Vendas no varejo devem crescer 11,5% em 2013, diz IDV


Por Redação

As vendas reais do varejo brasileiro devem crescer em torno de 11,5 por cento em 2013 na comparação com este ano, com alta de 5 por cento nas vendas comparáveis, segundo estimativas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentadas nesta segunda-feira. "O varejo vê 2013 com otimismo. (Mas) não será um ano sem riscos", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Para o próximo ano, o IDV projeta alta de 9,6 por cento nas vendas totais de produtos duráveis, de 14,1 por cento para não-duráveis e de 12,3 por cento para semi-duráveis. A instituição também estima que, em 2013, as empresas associadas investirão 6,1 bilhões de reais, sendo 70 por cento deste valor voltado a reformas e abertura de novas lojas. Ainda entre as estimativas para o próximo ano, o IDV acredita que o faturamento no comércio eletrônico deve avançar 35 por cento, sendo que as vendas por esse canal devem representar 8,3 por cento do varejo brasileiro, contra cerca de 6 por cento em 2012. Para dezembro deste ano, o IDV prevê crescimento de 7,2 por cento nas vendas ante igual período do ano passado. "É um crescimento um pouco abaixo do que tínhamos previsto. Um ponto percentual abaixo, mas é um crescimento bastante bom", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Porém, ele ressaltou que o aumento ocorrerá principalmente pela expansão da rede de lojas, já que a estimativa é de crescimento real praticamente nulo na base mesmas lojas --aquelas em operação há pelo menos 12 meses. "O crescimento mesmas lojas seria o crescimento real da economia. O varejo vai ter um bom Natal, mas não vai ser estupendo", disse Castro. (Por Roberta Vilas Boas)

As vendas reais do varejo brasileiro devem crescer em torno de 11,5 por cento em 2013 na comparação com este ano, com alta de 5 por cento nas vendas comparáveis, segundo estimativas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentadas nesta segunda-feira. "O varejo vê 2013 com otimismo. (Mas) não será um ano sem riscos", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Para o próximo ano, o IDV projeta alta de 9,6 por cento nas vendas totais de produtos duráveis, de 14,1 por cento para não-duráveis e de 12,3 por cento para semi-duráveis. A instituição também estima que, em 2013, as empresas associadas investirão 6,1 bilhões de reais, sendo 70 por cento deste valor voltado a reformas e abertura de novas lojas. Ainda entre as estimativas para o próximo ano, o IDV acredita que o faturamento no comércio eletrônico deve avançar 35 por cento, sendo que as vendas por esse canal devem representar 8,3 por cento do varejo brasileiro, contra cerca de 6 por cento em 2012. Para dezembro deste ano, o IDV prevê crescimento de 7,2 por cento nas vendas ante igual período do ano passado. "É um crescimento um pouco abaixo do que tínhamos previsto. Um ponto percentual abaixo, mas é um crescimento bastante bom", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Porém, ele ressaltou que o aumento ocorrerá principalmente pela expansão da rede de lojas, já que a estimativa é de crescimento real praticamente nulo na base mesmas lojas --aquelas em operação há pelo menos 12 meses. "O crescimento mesmas lojas seria o crescimento real da economia. O varejo vai ter um bom Natal, mas não vai ser estupendo", disse Castro. (Por Roberta Vilas Boas)

As vendas reais do varejo brasileiro devem crescer em torno de 11,5 por cento em 2013 na comparação com este ano, com alta de 5 por cento nas vendas comparáveis, segundo estimativas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentadas nesta segunda-feira. "O varejo vê 2013 com otimismo. (Mas) não será um ano sem riscos", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Para o próximo ano, o IDV projeta alta de 9,6 por cento nas vendas totais de produtos duráveis, de 14,1 por cento para não-duráveis e de 12,3 por cento para semi-duráveis. A instituição também estima que, em 2013, as empresas associadas investirão 6,1 bilhões de reais, sendo 70 por cento deste valor voltado a reformas e abertura de novas lojas. Ainda entre as estimativas para o próximo ano, o IDV acredita que o faturamento no comércio eletrônico deve avançar 35 por cento, sendo que as vendas por esse canal devem representar 8,3 por cento do varejo brasileiro, contra cerca de 6 por cento em 2012. Para dezembro deste ano, o IDV prevê crescimento de 7,2 por cento nas vendas ante igual período do ano passado. "É um crescimento um pouco abaixo do que tínhamos previsto. Um ponto percentual abaixo, mas é um crescimento bastante bom", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Porém, ele ressaltou que o aumento ocorrerá principalmente pela expansão da rede de lojas, já que a estimativa é de crescimento real praticamente nulo na base mesmas lojas --aquelas em operação há pelo menos 12 meses. "O crescimento mesmas lojas seria o crescimento real da economia. O varejo vai ter um bom Natal, mas não vai ser estupendo", disse Castro. (Por Roberta Vilas Boas)

As vendas reais do varejo brasileiro devem crescer em torno de 11,5 por cento em 2013 na comparação com este ano, com alta de 5 por cento nas vendas comparáveis, segundo estimativas do Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) apresentadas nesta segunda-feira. "O varejo vê 2013 com otimismo. (Mas) não será um ano sem riscos", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Para o próximo ano, o IDV projeta alta de 9,6 por cento nas vendas totais de produtos duráveis, de 14,1 por cento para não-duráveis e de 12,3 por cento para semi-duráveis. A instituição também estima que, em 2013, as empresas associadas investirão 6,1 bilhões de reais, sendo 70 por cento deste valor voltado a reformas e abertura de novas lojas. Ainda entre as estimativas para o próximo ano, o IDV acredita que o faturamento no comércio eletrônico deve avançar 35 por cento, sendo que as vendas por esse canal devem representar 8,3 por cento do varejo brasileiro, contra cerca de 6 por cento em 2012. Para dezembro deste ano, o IDV prevê crescimento de 7,2 por cento nas vendas ante igual período do ano passado. "É um crescimento um pouco abaixo do que tínhamos previsto. Um ponto percentual abaixo, mas é um crescimento bastante bom", disse o presidente do IDV, Fernando de Castro, a jornalistas. Porém, ele ressaltou que o aumento ocorrerá principalmente pela expansão da rede de lojas, já que a estimativa é de crescimento real praticamente nulo na base mesmas lojas --aquelas em operação há pelo menos 12 meses. "O crescimento mesmas lojas seria o crescimento real da economia. O varejo vai ter um bom Natal, mas não vai ser estupendo", disse Castro. (Por Roberta Vilas Boas)

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