Vereadora é presa por coagir testemunhas


Por Redação

A Polícia Federal prendeu na sexta-feira a presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, Vilma dos Santos, e o advogado Marcos Ubiraci por coação de testemunhas. Em janeiro, fiscais da 147.ª Zona Eleitoral haviam fechado o gabinete da vereadora, que servia de fachada para um centro social. Um inquérito foi instaurado na delegacia da PF com base no artigo 299 do Código Eleitoral, que pune a compra e a venda do voto. Ao prestar depoimento, as testemunhas disseram sofrer ameaças de Vilma dos Santos e de seu advogado.

A Polícia Federal prendeu na sexta-feira a presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, Vilma dos Santos, e o advogado Marcos Ubiraci por coação de testemunhas. Em janeiro, fiscais da 147.ª Zona Eleitoral haviam fechado o gabinete da vereadora, que servia de fachada para um centro social. Um inquérito foi instaurado na delegacia da PF com base no artigo 299 do Código Eleitoral, que pune a compra e a venda do voto. Ao prestar depoimento, as testemunhas disseram sofrer ameaças de Vilma dos Santos e de seu advogado.

A Polícia Federal prendeu na sexta-feira a presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, Vilma dos Santos, e o advogado Marcos Ubiraci por coação de testemunhas. Em janeiro, fiscais da 147.ª Zona Eleitoral haviam fechado o gabinete da vereadora, que servia de fachada para um centro social. Um inquérito foi instaurado na delegacia da PF com base no artigo 299 do Código Eleitoral, que pune a compra e a venda do voto. Ao prestar depoimento, as testemunhas disseram sofrer ameaças de Vilma dos Santos e de seu advogado.

A Polícia Federal prendeu na sexta-feira a presidente da Câmara de Vereadores de Angra dos Reis, Vilma dos Santos, e o advogado Marcos Ubiraci por coação de testemunhas. Em janeiro, fiscais da 147.ª Zona Eleitoral haviam fechado o gabinete da vereadora, que servia de fachada para um centro social. Um inquérito foi instaurado na delegacia da PF com base no artigo 299 do Código Eleitoral, que pune a compra e a venda do voto. Ao prestar depoimento, as testemunhas disseram sofrer ameaças de Vilma dos Santos e de seu advogado.

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