Diversidade e Inclusão

Prefeitura de São Paulo quer opinião da população sobre política para pessoas com deficiência


Consulta pública pela internet vai até o dia 10 de setembro e pede opiniões, também em Libras, sobre o decreto que alinha a legislação municipal à Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que vivem na capital paulista declararam tem algum tipo de deficiência.

Por Luiz Alexandre Souza Ventura

A Prefeitura de São Paulo quer saber a opinião da população sobre o decreto de criação da Política Municipal para a Pessoa com Deficiência, que regulamenta a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015).

A consulta pública online sobre o tema vai até o dia 10 de setembro no site São Paulo Aberta. A página aceita comentários também na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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A iniciativa é das secretarias municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e de Negócios Jurídicos. Segundo o Censo do IBGE (2010), aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que vivem na capital paulista declararam tem algum tipo de deficiência.

O texto do decreto traz para a realidade da cidade todas as disposições da LBI. Cria um observatório para acompanhar as políticas públicas para as pessoas com deficiência. E instala uma comissão de monitoramento e avaliação de todas as ações executadas pela Prefeitura e por empresas contratadas, por meio de um canal de recebimento de denúncias, sugestões e reclamações.

 Foto: Estadão
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O decreto tem prazos e ações específicas, entre as quais se destacam:

- atividades esportivas adaptadas à participação da pessoa com deficiência nos clubes-escola

- acessibilidade universal nas unidades de saúde, museus e outros equipamentos municipais

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- ampliação do serviço de residência inclusiva para pessoas em situação de dependência

- garantia de acessibilidade arquitetônica e comunicacional em eventos promovidos, financiados ou em parcerias com a Administração Pública Municipal

- acompanhamento dos processos seletivos públicos ou privados na contratação de pessoas com deficiência, bem como das condições no ambiente de trabalho, além do treinamento de Guardas Civis Metropolitanos para garantir o atendimento humanizado às pessoas com deficiência

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- direito ao transporte em igualdade de oportunidade às demais pessoas, com ações que garantem acessibilidade em todos os ônibus, terminais e paradas, criação de aplicativos acessíveis, reserva de 10% de táxis acessíveis nas frotas, e na outorga de alvarás para pessoas com deficiência

- sistema educacional inclusivo

SERVIÇO Consulta Pública sobre a Política Municipal para a Pessoa com Deficiência Período: 2 de agosto a 10 de setembro de 2016 Para participar, acesse: www.saopauloaberta.prefeitura.sp.gov.br

A Prefeitura de São Paulo quer saber a opinião da população sobre o decreto de criação da Política Municipal para a Pessoa com Deficiência, que regulamenta a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015).

A consulta pública online sobre o tema vai até o dia 10 de setembro no site São Paulo Aberta. A página aceita comentários também na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A iniciativa é das secretarias municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e de Negócios Jurídicos. Segundo o Censo do IBGE (2010), aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que vivem na capital paulista declararam tem algum tipo de deficiência.

O texto do decreto traz para a realidade da cidade todas as disposições da LBI. Cria um observatório para acompanhar as políticas públicas para as pessoas com deficiência. E instala uma comissão de monitoramento e avaliação de todas as ações executadas pela Prefeitura e por empresas contratadas, por meio de um canal de recebimento de denúncias, sugestões e reclamações.

 Foto: Estadão

O decreto tem prazos e ações específicas, entre as quais se destacam:

- atividades esportivas adaptadas à participação da pessoa com deficiência nos clubes-escola

- acessibilidade universal nas unidades de saúde, museus e outros equipamentos municipais

- ampliação do serviço de residência inclusiva para pessoas em situação de dependência

- garantia de acessibilidade arquitetônica e comunicacional em eventos promovidos, financiados ou em parcerias com a Administração Pública Municipal

- acompanhamento dos processos seletivos públicos ou privados na contratação de pessoas com deficiência, bem como das condições no ambiente de trabalho, além do treinamento de Guardas Civis Metropolitanos para garantir o atendimento humanizado às pessoas com deficiência

