Diversidade e Inclusão

Brasil ainda tem menos de 1% de websites acessíveis


Terceira edição da pesquisa sobre a experiência de pessoas com deficiência na internet avaliou 16 milhões de páginas e 2 mil aplicativos. Estudo foi conduzido pela BigDataCorp e o Movimento Web para Todos. "Resultados melhoraram, mas estamos muito longe do ideal", dizem organizadores.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Empresas se preocupam com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade. Crédito: blog Vencer Limites. Foto: Estadão

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O Brasil ainda tem menos de 1% de websites realmente acessíveis, revela a terceira edição da pesquisa conduzida pela BigDataCorp e o Movimento Web para Todos sobre a experiência de pessoas com deficiência em páginas e aplicativos.

No total, 16,89 milhões de sites ativos no País foram avaliados entre abril e maio de 2021. Apenas 0,89% tiveram sucesso em todos os testes de acessibilidade aplicados. Na edição anterior do estudo, esse percentual foi de 0,74%.

"Os resultados de 2021 mostraram que houve uma melhora na comparação com o ano anterior, mas ainda estamos muito longe do ideal", diz Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.

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"As empresas se preocupam tanto com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade para pessoas com deficiência, que acabam por ter uma péssima experiência", afirma Rodrigues.

Além do resultado geral, que é muito preocupante, também se destaca de maneira alarmante a quantidade de sites que tiveram alguma falha de acessibilidade no testes. Foram 96,79%, ou seja, praticamente todos.

"Essa pesquisa nos dá uma dimensão de como ainda precisamos melhorar a acessibilidade nos sites brasileiros", ressalta Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.

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Aplicativos - A pesquisa avaliou 2.369 aplicativos com a maior quantidade de downloads (média de 10 milhões) na loja de apps do Google.

Em média, 11,54% dos elementos de interface dos aplicativos têm descrição e 14,64% usam texto descritivo. A descrição dos elementos visuais de um aplicativo, na prática, melhora a experiência de acesso de uma pessoa com deficiência visual porque permite que ela compreenda a imagem. Da mesma forma, o uso de descrições em botões e em campos editáveis permite que a pessoa compreenda para que serve cada um dos botões e o que deve ser preenchido em cada campo disponível.

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Empresas se preocupam com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade. Crédito: blog Vencer Limites. Foto: Estadão

O Brasil ainda tem menos de 1% de websites realmente acessíveis, revela a terceira edição da pesquisa conduzida pela BigDataCorp e o Movimento Web para Todos sobre a experiência de pessoas com deficiência em páginas e aplicativos.

No total, 16,89 milhões de sites ativos no País foram avaliados entre abril e maio de 2021. Apenas 0,89% tiveram sucesso em todos os testes de acessibilidade aplicados. Na edição anterior do estudo, esse percentual foi de 0,74%.

"Os resultados de 2021 mostraram que houve uma melhora na comparação com o ano anterior, mas ainda estamos muito longe do ideal", diz Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.

"As empresas se preocupam tanto com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade para pessoas com deficiência, que acabam por ter uma péssima experiência", afirma Rodrigues.

Além do resultado geral, que é muito preocupante, também se destaca de maneira alarmante a quantidade de sites que tiveram alguma falha de acessibilidade no testes. Foram 96,79%, ou seja, praticamente todos.

"Essa pesquisa nos dá uma dimensão de como ainda precisamos melhorar a acessibilidade nos sites brasileiros", ressalta Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.

Aplicativos - A pesquisa avaliou 2.369 aplicativos com a maior quantidade de downloads (média de 10 milhões) na loja de apps do Google.

Em média, 11,54% dos elementos de interface dos aplicativos têm descrição e 14,64% usam texto descritivo. A descrição dos elementos visuais de um aplicativo, na prática, melhora a experiência de acesso de uma pessoa com deficiência visual porque permite que ela compreenda a imagem. Da mesma forma, o uso de descrições em botões e em campos editáveis permite que a pessoa compreenda para que serve cada um dos botões e o que deve ser preenchido em cada campo disponível.

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Empresas se preocupam com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade. Crédito: blog Vencer Limites. Foto: Estadão

O Brasil ainda tem menos de 1% de websites realmente acessíveis, revela a terceira edição da pesquisa conduzida pela BigDataCorp e o Movimento Web para Todos sobre a experiência de pessoas com deficiência em páginas e aplicativos.

No total, 16,89 milhões de sites ativos no País foram avaliados entre abril e maio de 2021. Apenas 0,89% tiveram sucesso em todos os testes de acessibilidade aplicados. Na edição anterior do estudo, esse percentual foi de 0,74%.

"Os resultados de 2021 mostraram que houve uma melhora na comparação com o ano anterior, mas ainda estamos muito longe do ideal", diz Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.

"As empresas se preocupam tanto com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade para pessoas com deficiência, que acabam por ter uma péssima experiência", afirma Rodrigues.

Além do resultado geral, que é muito preocupante, também se destaca de maneira alarmante a quantidade de sites que tiveram alguma falha de acessibilidade no testes. Foram 96,79%, ou seja, praticamente todos.

"Essa pesquisa nos dá uma dimensão de como ainda precisamos melhorar a acessibilidade nos sites brasileiros", ressalta Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.

Aplicativos - A pesquisa avaliou 2.369 aplicativos com a maior quantidade de downloads (média de 10 milhões) na loja de apps do Google.

Em média, 11,54% dos elementos de interface dos aplicativos têm descrição e 14,64% usam texto descritivo. A descrição dos elementos visuais de um aplicativo, na prática, melhora a experiência de acesso de uma pessoa com deficiência visual porque permite que ela compreenda a imagem. Da mesma forma, o uso de descrições em botões e em campos editáveis permite que a pessoa compreenda para que serve cada um dos botões e o que deve ser preenchido em cada campo disponível.

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Empresas se preocupam com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade. Crédito: blog Vencer Limites. Foto: Estadão

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No total, 16,89 milhões de sites ativos no País foram avaliados entre abril e maio de 2021. Apenas 0,89% tiveram sucesso em todos os testes de acessibilidade aplicados. Na edição anterior do estudo, esse percentual foi de 0,74%.

"Os resultados de 2021 mostraram que houve uma melhora na comparação com o ano anterior, mas ainda estamos muito longe do ideal", diz Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp.

"As empresas se preocupam tanto com a experiência de clientes em seus sites e blogs, mas esquecem de se preocupar com a acessibilidade para pessoas com deficiência, que acabam por ter uma péssima experiência", afirma Rodrigues.

Além do resultado geral, que é muito preocupante, também se destaca de maneira alarmante a quantidade de sites que tiveram alguma falha de acessibilidade no testes. Foram 96,79%, ou seja, praticamente todos.

"Essa pesquisa nos dá uma dimensão de como ainda precisamos melhorar a acessibilidade nos sites brasileiros", ressalta Simone Freire, idealizadora do Movimento Web para Todos.

Aplicativos - A pesquisa avaliou 2.369 aplicativos com a maior quantidade de downloads (média de 10 milhões) na loja de apps do Google.

Em média, 11,54% dos elementos de interface dos aplicativos têm descrição e 14,64% usam texto descritivo. A descrição dos elementos visuais de um aplicativo, na prática, melhora a experiência de acesso de uma pessoa com deficiência visual porque permite que ela compreenda a imagem. Da mesma forma, o uso de descrições em botões e em campos editáveis permite que a pessoa compreenda para que serve cada um dos botões e o que deve ser preenchido em cada campo disponível.

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