Diversidade e Inclusão

#DeficiênciaDasPessoas


Seguindo o bom exemplo das campanhas #meuprimeiroassedio e #meumelhoramigo, surge ação para estimular pessoas com deficiência a contarem como violência, preconceito, discriminação, exclusão e desconhecimento surgem no dia a dia.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 

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Usar a internet e as redes sociais para ampliar o conhecimento e combater todo tipo de ação preconceituosa é uma forma inteligente e positiva de enfrentar a discriminação e a violência que surgem diariamente na vida de pessoas com deficiência. Até mesmo quando não há uma intenção clara de agredir, atitudes que têm base na falta de conhecimento acabam por colocar à margem, machucar, humilhar e excluir as diferenças.

Para lutar contra o preconceito e ampliar o conhecimento sobre o universo da pessoa com deficiência (formado, no Brasil, por quase 46 milhões de cidadãos), surge a campanha #DeficiênciaDasPessoas, seguindo o bom exemplo das ações #meuprimeiroassedio e #meumelhoramigo.

A ideia é que pessoas com deficiência relatem suas experiências sem a obrigação de citar nomes ou identificar ninguém. Basta contar a história, descrever a situação e, principalmente, explicar como tal atitude dificulta a inclusão e o debate sobre a diversidade.

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Uma de minhas experiências (são muitas) está contada aqui e reproduzida abaixo.

Participe. Quando você conheceu a #DeficiênciaDasPessoas?

 
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Usar a internet e as redes sociais para ampliar o conhecimento e combater todo tipo de ação preconceituosa é uma forma inteligente e positiva de enfrentar a discriminação e a violência que surgem diariamente na vida de pessoas com deficiência. Até mesmo quando não há uma intenção clara de agredir, atitudes que têm base na falta de conhecimento acabam por colocar à margem, machucar, humilhar e excluir as diferenças.

Para lutar contra o preconceito e ampliar o conhecimento sobre o universo da pessoa com deficiência (formado, no Brasil, por quase 46 milhões de cidadãos), surge a campanha #DeficiênciaDasPessoas, seguindo o bom exemplo das ações #meuprimeiroassedio e #meumelhoramigo.

A ideia é que pessoas com deficiência relatem suas experiências sem a obrigação de citar nomes ou identificar ninguém. Basta contar a história, descrever a situação e, principalmente, explicar como tal atitude dificulta a inclusão e o debate sobre a diversidade.

Uma de minhas experiências (são muitas) está contada aqui e reproduzida abaixo.

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Usar a internet e as redes sociais para ampliar o conhecimento e combater todo tipo de ação preconceituosa é uma forma inteligente e positiva de enfrentar a discriminação e a violência que surgem diariamente na vida de pessoas com deficiência. Até mesmo quando não há uma intenção clara de agredir, atitudes que têm base na falta de conhecimento acabam por colocar à margem, machucar, humilhar e excluir as diferenças.

Para lutar contra o preconceito e ampliar o conhecimento sobre o universo da pessoa com deficiência (formado, no Brasil, por quase 46 milhões de cidadãos), surge a campanha #DeficiênciaDasPessoas, seguindo o bom exemplo das ações #meuprimeiroassedio e #meumelhoramigo.

A ideia é que pessoas com deficiência relatem suas experiências sem a obrigação de citar nomes ou identificar ninguém. Basta contar a história, descrever a situação e, principalmente, explicar como tal atitude dificulta a inclusão e o debate sobre a diversidade.

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Para lutar contra o preconceito e ampliar o conhecimento sobre o universo da pessoa com deficiência (formado, no Brasil, por quase 46 milhões de cidadãos), surge a campanha #DeficiênciaDasPessoas, seguindo o bom exemplo das ações #meuprimeiroassedio e #meumelhoramigo.

A ideia é que pessoas com deficiência relatem suas experiências sem a obrigação de citar nomes ou identificar ninguém. Basta contar a história, descrever a situação e, principalmente, explicar como tal atitude dificulta a inclusão e o debate sobre a diversidade.

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