Diversidade e Inclusão

ONU afirma que 1 bilhão de pessoas com deficiência estão excluídas das tecnologias assistivas no mundo


Relatório publicado nesta segunda-feira, 16, também mostra que mais de 2,5 bilhões de pessoas precisam de equipamentos como cadeiras de rodas e aparelhos auditivos, além de aplicativos para comunicação e cognição.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura
Estudo foi feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância). Foto: Reprodução.

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O Relatório Global sobre Tecnologia Assistiva, publicado nesta segunda-feira, 16, pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que 1 bilhão de adultos e crianças com deficiência estão excluídas do acesso a recursos de apoio em todo o mundo.

O estudo feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) pede a governos, ao setor industrial e à sociedade civil a prioridade de acesso a sistemas de educação, saúde e assistência social, garantias de acessibilidade disponível, segura e eficaz, diversificação e avanço dessa capacidade, com envolvimento ativo dos usuários e suas famílias.

"Negar o acesso à tecnologia assistiva não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas é economicamente míope. Países devem financiar e priorizar o acesso à tecnologia assistiva e dar a todos a chance de viver conforme seu potencial", declarou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

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"Há 240 milhões de crianças com deficiências sem direito a produtos essenciais para progredir, são afetadas individualmente, na família e na comunidade. Essas crianças com deficiência continuarão a perder a educação, em maior risco de trabalho infantil e sujeitas ao estigma e à discriminação, que minam sua confiança e bem-estar", disse Catherine Russell, diretora executiva do Unicef.

Segundo o relatório, com o envelhecimento da população e a prevalência de doenças não transmissíveis em todo o mundo, 3,5 bilhões de pessoas precisarão de um ou mais produtos de apoio até 2050.

"A acessibilidade financeira é uma grande barreira. Dois terços das pessoas com produtos de apoio relataram ter feito pagamentos diretos ou contaram com família e amigos para apoiar financeiramente suas necessidades", destaca a ONU.

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Estudo foi feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância). Foto: Reprodução.

O Relatório Global sobre Tecnologia Assistiva, publicado nesta segunda-feira, 16, pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que 1 bilhão de adultos e crianças com deficiência estão excluídas do acesso a recursos de apoio em todo o mundo.

O estudo feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) pede a governos, ao setor industrial e à sociedade civil a prioridade de acesso a sistemas de educação, saúde e assistência social, garantias de acessibilidade disponível, segura e eficaz, diversificação e avanço dessa capacidade, com envolvimento ativo dos usuários e suas famílias.

"Negar o acesso à tecnologia assistiva não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas é economicamente míope. Países devem financiar e priorizar o acesso à tecnologia assistiva e dar a todos a chance de viver conforme seu potencial", declarou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

"Há 240 milhões de crianças com deficiências sem direito a produtos essenciais para progredir, são afetadas individualmente, na família e na comunidade. Essas crianças com deficiência continuarão a perder a educação, em maior risco de trabalho infantil e sujeitas ao estigma e à discriminação, que minam sua confiança e bem-estar", disse Catherine Russell, diretora executiva do Unicef.

Segundo o relatório, com o envelhecimento da população e a prevalência de doenças não transmissíveis em todo o mundo, 3,5 bilhões de pessoas precisarão de um ou mais produtos de apoio até 2050.

"A acessibilidade financeira é uma grande barreira. Dois terços das pessoas com produtos de apoio relataram ter feito pagamentos diretos ou contaram com família e amigos para apoiar financeiramente suas necessidades", destaca a ONU.

Estudo foi feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância). Foto: Reprodução.

O Relatório Global sobre Tecnologia Assistiva, publicado nesta segunda-feira, 16, pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que 1 bilhão de adultos e crianças com deficiência estão excluídas do acesso a recursos de apoio em todo o mundo.

O estudo feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) pede a governos, ao setor industrial e à sociedade civil a prioridade de acesso a sistemas de educação, saúde e assistência social, garantias de acessibilidade disponível, segura e eficaz, diversificação e avanço dessa capacidade, com envolvimento ativo dos usuários e suas famílias.

"Negar o acesso à tecnologia assistiva não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas é economicamente míope. Países devem financiar e priorizar o acesso à tecnologia assistiva e dar a todos a chance de viver conforme seu potencial", declarou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

"Há 240 milhões de crianças com deficiências sem direito a produtos essenciais para progredir, são afetadas individualmente, na família e na comunidade. Essas crianças com deficiência continuarão a perder a educação, em maior risco de trabalho infantil e sujeitas ao estigma e à discriminação, que minam sua confiança e bem-estar", disse Catherine Russell, diretora executiva do Unicef.

Segundo o relatório, com o envelhecimento da população e a prevalência de doenças não transmissíveis em todo o mundo, 3,5 bilhões de pessoas precisarão de um ou mais produtos de apoio até 2050.

"A acessibilidade financeira é uma grande barreira. Dois terços das pessoas com produtos de apoio relataram ter feito pagamentos diretos ou contaram com família e amigos para apoiar financeiramente suas necessidades", destaca a ONU.

Estudo foi feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância). Foto: Reprodução.

O Relatório Global sobre Tecnologia Assistiva, publicado nesta segunda-feira, 16, pela Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que 1 bilhão de adultos e crianças com deficiência estão excluídas do acesso a recursos de apoio em todo o mundo.

O estudo feito pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o UNICEF (Fundo da ONU para a Infância) pede a governos, ao setor industrial e à sociedade civil a prioridade de acesso a sistemas de educação, saúde e assistência social, garantias de acessibilidade disponível, segura e eficaz, diversificação e avanço dessa capacidade, com envolvimento ativo dos usuários e suas famílias.

"Negar o acesso à tecnologia assistiva não é apenas uma violação dos direitos humanos, mas é economicamente míope. Países devem financiar e priorizar o acesso à tecnologia assistiva e dar a todos a chance de viver conforme seu potencial", declarou Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS.

"Há 240 milhões de crianças com deficiências sem direito a produtos essenciais para progredir, são afetadas individualmente, na família e na comunidade. Essas crianças com deficiência continuarão a perder a educação, em maior risco de trabalho infantil e sujeitas ao estigma e à discriminação, que minam sua confiança e bem-estar", disse Catherine Russell, diretora executiva do Unicef.

Segundo o relatório, com o envelhecimento da população e a prevalência de doenças não transmissíveis em todo o mundo, 3,5 bilhões de pessoas precisarão de um ou mais produtos de apoio até 2050.

"A acessibilidade financeira é uma grande barreira. Dois terços das pessoas com produtos de apoio relataram ter feito pagamentos diretos ou contaram com família e amigos para apoiar financeiramente suas necessidades", destaca a ONU.

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