- direito ao transporte em igualdade de oportunidade às demais pessoas, com ações que garantem acessibilidade em todos os ônibus, terminais e paradas, criação de aplicativos acessíveis, reserva de 10% de táxis acessíveis nas frotas, e na outorga de alvarás para pessoas com deficiência

- sistema educacional inclusivo

SERVIÇO Consulta Pública sobre a Política Municipal para a Pessoa com Deficiência Período: 2 de agosto a 10 de setembro de 2016 Para participar, acesse: www.saopauloaberta.prefeitura.sp.gov.br

A Prefeitura de São Paulo quer saber a opinião da população sobre o decreto de criação da Política Municipal para a Pessoa com Deficiência, que regulamenta a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (nº 13.146/2015).

A consulta pública online sobre o tema vai até o dia 10 de setembro no site São Paulo Aberta. A página aceita comentários também na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A iniciativa é das secretarias municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e de Negócios Jurídicos. Segundo o Censo do IBGE (2010), aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que vivem na capital paulista declararam tem algum tipo de deficiência.

O texto do decreto traz para a realidade da cidade todas as disposições da LBI. Cria um observatório para acompanhar as políticas públicas para as pessoas com deficiência. E instala uma comissão de monitoramento e avaliação de todas as ações executadas pela Prefeitura e por empresas contratadas, por meio de um canal de recebimento de denúncias, sugestões e reclamações.

 Foto: Estadão

O decreto tem prazos e ações específicas, entre as quais se destacam:

- atividades esportivas adaptadas à participação da pessoa com deficiência nos clubes-escola

- acessibilidade universal nas unidades de saúde, museus e outros equipamentos municipais

- ampliação do serviço de residência inclusiva para pessoas em situação de dependência

- garantia de acessibilidade arquitetônica e comunicacional em eventos promovidos, financiados ou em parcerias com a Administração Pública Municipal

- acompanhamento dos processos seletivos públicos ou privados na contratação de pessoas com deficiência, bem como das condições no ambiente de trabalho, além do treinamento de Guardas Civis Metropolitanos para garantir o atendimento humanizado às pessoas com deficiência

- direito ao transporte em igualdade de oportunidade às demais pessoas, com ações que garantem acessibilidade em todos os ônibus, terminais e paradas, criação de aplicativos acessíveis, reserva de 10% de táxis acessíveis nas frotas, e na outorga de alvarás para pessoas com deficiência

- sistema educacional inclusivo

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A consulta pública online sobre o tema vai até o dia 10 de setembro no site São Paulo Aberta. A página aceita comentários também na Língua Brasileira de Sinais (Libras).

A iniciativa é das secretarias municipais da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida e de Negócios Jurídicos. Segundo o Censo do IBGE (2010), aproximadamente 2,7 milhões de pessoas que vivem na capital paulista declararam tem algum tipo de deficiência.

O texto do decreto traz para a realidade da cidade todas as disposições da LBI. Cria um observatório para acompanhar as políticas públicas para as pessoas com deficiência. E instala uma comissão de monitoramento e avaliação de todas as ações executadas pela Prefeitura e por empresas contratadas, por meio de um canal de recebimento de denúncias, sugestões e reclamações.

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O decreto tem prazos e ações específicas, entre as quais se destacam:

- atividades esportivas adaptadas à participação da pessoa com deficiência nos clubes-escola

- acessibilidade universal nas unidades de saúde, museus e outros equipamentos municipais

- ampliação do serviço de residência inclusiva para pessoas em situação de dependência

- garantia de acessibilidade arquitetônica e comunicacional em eventos promovidos, financiados ou em parcerias com a Administração Pública Municipal

- acompanhamento dos processos seletivos públicos ou privados na contratação de pessoas com deficiência, bem como das condições no ambiente de trabalho, além do treinamento de Guardas Civis Metropolitanos para garantir o atendimento humanizado às pessoas com deficiência

- direito ao transporte em igualdade de oportunidade às demais pessoas, com ações que garantem acessibilidade em todos os ônibus, terminais e paradas, criação de aplicativos acessíveis, reserva de 10% de táxis acessíveis nas frotas, e na outorga de alvarás para pessoas com deficiência

- sistema educacional inclusivo

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