivo a atletas do paradesporto.

O instituto teve a primeira experiência no mundo das pessoas com deficiência por meio do Clube Inclusivo Paradesportivo de Limeira. Eles decidiram procurar instituições do setor e chegaram à ADD. "Pelo esporte é possível educar, incluir na sociedade, promover saúde e qualidade de vida. Iniciativas relacionadas ao paradesporto precisam muito de apoio", diz Luiz Silva.

Ele ressalta que está entre as metas ampliar as ações e os projetos sociais, com foco em nutrição, saúde e educação.

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//www.youtube.com/embed/HYBMNzFjJXs

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Graziele Gonçalves da Silva tem 16 anos e que fazer faculdade de Educação Física. Começou a nadar aos 6 anos e poderia ter conquistado muitas medalhas, mas a falta de patrocínio impediu que ela continuasse no esporte. Também foi a falta de dinheiro que não permitiu o inventimento no Tênis. Graziele nasceu com má formação na coluna vertebral por causa de uma Mielomeningocele. Atualmente, é atleta do basquete em cadeira de rodas na ADD (Associação Desportiva para Deficientes).

Luís Henrique Ribeiro dos Santos tem 18 anos e também joga basquete em cadeira de rodas na ADD. Tem várias medalhas e quer chegar na Paraolimpíada em 2016. Para ele, que tem paralisia cerebral, o esporte traz agilidade, segurança, independência e o deixa mais disposto para outras atividades.

Graziele e Luís Henrique fazem parte de um grupo de 40 atletas com deficiência física ou intelectual, de São Paulo e Santos, que têm a oportunidade de abrir novos caminhos por meio do esporte. Eles participam do projeto 'Descobrindo e Formando Campeões', mantido pela ADD e que tem agora patrocínio do Instituto Ajinomoto.

"Quando estávamos em busca de um projeto para apoiar, notamos que os investimentos no paradesporto ainda são bem limitados e estão concentrados em iniciativas de organizações não-governamentais, como a ADD. Por outro lado, o bom desempenho de atletas brasileiros nos dois últimos Jogos Paralímpicos pode ter despertado um pouco mais o interesse da sociedade e de empresas com relação ao esporte adaptado. Mas, certamente, ainda há muito a ser feito", afirma Luiz Silva, diretor da Ajinomoto do Brasil.

Questionado sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil, o executivo entende que existem muitas dificuldades, desde as mais básicas, de locomoção por exemplo, passando por incentivo a atletas do paradesporto.

O instituto teve a primeira experiência no mundo das pessoas com deficiência por meio do Clube Inclusivo Paradesportivo de Limeira. Eles decidiram procurar instituições do setor e chegaram à ADD. "Pelo esporte é possível educar, incluir na sociedade, promover saúde e qualidade de vida. Iniciativas relacionadas ao paradesporto precisam muito de apoio", diz Luiz Silva.

Ele ressalta que está entre as metas ampliar as ações e os projetos sociais, com foco em nutrição, saúde e educação.

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Luís Henrique Ribeiro dos Santos tem 18 anos e também joga basquete em cadeira de rodas na ADD. Tem várias medalhas e quer chegar na Paraolimpíada em 2016. Para ele, que tem paralisia cerebral, o esporte traz agilidade, segurança, independência e o deixa mais disposto para outras atividades.

Graziele e Luís Henrique fazem parte de um grupo de 40 atletas com deficiência física ou intelectual, de São Paulo e Santos, que têm a oportunidade de abrir novos caminhos por meio do esporte. Eles participam do projeto 'Descobrindo e Formando Campeões', mantido pela ADD e que tem agora patrocínio do Instituto Ajinomoto.

"Quando estávamos em busca de um projeto para apoiar, notamos que os investimentos no paradesporto ainda são bem limitados e estão concentrados em iniciativas de organizações não-governamentais, como a ADD. Por outro lado, o bom desempenho de atletas brasileiros nos dois últimos Jogos Paralímpicos pode ter despertado um pouco mais o interesse da sociedade e de empresas com relação ao esporte adaptado. Mas, certamente, ainda há muito a ser feito", afirma Luiz Silva, diretor da Ajinomoto do Brasil.

Questionado sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil, o executivo entende que existem muitas dificuldades, desde as mais básicas, de locomoção por exemplo, passando por incentivo a atletas do paradesporto.

O instituto teve a primeira experiência no mundo das pessoas com deficiência por meio do Clube Inclusivo Paradesportivo de Limeira. Eles decidiram procurar instituições do setor e chegaram à ADD. "Pelo esporte é possível educar, incluir na sociedade, promover saúde e qualidade de vida. Iniciativas relacionadas ao paradesporto precisam muito de apoio", diz Luiz Silva.

Ele ressalta que está entre as metas ampliar as ações e os projetos sociais, com foco em nutrição, saúde e educação.

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Luís Henrique Ribeiro dos Santos tem 18 anos e também joga basquete em cadeira de rodas na ADD. Tem várias medalhas e quer chegar na Paraolimpíada em 2016. Para ele, que tem paralisia cerebral, o esporte traz agilidade, segurança, independência e o deixa mais disposto para outras atividades.

Graziele e Luís Henrique fazem parte de um grupo de 40 atletas com deficiência física ou intelectual, de São Paulo e Santos, que têm a oportunidade de abrir novos caminhos por meio do esporte. Eles participam do projeto 'Descobrindo e Formando Campeões', mantido pela ADD e que tem agora patrocínio do Instituto Ajinomoto.

"Quando estávamos em busca de um projeto para apoiar, notamos que os investimentos no paradesporto ainda são bem limitados e estão concentrados em iniciativas de organizações não-governamentais, como a ADD. Por outro lado, o bom desempenho de atletas brasileiros nos dois últimos Jogos Paralímpicos pode ter despertado um pouco mais o interesse da sociedade e de empresas com relação ao esporte adaptado. Mas, certamente, ainda há muito a ser feito", afirma Luiz Silva, diretor da Ajinomoto do Brasil.

Questionado sobre a situação das pessoas com deficiência no Brasil, o executivo entende que existem muitas dificuldades, desde as mais básicas, de locomoção por exemplo, passando por incentivo a atletas do paradesporto.

O instituto teve a primeira experiência no mundo das pessoas com deficiência por meio do Clube Inclusivo Paradesportivo de Limeira. Eles decidiram procurar instituições do setor e chegaram à ADD. "Pelo esporte é possível educar, incluir na sociedade, promover saúde e qualidade de vida. Iniciativas relacionadas ao paradesporto precisam muito de apoio", diz Luiz Silva.

Ele ressalta que está entre as metas ampliar as ações e os projetos sociais, com foco em nutrição, saúde e educação.

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