Diversidade e Inclusão

Livro gratuito sobre déficit de atenção com hiperatividade


Escrito pelo neuropediatra Clay Brites, e-book está liberado para download. Especialista faz alerta sobre informações deturpadas e preconceituosas, destaca conceitos equivocados e ressalta que o TDAH não é um problema social ou culpa de pais e educadores.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Clique aqui para fazer o download gratuito. Imagem: Divulgação  Foto: Estadão

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'Mitos e Verdades sobre o TDAH - Entendendo para incluir' é o nome do livro escrito pelo neuropediatra Clay Brites para desmistificar o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade.

Clique aqui para fazer o download gratuito.

Clay Brites, um dos idealizadores do NeuroSaber, é pesquisador e doutorando do Laboratório de Dificuldades e Distúrbios da Aprendizagem e Transtornos de Atenção (Disapre), da Universidade de Campinas (UNICAMP), professor de especialização em Neuropsicologia Aplicada à Neurologia Infantil e membro do Departamento de Neurologia da Sociedade Paranaense de Pediatria.

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Clay Brites é um dos idealizadores do NeuroSaber. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

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"Há muitas informações deturpadas e preconceituosas propagadas pelo senso comum sobre o assunto. Algumas pessoas falam que o transtorno é uma doença inventada, mas o TDAH é uma das condições médicas mais pesquisadas e postas à prova de evidências científicas. Seus mecanismos neurobiológicos são conhecidos desde a década de 50", diz Brites.

De acordo com o médico, o e-book discute conceitos equivocados sobre TDAH e hiperatividade. "Não é a mesma coisa. Entre 30% e 40% das crianças com o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam déficit de atenção, mas não são impulsivas ou hiperativas".

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O neuropediatra destaca que o TDAH não é um problema social ou culpa de pais e educadores, resultado de má educação, falta de limites, perda de oportunidades, abandono afetivo e lares desajustados. "Pesquisas recentes mostram que a incidência do transtorno é semelhante em todo o planeta, independentemente de cultura e nível social"

Clay Brites comenta que crianças com TDAH, inteligentes e espertas, de boas famílias, podem ter potencial intelectual e funcional reduzido e prejudicado, mas isso não é culpa de pais ou professores.

 Foto: Estadão
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"Nem todos os profissionais da saúde sabem identificar o transtorno. A capacidade de diagnosticar requer conhecimento profundo sobre todos os aspectos do TDAH, como, por exemplo, saber analisar o quadro clínico, o perfil da pessoa, os aspectos neuropsicológicos e entender os protocolos internacionais para o diagnóstico e tratamento".

Para o neuropediatra, é fundamental que pais e profissionais da educação pesquisem sobre o assunto. "Nossas faculdades de medicina estão ainda em fase de implementação curricular no que diz respeito ao transtorno. Muitas residências médicas precisam abordar o assunto com mais teoria e prática".

FICHA TÉCNICATítulo: 'E-book Mitos e Verdades sobre o TDAH - Entendendo para incluir' Autor: Clay Brites - Neuropediatra Publicação: 2017 Formato: PDF Preço: gratuito http://entendendoautismo.com.br/e-book-mitos-e-verdades-sobre-o-tdah/

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'Mitos e Verdades sobre o TDAH - Entendendo para incluir' é o nome do livro escrito pelo neuropediatra Clay Brites para desmistificar o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade.

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Clay Brites é um dos idealizadores do NeuroSaber. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

"Há muitas informações deturpadas e preconceituosas propagadas pelo senso comum sobre o assunto. Algumas pessoas falam que o transtorno é uma doença inventada, mas o TDAH é uma das condições médicas mais pesquisadas e postas à prova de evidências científicas. Seus mecanismos neurobiológicos são conhecidos desde a década de 50", diz Brites.

De acordo com o médico, o e-book discute conceitos equivocados sobre TDAH e hiperatividade. "Não é a mesma coisa. Entre 30% e 40% das crianças com o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam déficit de atenção, mas não são impulsivas ou hiperativas".

O neuropediatra destaca que o TDAH não é um problema social ou culpa de pais e educadores, resultado de má educação, falta de limites, perda de oportunidades, abandono afetivo e lares desajustados. "Pesquisas recentes mostram que a incidência do transtorno é semelhante em todo o planeta, independentemente de cultura e nível social"

Clay Brites comenta que crianças com TDAH, inteligentes e espertas, de boas famílias, podem ter potencial intelectual e funcional reduzido e prejudicado, mas isso não é culpa de pais ou professores.

