Diversidade e Inclusão

Estudantes gravam audiolivros para colegas com deficiência


Alunos da rede pública de Itanhaém, no litoral sul de SP, participam de iniciativa que pretende produzir mais de 90 livros em versões acessíveis. Ouça um trecho liberado com exclusividade ao blogVencerLimites. Material será compartilhado em todas as escolas municipais. Lista inclui trabalhos escritos pelos próprios estudantes. Cidade tem o maior índice de matrículas na educação inclusiva da Baixada Santista.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
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Estudantes da rede pública de Itanhaém, no litoral sul de SP, estão emprestando suas vozes para um projeto de inclusão criado na Escola Municipal Professora Maria Aparecida Soares Amêndola, que fica no bairro de Nossa Senhora do Sion.

A produção de audiolivros integra o programa 'Gostar de Ler - Escritores em Ação', que nasceu em 2016 para incentivar a leitura e também a participação em atividades culturais, como teatro de fantoche, interpretação e produção textual, além da inserção da família no contexto escolar, estimulando criatividade, senso crítico e o protagonismo juvenil. O projeto ganhou prêmio da Universidade Santa Cecília (Unisanta).

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"O livro é uma ferramenta transformadora, um tesouro que guardamos na memória", afirma Alessandra Aparecida Sales Cavalcante, orientadora educacional da escola. "O projeto foi a realização de um desejo antigo de levar os alunos para o universo da literatura", diz a professora.

A estudante escritora Laura Júlia Bellan Assunção, de 12 anos, uma das alunas do programa, escreveu 'Sexta-feira do Terror', obra de ficção com suspense que será transformada em uma série de três volumes, com histórias interligadas. A própria autora faz a narração da versão em audiobook (clique abaixo).

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Também está na lista um trabalho ainda em produção, escrito pelo aluno Gabriel Matheus Rodrigues, de 12 anos.

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Os livros ficam em prateleiras, disponíveis para qualquer pessoa pegar e ler, inclusive em casa. Atualmente, mais de 90 obras estão espalhadas pela unidade escolar e, aos poucos, todas terão versões acessíveis em áudio.

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De acordo com dados a Prefeitura de Itanhaém, o índice atual de alunos matriculados na educação inclusiva da rede municipal chega a 94,7%, o maior em toda a Baixada Santista. São 400 estudantes, sendo que 16 têm deficiência visual.

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Estudantes da rede pública de Itanhaém, no litoral sul de SP, estão emprestando suas vozes para um projeto de inclusão criado na Escola Municipal Professora Maria Aparecida Soares Amêndola, que fica no bairro de Nossa Senhora do Sion.

A produção de audiolivros integra o programa 'Gostar de Ler - Escritores em Ação', que nasceu em 2016 para incentivar a leitura e também a participação em atividades culturais, como teatro de fantoche, interpretação e produção textual, além da inserção da família no contexto escolar, estimulando criatividade, senso crítico e o protagonismo juvenil. O projeto ganhou prêmio da Universidade Santa Cecília (Unisanta).

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"O livro é uma ferramenta transformadora, um tesouro que guardamos na memória", afirma Alessandra Aparecida Sales Cavalcante, orientadora educacional da escola. "O projeto foi a realização de um desejo antigo de levar os alunos para o universo da literatura", diz a professora.

A estudante escritora Laura Júlia Bellan Assunção, de 12 anos, uma das alunas do programa, escreveu 'Sexta-feira do Terror', obra de ficção com suspense que será transformada em uma série de três volumes, com histórias interligadas. A própria autora faz a narração da versão em audiobook (clique abaixo).

Também está na lista um trabalho ainda em produção, escrito pelo aluno Gabriel Matheus Rodrigues, de 12 anos.

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Os livros ficam em prateleiras, disponíveis para qualquer pessoa pegar e ler, inclusive em casa. Atualmente, mais de 90 obras estão espalhadas pela unidade escolar e, aos poucos, todas terão versões acessíveis em áudio.

De acordo com dados a Prefeitura de Itanhaém, o índice atual de alunos matriculados na educação inclusiva da rede municipal chega a 94,7%, o maior em toda a Baixada Santista. São 400 estudantes, sendo que 16 têm deficiência visual.

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A produção de audiolivros integra o programa 'Gostar de Ler - Escritores em Ação', que nasceu em 2016 para incentivar a leitura e também a participação em atividades culturais, como teatro de fantoche, interpretação e produção textual, além da inserção da família no contexto escolar, estimulando criatividade, senso crítico e o protagonismo juvenil. O projeto ganhou prêmio da Universidade Santa Cecília (Unisanta).

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"O livro é uma ferramenta transformadora, um tesouro que guardamos na memória", afirma Alessandra Aparecida Sales Cavalcante, orientadora educacional da escola. "O projeto foi a realização de um desejo antigo de levar os alunos para o universo da literatura", diz a professora.

A estudante escritora Laura Júlia Bellan Assunção, de 12 anos, uma das alunas do programa, escreveu 'Sexta-feira do Terror', obra de ficção com suspense que será transformada em uma série de três volumes, com histórias interligadas. A própria autora faz a narração da versão em audiobook (clique abaixo).

Também está na lista um trabalho ainda em produção, escrito pelo aluno Gabriel Matheus Rodrigues, de 12 anos.

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"O livro é uma ferramenta transformadora, um tesouro que guardamos na memória", afirma Alessandra Aparecida Sales Cavalcante, orientadora educacional da escola. "O projeto foi a realização de um desejo antigo de levar os alunos para o universo da literatura", diz a professora.

A estudante escritora Laura Júlia Bellan Assunção, de 12 anos, uma das alunas do programa, escreveu 'Sexta-feira do Terror', obra de ficção com suspense que será transformada em uma série de três volumes, com histórias interligadas. A própria autora faz a narração da versão em audiobook (clique abaixo).

Também está na lista um trabalho ainda em produção, escrito pelo aluno Gabriel Matheus Rodrigues, de 12 anos.

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De acordo com dados a Prefeitura de Itanhaém, o índice atual de alunos matriculados na educação inclusiva da rede municipal chega a 94,7%, o maior em toda a Baixada Santista. São 400 estudantes, sendo que 16 têm deficiência visual.

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