Diversidade e Inclusão

GOL ganha selo de acessibilidade por rampa móvel


Marca é concedida pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo. Equipamento apresentado pela empresa em 2016 recebeu a chancela nesta sexta-feira, 15. Estrutura móvel não precisa de motor, chega aos aviões com facilidade e pode ser usada por qualquer passageiro. Dispositivo é acessível para embarque e desembarque de pessoas em cadeiras de rodas, com grandes malas ou empurrando carrinhos de bebê. Tem proteção contra chuva e iluminação com energia solar.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
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A empresa aérea GOL recebeu nesta sexta-feira, 15, o Selo de Acessibilidade Arquitetônica, concedido pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPED) da Prefeitura de São Paulo, por causa da rampa acessível que a companhia trouxe para o Brasil em 2016.

Organizada pela Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da SMPED, a chancela reconhece equipamentos públicos ou privados que garantem acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

"É uma conquista em termos de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. A GOL conseguiu resolver uma questão chave: o embarque de pessoas com deficiência, principalmente cadeirantes, motivo de muitos problemas e reclamações", destacou o secretário Cid Torquato.

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Os critérios e parâmetros avaliados nas instalações seguem a Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (ABNT NBR 9050).

CLIQUE AQUI PARA LER E BAIXAR A ÍNTEGRA DA NBR 9050

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 Foto: Estadão

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INOVAÇÃO - A solução simples que garante acessibilidade, independência e segurança no embarque e desembarque de aeronaves foi apresentada em setembro de 2016. O #blogVencerLimites participou do evento.

Trata-se de uma rampa móvel que chega aos aviões com facilidade, não precisa de motor para funcionar e permite a quem usa cadeiras de rodas, passageiros com grandes malas ou pessoas empurrando carrinhos de bebê acesso rápido, confortável e seguro.

Além da mobilidade, tem uma cobertura que protege os usuários da chuva, algo que parece óbvio, mas muitas vezes é esquecido. E sua iluminação é limpa, fornecida por energia solar, com autonomia de até 24 horas com as baterias totalmente carregadas.

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Está em uso atualmente nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Aracaju (SE).

 Foto: Estadão
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MUITO MAIS DO QUE UMA RAMPA - Promover a ampliar a acessibilidade em aeroportos é uma missão complexa, que exige muito mais do que boa vontade. Existem regras de segurança que devem ser obedecidas. E também exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

"Cada aeroporto tem um tipo de restrição, de limitação. São os 'envelopes de segurança' que nós precisamos respeitar. Essa rampa poderia ter uma inclinação muito menor, mas isso a tornaria mais larga e ela iria invadir o espaço do box de outra aeronave", explica Keila Macedo, coordenadora do setor de Above The Wings (Acima das Asas) da Gol.

"E as normas da ABNT são diferentes para cada aspecto do equipamento. Nosso principal ponto de atenção foi a inclinação. A primeira versão da rampa tinha um ângulo muito elevado e a experiência de acesso, principalmente para os cadeirantes, não era favorável", diz a especialista.

DETALHES TÉCNICOS DA RAMPA: - Não motorizada e de fácil operação - Atende a todos os tipos de passageiros, especialmente pessoas com deficiência, seguindo a norma NBR 9050 - Três lances de rampa - Composta de quatro sapatas que suportam 25 toneladas por unidade - Cobertura - Atende toda a família de aeronaves Boeing 737 nas portas dianteira e traseira - Possui piso antiderrapante - Iluminação com LED alimentada por painel solar - Baixa manutenção - Capacidade para 66 pessoas - Facilidade de pré-embarque - Operação por duas pessoas - Design com 7,11º de inclinação (Conforme NBR 9050) - Altura de atendimento de 2,50 a 3,07 metros de altura - Carga de trabalho igual a 320Kg por metro quadrado - Sapatas de acionamento interligadas proporcionando rapidez e segurança

 Foto: Estadão

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Organizada pela Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da SMPED, a chancela reconhece equipamentos públicos ou privados que garantem acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

"É uma conquista em termos de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. A GOL conseguiu resolver uma questão chave: o embarque de pessoas com deficiência, principalmente cadeirantes, motivo de muitos problemas e reclamações", destacou o secretário Cid Torquato.

Os critérios e parâmetros avaliados nas instalações seguem a Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (ABNT NBR 9050).

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INOVAÇÃO - A solução simples que garante acessibilidade, independência e segurança no embarque e desembarque de aeronaves foi apresentada em setembro de 2016. O #blogVencerLimites participou do evento.

Trata-se de uma rampa móvel que chega aos aviões com facilidade, não precisa de motor para funcionar e permite a quem usa cadeiras de rodas, passageiros com grandes malas ou pessoas empurrando carrinhos de bebê acesso rápido, confortável e seguro.

Além da mobilidade, tem uma cobertura que protege os usuários da chuva, algo que parece óbvio, mas muitas vezes é esquecido. E sua iluminação é limpa, fornecida por energia solar, com autonomia de até 24 horas com as baterias totalmente carregadas.

Está em uso atualmente nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Aracaju (SE).

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"Cada aeroporto tem um tipo de restrição, de limitação. São os 'envelopes de segurança' que nós precisamos respeitar. Essa rampa poderia ter uma inclinação muito menor, mas isso a tornaria mais larga e ela iria invadir o espaço do box de outra aeronave", explica Keila Macedo, coordenadora do setor de Above The Wings (Acima das Asas) da Gol.

