Diversidade e Inclusão

Campanha conecta voluntários a idosos em lares de acolhimento


Iniciativa pretende levar alegria, carinho e contato com o mundo externo. Restrição de visitas a casas de repouso interrompeu atividades de entretenimento e aumentou sensação de abandono.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 

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Uma iniciativa do Instituto MPD conecta, por videochamadas pelo Whatsapp, voluntários a idosos que moram em casas de acolhimento. A primeira ação é feita com o Lar da Amizade Irmã Ilce da Cunha Henry, em Campinas, no interior de São Paulo, onde vivem pessoas idosas carentes do sexo feminino, de 60 anos ou mais, com ou sem vínculo familiar.

"Sabemos que nada substitui o contato físico, os abraços, mas é um momento de atenção e devemos usar a tecnologia a nosso favor para ajudar e dar apoio nessa rotina imposta pela pandemia que já se estende por mais de um ano", diz Cecília Meyer, presidente do Instituto MPD.

"O isolamento social mexeu de forma negativa com a saúde mental das pessoas, em especial dos idosos que vivem em lares e abrigos, que são obrigados a ficarem longe de seus familiares e amigos. Por isso, nossa missão é levar a eles a sensação de serem ouvidos, vistos e acolhidos por alguém que, mesmo sem ter conexão emocional, pode proporcionar momentos de distração e bem-estar", comenta Cecília.

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Os voluntários fazem as ligações uma vez por semana e conversam com os idosos por 30 minutos. A meta é levar alegria, carinho, compartilhar ideias e ampliar o contato com o mundo externo.

 Foto: Estadão
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Uma iniciativa do Instituto MPD conecta, por videochamadas pelo Whatsapp, voluntários a idosos que moram em casas de acolhimento. A primeira ação é feita com o Lar da Amizade Irmã Ilce da Cunha Henry, em Campinas, no interior de São Paulo, onde vivem pessoas idosas carentes do sexo feminino, de 60 anos ou mais, com ou sem vínculo familiar.

"Sabemos que nada substitui o contato físico, os abraços, mas é um momento de atenção e devemos usar a tecnologia a nosso favor para ajudar e dar apoio nessa rotina imposta pela pandemia que já se estende por mais de um ano", diz Cecília Meyer, presidente do Instituto MPD.

"O isolamento social mexeu de forma negativa com a saúde mental das pessoas, em especial dos idosos que vivem em lares e abrigos, que são obrigados a ficarem longe de seus familiares e amigos. Por isso, nossa missão é levar a eles a sensação de serem ouvidos, vistos e acolhidos por alguém que, mesmo sem ter conexão emocional, pode proporcionar momentos de distração e bem-estar", comenta Cecília.

Os voluntários fazem as ligações uma vez por semana e conversam com os idosos por 30 minutos. A meta é levar alegria, carinho, compartilhar ideias e ampliar o contato com o mundo externo.

 Foto: Estadão

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Uma iniciativa do Instituto MPD conecta, por videochamadas pelo Whatsapp, voluntários a idosos que moram em casas de acolhimento. A primeira ação é feita com o Lar da Amizade Irmã Ilce da Cunha Henry, em Campinas, no interior de São Paulo, onde vivem pessoas idosas carentes do sexo feminino, de 60 anos ou mais, com ou sem vínculo familiar.

"Sabemos que nada substitui o contato físico, os abraços, mas é um momento de atenção e devemos usar a tecnologia a nosso favor para ajudar e dar apoio nessa rotina imposta pela pandemia que já se estende por mais de um ano", diz Cecília Meyer, presidente do Instituto MPD.

"O isolamento social mexeu de forma negativa com a saúde mental das pessoas, em especial dos idosos que vivem em lares e abrigos, que são obrigados a ficarem longe de seus familiares e amigos. Por isso, nossa missão é levar a eles a sensação de serem ouvidos, vistos e acolhidos por alguém que, mesmo sem ter conexão emocional, pode proporcionar momentos de distração e bem-estar", comenta Cecília.

Os voluntários fazem as ligações uma vez por semana e conversam com os idosos por 30 minutos. A meta é levar alegria, carinho, compartilhar ideias e ampliar o contato com o mundo externo.

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"Sabemos que nada substitui o contato físico, os abraços, mas é um momento de atenção e devemos usar a tecnologia a nosso favor para ajudar e dar apoio nessa rotina imposta pela pandemia que já se estende por mais de um ano", diz Cecília Meyer, presidente do Instituto MPD.

"O isolamento social mexeu de forma negativa com a saúde mental das pessoas, em especial dos idosos que vivem em lares e abrigos, que são obrigados a ficarem longe de seus familiares e amigos. Por isso, nossa missão é levar a eles a sensação de serem ouvidos, vistos e acolhidos por alguém que, mesmo sem ter conexão emocional, pode proporcionar momentos de distração e bem-estar", comenta Cecília.

Os voluntários fazem as ligações uma vez por semana e conversam com os idosos por 30 minutos. A meta é levar alegria, carinho, compartilhar ideias e ampliar o contato com o mundo externo.

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