Diversidade e Inclusão

Imagens de um cego em Tóquio


João Maia, fotógrafo que tem baixa visão, é embaixador da Fundação Dorina nos Jogos Paralímpicos. Além de registrar momentos da competição e da cultura japonesa, vai mostrar como o país trata as pessoas com deficiência e a acessibilidade.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 

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O fotógrafo João Maia está em Tóquio para uma importante missão. Ele é embaixador institucional da Fundação Dorina Nowill para Cegos e vai registar momentos da competição e da cultura japonesa, mas a parte mais emblemática desse trabalho ultrapassa o esporte.

Maia tem baixa visão, é criador do projeto Fotografia Cega, e foi para o outro lado do mundo descobrir e mostrar de que maneira o país trata as pessoas com deficiência e a acessibilidade, principalmente para quem tem deficiência visual.

A missão inclui fotos, vídeos e publicações nas João Maia criou o projeto Fotografia Cega. Crédito: Reprodução.

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Para capturar as imagens, ele usa audição, tato, olfato, percepção de vultos e cores.

Maia perdeu a visão aos 28 anos, por consequência de uma uveíte bilateral, fez sua reabilitação na Fundação Dorina e somente após esse processo investiu na conquista do antigo desejo de trabalhar com a fotografia. Em 2016, cobriu os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

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O fotógrafo João Maia está em Tóquio para uma importante missão. Ele é embaixador institucional da Fundação Dorina Nowill para Cegos e vai registar momentos da competição e da cultura japonesa, mas a parte mais emblemática desse trabalho ultrapassa o esporte.

Maia tem baixa visão, é criador do projeto Fotografia Cega, e foi para o outro lado do mundo descobrir e mostrar de que maneira o país trata as pessoas com deficiência e a acessibilidade, principalmente para quem tem deficiência visual.

A missão inclui fotos, vídeos e publicações nas João Maia criou o projeto Fotografia Cega. Crédito: Reprodução.

Para capturar as imagens, ele usa audição, tato, olfato, percepção de vultos e cores.

Maia perdeu a visão aos 28 anos, por consequência de uma uveíte bilateral, fez sua reabilitação na Fundação Dorina e somente após esse processo investiu na conquista do antigo desejo de trabalhar com a fotografia. Em 2016, cobriu os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

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Maia perdeu a visão aos 28 anos, por consequência de uma uveíte bilateral, fez sua reabilitação na Fundação Dorina e somente após esse processo investiu na conquista do antigo desejo de trabalhar com a fotografia. Em 2016, cobriu os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

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Maia perdeu a visão aos 28 anos, por consequência de uma uveíte bilateral, fez sua reabilitação na Fundação Dorina e somente após esse processo investiu na conquista do antigo desejo de trabalhar com a fotografia. Em 2016, cobriu os Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.

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