"E as normas da ABNT são diferentes para cada aspecto do equipamento. Nosso principal ponto de atenção foi a inclinação. A primeira versão da rampa tinha um ângulo muito elevado e a experiência de acesso, principalmente para os cadeirantes, não era favorável", diz a especialista.

DETALHES TÉCNICOS DA RAMPA: - Não motorizada e de fácil operação - Atende a todos os tipos de passageiros, especialmente pessoas com deficiência, seguindo a norma NBR 9050 - Três lances de rampa - Composta de quatro sapatas que suportam 25 toneladas por unidade - Cobertura - Atende toda a família de aeronaves Boeing 737 nas portas dianteira e traseira - Possui piso antiderrapante - Iluminação com LED alimentada por painel solar - Baixa manutenção - Capacidade para 66 pessoas - Facilidade de pré-embarque - Operação por duas pessoas - Design com 7,11º de inclinação (Conforme NBR 9050) - Altura de atendimento de 2,50 a 3,07 metros de altura - Carga de trabalho igual a 320Kg por metro quadrado - Sapatas de acionamento interligadas proporcionando rapidez e segurança

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Organizada pela Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da SMPED, a chancela reconhece equipamentos públicos ou privados que garantem acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

"É uma conquista em termos de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. A GOL conseguiu resolver uma questão chave: o embarque de pessoas com deficiência, principalmente cadeirantes, motivo de muitos problemas e reclamações", destacou o secretário Cid Torquato.

Os critérios e parâmetros avaliados nas instalações seguem a Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (ABNT NBR 9050).

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Além da mobilidade, tem uma cobertura que protege os usuários da chuva, algo que parece óbvio, mas muitas vezes é esquecido. E sua iluminação é limpa, fornecida por energia solar, com autonomia de até 24 horas com as baterias totalmente carregadas.

Está em uso atualmente nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Aracaju (SE).

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MUITO MAIS DO QUE UMA RAMPA - Promover a ampliar a acessibilidade em aeroportos é uma missão complexa, que exige muito mais do que boa vontade. Existem regras de segurança que devem ser obedecidas. E também exigências da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

"Cada aeroporto tem um tipo de restrição, de limitação. São os 'envelopes de segurança' que nós precisamos respeitar. Essa rampa poderia ter uma inclinação muito menor, mas isso a tornaria mais larga e ela iria invadir o espaço do box de outra aeronave", explica Keila Macedo, coordenadora do setor de Above The Wings (Acima das Asas) da Gol.

"E as normas da ABNT são diferentes para cada aspecto do equipamento. Nosso principal ponto de atenção foi a inclinação. A primeira versão da rampa tinha um ângulo muito elevado e a experiência de acesso, principalmente para os cadeirantes, não era favorável", diz a especialista.

DETALHES TÉCNICOS DA RAMPA: - Não motorizada e de fácil operação - Atende a todos os tipos de passageiros, especialmente pessoas com deficiência, seguindo a norma NBR 9050 - Três lances de rampa - Composta de quatro sapatas que suportam 25 toneladas por unidade - Cobertura - Atende toda a família de aeronaves Boeing 737 nas portas dianteira e traseira - Possui piso antiderrapante - Iluminação com LED alimentada por painel solar - Baixa manutenção - Capacidade para 66 pessoas - Facilidade de pré-embarque - Operação por duas pessoas - Design com 7,11º de inclinação (Conforme NBR 9050) - Altura de atendimento de 2,50 a 3,07 metros de altura - Carga de trabalho igual a 320Kg por metro quadrado - Sapatas de acionamento interligadas proporcionando rapidez e segurança

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Organizada pela Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA) da SMPED, a chancela reconhece equipamentos públicos ou privados que garantem acessibilidade para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

"É uma conquista em termos de respeito aos direitos das pessoas com deficiência. A GOL conseguiu resolver uma questão chave: o embarque de pessoas com deficiência, principalmente cadeirantes, motivo de muitos problemas e reclamações", destacou o secretário Cid Torquato.

Os critérios e parâmetros avaliados nas instalações seguem a Norma Brasileira de Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos Urbanos (ABNT NBR 9050).

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Trata-se de uma rampa móvel que chega aos aviões com facilidade, não precisa de motor para funcionar e permite a quem usa cadeiras de rodas, passageiros com grandes malas ou pessoas empurrando carrinhos de bebê acesso rápido, confortável e seguro.

Além da mobilidade, tem uma cobertura que protege os usuários da chuva, algo que parece óbvio, mas muitas vezes é esquecido. E sua iluminação é limpa, fornecida por energia solar, com autonomia de até 24 horas com as baterias totalmente carregadas.

Está em uso atualmente nos aeroportos de Congonhas (SP), Santos Dumont (RJ), Petrolina (PE), Juazeiro do Norte (CE), Teresina (PI), Rio Branco (AC), Cruzeiro do Sul (AC) e Aracaju (SE).

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"Cada aeroporto tem um tipo de restrição, de limitação. São os 'envelopes de segurança' que nós precisamos respeitar. Essa rampa poderia ter uma inclinação muito menor, mas isso a tornaria mais larga e ela iria invadir o espaço do box de outra aeronave", explica Keila Macedo, coordenadora do setor de Above The Wings (Acima das Asas) da Gol.

"E as normas da ABNT são diferentes para cada aspecto do equipamento. Nosso principal ponto de atenção foi a inclinação. A primeira versão da rampa tinha um ângulo muito elevado e a experiência de acesso, principalmente para os cadeirantes, não era favorável", diz a especialista.

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