Diversidade e Inclusão

Os desafios da acessibilidade em São Paulo -- Parte 4


Por Luiz Alexandre Souza Ventura
 Foto: Estadão

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Os limites da acessibilidade na cidade de São Paulo impõem às pessoas com deficiência desafios diários que começam na porta de casa, passam por calçadas construídas de forma inadequada, ônibus sem equipamentos corretos, além de trens e metrô que não oferecem todos os itens necessários para a circulação de 100% da população.

No quarto capítulo de 'Caminhos de Michelle', uma entrevista com Michelle Balderama, estudante de 26 anos que usa uma cadeira de rodas há seis. Entre o Tremembé, na zona norte da cidade, e a Vila Mariana, na região sul (trajetos que ela supera para trabalhar e estudar), estão os desafios que uma metrópole com várias carências de acessibilidade apresenta.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada", diz Michelle.

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No quarto capítulo de 'Caminhos de Michelle', uma entrevista com Michelle Balderama, estudante de 26 anos que usa uma cadeira de rodas há seis. Entre o Tremembé, na zona norte da cidade, e a Vila Mariana, na região sul (trajetos que ela supera para trabalhar e estudar), estão os desafios que uma metrópole com várias carências de acessibilidade apresenta.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada", diz Michelle.

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No quarto capítulo de 'Caminhos de Michelle', uma entrevista com Michelle Balderama, estudante de 26 anos que usa uma cadeira de rodas há seis. Entre o Tremembé, na zona norte da cidade, e a Vila Mariana, na região sul (trajetos que ela supera para trabalhar e estudar), estão os desafios que uma metrópole com várias carências de acessibilidade apresenta.

"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada", diz Michelle.

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"O pior são as calçadas. Em muitos locais, sou obrigada a circular pela rua, bem próximo de carros, ônibus e motos. Pouco tempo atrás, cheguei no trabalho toda suja, com a roupa rasgada e o joelho sangrando, porque tinha um buraco na calçada", diz Michelle.

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