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Para o neuropediatra, é fundamental que pais e profissionais da educação pesquisem sobre o assunto. "Nossas faculdades de medicina estão ainda em fase de implementação curricular no que diz respeito ao transtorno. Muitas residências médicas precisam abordar o assunto com mais teoria e prática".

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Clay Brites, um dos idealizadores do NeuroSaber, é pesquisador e doutorando do Laboratório de Dificuldades e Distúrbios da Aprendizagem e Transtornos de Atenção (Disapre), da Universidade de Campinas (UNICAMP), professor de especialização em Neuropsicologia Aplicada à Neurologia Infantil e membro do Departamento de Neurologia da Sociedade Paranaense de Pediatria.

Clay Brites é um dos idealizadores do NeuroSaber. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

"Há muitas informações deturpadas e preconceituosas propagadas pelo senso comum sobre o assunto. Algumas pessoas falam que o transtorno é uma doença inventada, mas o TDAH é uma das condições médicas mais pesquisadas e postas à prova de evidências científicas. Seus mecanismos neurobiológicos são conhecidos desde a década de 50", diz Brites.

De acordo com o médico, o e-book discute conceitos equivocados sobre TDAH e hiperatividade. "Não é a mesma coisa. Entre 30% e 40% das crianças com o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam déficit de atenção, mas não são impulsivas ou hiperativas".

O neuropediatra destaca que o TDAH não é um problema social ou culpa de pais e educadores, resultado de má educação, falta de limites, perda de oportunidades, abandono afetivo e lares desajustados. "Pesquisas recentes mostram que a incidência do transtorno é semelhante em todo o planeta, independentemente de cultura e nível social"

Clay Brites comenta que crianças com TDAH, inteligentes e espertas, de boas famílias, podem ter potencial intelectual e funcional reduzido e prejudicado, mas isso não é culpa de pais ou professores.

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"Nem todos os profissionais da saúde sabem identificar o transtorno. A capacidade de diagnosticar requer conhecimento profundo sobre todos os aspectos do TDAH, como, por exemplo, saber analisar o quadro clínico, o perfil da pessoa, os aspectos neuropsicológicos e entender os protocolos internacionais para o diagnóstico e tratamento".

Para o neuropediatra, é fundamental que pais e profissionais da educação pesquisem sobre o assunto. "Nossas faculdades de medicina estão ainda em fase de implementação curricular no que diz respeito ao transtorno. Muitas residências médicas precisam abordar o assunto com mais teoria e prática".

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Clay Brites é um dos idealizadores do NeuroSaber. Imagem: Divulgação Foto: Estadão

"Há muitas informações deturpadas e preconceituosas propagadas pelo senso comum sobre o assunto. Algumas pessoas falam que o transtorno é uma doença inventada, mas o TDAH é uma das condições médicas mais pesquisadas e postas à prova de evidências científicas. Seus mecanismos neurobiológicos são conhecidos desde a década de 50", diz Brites.

De acordo com o médico, o e-book discute conceitos equivocados sobre TDAH e hiperatividade. "Não é a mesma coisa. Entre 30% e 40% das crianças com o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade apresentam déficit de atenção, mas não são impulsivas ou hiperativas".

O neuropediatra destaca que o TDAH não é um problema social ou culpa de pais e educadores, resultado de má educação, falta de limites, perda de oportunidades, abandono afetivo e lares desajustados. "Pesquisas recentes mostram que a incidência do transtorno é semelhante em todo o planeta, independentemente de cultura e nível social"

Clay Brites comenta que crianças com TDAH, inteligentes e espertas, de boas famílias, podem ter potencial intelectual e funcional reduzido e prejudicado, mas isso não é culpa de pais ou professores.

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"Nem todos os profissionais da saúde sabem identificar o transtorno. A capacidade de diagnosticar requer conhecimento profundo sobre todos os aspectos do TDAH, como, por exemplo, saber analisar o quadro clínico, o perfil da pessoa, os aspectos neuropsicológicos e entender os protocolos internacionais para o diagnóstico e tratamento".

Para o neuropediatra, é fundamental que pais e profissionais da educação pesquisem sobre o assunto. "Nossas faculdades de medicina estão ainda em fase de implementação curricular no que diz respeito ao transtorno. Muitas residências médicas precisam abordar o assunto com mais teoria e prática".

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