Diversidade e Inclusão

Acessibilidade no mercado cultural


Debate online do projeto 'Diversidade na Rua', no próximo dia 14, às 18h, terá participação de Felipe Mianes, vice-presidente da Associação Gaúcha de Audiodescritores.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Acesse www.diversidadenarua.cc/debate. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

A acessibilidade no mercado cultural - seus desafios e possibilidades - será tema do debate online promovido pelo projeto 'Diversidade na Rua', da Mercur, na próxima terça-feira, 14, a partir das 18h.

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O bate-papo será mediado pelo vice-presidente da Associação Gaúcha de Audiodescritores (Agade), Felipe Mianes.

Um dos maiores obstáculos do setor, segundo Mianes, que tem baixa visão desde a infância, é imaginar que a pessoa com deficiência deve ser adaptar ao ambiente, quando na verdade é o ambiente que precisa ser adaptado e oferecer todos os recursos possíveis, como audiodescrição, legendas e intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

"Entender isso é fundamental. Os desafios ainda são maiores do que as conquistas. Precisamos conscientizar as pessoas para que entendam a acessibilidade como um direito e não como uma forma de caridade", defende o especialista.

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Para participar do debate, basta acessar o site www.diversidadenarua.cc/debate e fazer um breve cadastro.

Acesse www.diversidadenarua.cc/debate. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

A acessibilidade no mercado cultural - seus desafios e possibilidades - será tema do debate online promovido pelo projeto 'Diversidade na Rua', da Mercur, na próxima terça-feira, 14, a partir das 18h.

O bate-papo será mediado pelo vice-presidente da Associação Gaúcha de Audiodescritores (Agade), Felipe Mianes.

Um dos maiores obstáculos do setor, segundo Mianes, que tem baixa visão desde a infância, é imaginar que a pessoa com deficiência deve ser adaptar ao ambiente, quando na verdade é o ambiente que precisa ser adaptado e oferecer todos os recursos possíveis, como audiodescrição, legendas e intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

"Entender isso é fundamental. Os desafios ainda são maiores do que as conquistas. Precisamos conscientizar as pessoas para que entendam a acessibilidade como um direito e não como uma forma de caridade", defende o especialista.

Para participar do debate, basta acessar o site www.diversidadenarua.cc/debate e fazer um breve cadastro.

Acesse www.diversidadenarua.cc/debate. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

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O bate-papo será mediado pelo vice-presidente da Associação Gaúcha de Audiodescritores (Agade), Felipe Mianes.

Um dos maiores obstáculos do setor, segundo Mianes, que tem baixa visão desde a infância, é imaginar que a pessoa com deficiência deve ser adaptar ao ambiente, quando na verdade é o ambiente que precisa ser adaptado e oferecer todos os recursos possíveis, como audiodescrição, legendas e intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

"Entender isso é fundamental. Os desafios ainda são maiores do que as conquistas. Precisamos conscientizar as pessoas para que entendam a acessibilidade como um direito e não como uma forma de caridade", defende o especialista.

Para participar do debate, basta acessar o site www.diversidadenarua.cc/debate e fazer um breve cadastro.

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O bate-papo será mediado pelo vice-presidente da Associação Gaúcha de Audiodescritores (Agade), Felipe Mianes.

Um dos maiores obstáculos do setor, segundo Mianes, que tem baixa visão desde a infância, é imaginar que a pessoa com deficiência deve ser adaptar ao ambiente, quando na verdade é o ambiente que precisa ser adaptado e oferecer todos os recursos possíveis, como audiodescrição, legendas e intérpretes de Libras (Língua Brasileira de Sinais).

"Entender isso é fundamental. Os desafios ainda são maiores do que as conquistas. Precisamos conscientizar as pessoas para que entendam a acessibilidade como um direito e não como uma forma de caridade", defende o especialista.

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