Diversidade e Inclusão

Pessoas com deficiência ocupam 1% das vagas de emprego formal no Brasil


Especialistas afirmam que 7 milhões de brasileiros com deficiência estão aptos ao trabalho. RAIS 2018 assinalou somente 486 mil profissionais com deficiência entre os 46 milhões de trabalhadores com registro no País. Confira no #blogVencerLimites a análise completa do relatório e também tabela de pessoas com deficiência por região, unidade federativa, sexo e faixa etária.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

Ouça essa reportagem com Audima no player acima ou acompanhe a tradução em Libras com Hand Talk no botão azul à esquerda.

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Pessoas com deficiência que têm emprego formal no Brasil, conforme a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), representam apenas 1% dos profissionais contratados com registro no País. Segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgados neste mês pelo Ministério da Economia, entre os 46,63 milhões postos com carteira assinada - e os benefícios incorporados a essa condição profissional -, somente 486 mil são ocupados por trabalhadores com deficiência.

A participação de pessoas com deficiência no mercado formal cresceu no último ano. Ocupavam 0,95% das vagas em 2017 e passaram a ocupar 1,04% no ano passado. O número subiu de 441.330 para 486.756, com aumento para trabalhadores com deficiências múltiplas (19,66%), visual (19,60%) e intelectual (18,09%). Entretanto, as pessoas com deficiência física são maioria (47,3%).

SP é a unidade federativa que mais contrata formalmente pessoas com deficiência. De acordo com a RAIS 2018, foram 154.456 profissionais, o que equivale a 32% do total.

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Esse aumento é uma conquista que tem base nas exigências da Lei de Cotas (Nº 8.213/1991), mas está muito abaixo da demanda nacional. Empresas especializadas - entre as quais estão iigual, Social IN, Talento Incluir e Catho - afirmam que aproximadamente 7 milhões de pessoas com deficiência estão aptas ao trabalho no Brasil, em um universo que soma 8 milhões de vagas a serem preenchidas.

CLIQUE AQUI PARA BAIXAR E LER A ANÁLISE COMPLETA DA RAIS 2018

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 Foto: Estadão

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Pessoas com deficiência que têm emprego formal no Brasil, conforme a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), representam apenas 1% dos profissionais contratados com registro no País. Segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgados neste mês pelo Ministério da Economia, entre os 46,63 milhões postos com carteira assinada - e os benefícios incorporados a essa condição profissional -, somente 486 mil são ocupados por trabalhadores com deficiência.

A participação de pessoas com deficiência no mercado formal cresceu no último ano. Ocupavam 0,95% das vagas em 2017 e passaram a ocupar 1,04% no ano passado. O número subiu de 441.330 para 486.756, com aumento para trabalhadores com deficiências múltiplas (19,66%), visual (19,60%) e intelectual (18,09%). Entretanto, as pessoas com deficiência física são maioria (47,3%).

SP é a unidade federativa que mais contrata formalmente pessoas com deficiência. De acordo com a RAIS 2018, foram 154.456 profissionais, o que equivale a 32% do total.

Esse aumento é uma conquista que tem base nas exigências da Lei de Cotas (Nº 8.213/1991), mas está muito abaixo da demanda nacional. Empresas especializadas - entre as quais estão iigual, Social IN, Talento Incluir e Catho - afirmam que aproximadamente 7 milhões de pessoas com deficiência estão aptas ao trabalho no Brasil, em um universo que soma 8 milhões de vagas a serem preenchidas.

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Pessoas com deficiência que têm emprego formal no Brasil, conforme a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), representam apenas 1% dos profissionais contratados com registro no País. Segundo dados de 2018 da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), divulgados neste mês pelo Ministério da Economia, entre os 46,63 milhões postos com carteira assinada - e os benefícios incorporados a essa condição profissional -, somente 486 mil são ocupados por trabalhadores com deficiência.

A participação de pessoas com deficiência no mercado formal cresceu no último ano. Ocupavam 0,95% das vagas em 2017 e passaram a ocupar 1,04% no ano passado. O número subiu de 441.330 para 486.756, com aumento para trabalhadores com deficiências múltiplas (19,66%), visual (19,60%) e intelectual (18,09%). Entretanto, as pessoas com deficiência física são maioria (47,3%).

SP é a unidade federativa que mais contrata formalmente pessoas com deficiência. De acordo com a RAIS 2018, foram 154.456 profissionais, o que equivale a 32% do total.

Esse aumento é uma conquista que tem base nas exigências da Lei de Cotas (Nº 8.213/1991), mas está muito abaixo da demanda nacional. Empresas especializadas - entre as quais estão iigual, Social IN, Talento Incluir e Catho - afirmam que aproximadamente 7 milhões de pessoas com deficiência estão aptas ao trabalho no Brasil, em um universo que soma 8 milhões de vagas a serem preenchidas.

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A participação de pessoas com deficiência no mercado formal cresceu no último ano. Ocupavam 0,95% das vagas em 2017 e passaram a ocupar 1,04% no ano passado. O número subiu de 441.330 para 486.756, com aumento para trabalhadores com deficiências múltiplas (19,66%), visual (19,60%) e intelectual (18,09%). Entretanto, as pessoas com deficiência física são maioria (47,3%).

SP é a unidade federativa que mais contrata formalmente pessoas com deficiência. De acordo com a RAIS 2018, foram 154.456 profissionais, o que equivale a 32% do total.

Esse aumento é uma conquista que tem base nas exigências da Lei de Cotas (Nº 8.213/1991), mas está muito abaixo da demanda nacional. Empresas especializadas - entre as quais estão iigual, Social IN, Talento Incluir e Catho - afirmam que aproximadamente 7 milhões de pessoas com deficiência estão aptas ao trabalho no Brasil, em um universo que soma 8 milhões de vagas a serem preenchidas.

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