Vereadora Myryam Athiê diz que foi chantageada


Por Agencia Estado

A vereadora da cidade de São Paulo, Myryam Athiê (PPS), pretende dar novo rumo às denúncias de que teria recebido dinheiro para interceder a favor de uma empresa de ônibus. Nesta quinta-feira, ela reafirmou que foi chantageada para que proprietários da Viação Tiradentes a livrassem da acusação de que teria recebido propina para intermediar no processo de intervenção da empresa, no ano passado. A vereadora é acusada de ter intermediado junto à São Paulo Transportes (SPTrans) para que a viação saísse do processo de intervenção. Em troca, receberia R$ 250 mil. A história foi confirmada em depoimento do dono da empresa, Samy Gelman Jarovisky, preso desde fevereiro, acusado de estelionato e falência fraudulenta. Segundo Myryam, em julho ela foi procurada pelo advogado de Jarovisky, Júlio César de Nigris Boccalini, que teria pedido dinheiro para que seu patrão mudasse sua versão para inocentá-la. "Ele afirmou que o empresário precisava de ´remédio´ e mexia com os dedos fazendo sinal de dinheiro", disse. A conversa, afirmou a vereadora, foi gravada e analisada por perito da Unicamp. O advogado de Myryam, José Luis de Oliveira Lima, afirmou que entrou em contato na quarta-feira com o promotor Silvio Marques, que investiga o caso, mas ele se recusou a receber a vereadora para depoimento. O promotor confirma a história, mas disse que não foi informado sobre as provas levantadas por Myryam. "Enquanto não receber o material, não há motivo para novo depoimento."

A vereadora da cidade de São Paulo, Myryam Athiê (PPS), pretende dar novo rumo às denúncias de que teria recebido dinheiro para interceder a favor de uma empresa de ônibus. Nesta quinta-feira, ela reafirmou que foi chantageada para que proprietários da Viação Tiradentes a livrassem da acusação de que teria recebido propina para intermediar no processo de intervenção da empresa, no ano passado. A vereadora é acusada de ter intermediado junto à São Paulo Transportes (SPTrans) para que a viação saísse do processo de intervenção. Em troca, receberia R$ 250 mil. A história foi confirmada em depoimento do dono da empresa, Samy Gelman Jarovisky, preso desde fevereiro, acusado de estelionato e falência fraudulenta. Segundo Myryam, em julho ela foi procurada pelo advogado de Jarovisky, Júlio César de Nigris Boccalini, que teria pedido dinheiro para que seu patrão mudasse sua versão para inocentá-la. "Ele afirmou que o empresário precisava de ´remédio´ e mexia com os dedos fazendo sinal de dinheiro", disse. A conversa, afirmou a vereadora, foi gravada e analisada por perito da Unicamp. O advogado de Myryam, José Luis de Oliveira Lima, afirmou que entrou em contato na quarta-feira com o promotor Silvio Marques, que investiga o caso, mas ele se recusou a receber a vereadora para depoimento. O promotor confirma a história, mas disse que não foi informado sobre as provas levantadas por Myryam. "Enquanto não receber o material, não há motivo para novo depoimento."

A vereadora da cidade de São Paulo, Myryam Athiê (PPS), pretende dar novo rumo às denúncias de que teria recebido dinheiro para interceder a favor de uma empresa de ônibus. Nesta quinta-feira, ela reafirmou que foi chantageada para que proprietários da Viação Tiradentes a livrassem da acusação de que teria recebido propina para intermediar no processo de intervenção da empresa, no ano passado. A vereadora é acusada de ter intermediado junto à São Paulo Transportes (SPTrans) para que a viação saísse do processo de intervenção. Em troca, receberia R$ 250 mil. A história foi confirmada em depoimento do dono da empresa, Samy Gelman Jarovisky, preso desde fevereiro, acusado de estelionato e falência fraudulenta. Segundo Myryam, em julho ela foi procurada pelo advogado de Jarovisky, Júlio César de Nigris Boccalini, que teria pedido dinheiro para que seu patrão mudasse sua versão para inocentá-la. "Ele afirmou que o empresário precisava de ´remédio´ e mexia com os dedos fazendo sinal de dinheiro", disse. A conversa, afirmou a vereadora, foi gravada e analisada por perito da Unicamp. O advogado de Myryam, José Luis de Oliveira Lima, afirmou que entrou em contato na quarta-feira com o promotor Silvio Marques, que investiga o caso, mas ele se recusou a receber a vereadora para depoimento. O promotor confirma a história, mas disse que não foi informado sobre as provas levantadas por Myryam. "Enquanto não receber o material, não há motivo para novo depoimento."

A vereadora da cidade de São Paulo, Myryam Athiê (PPS), pretende dar novo rumo às denúncias de que teria recebido dinheiro para interceder a favor de uma empresa de ônibus. Nesta quinta-feira, ela reafirmou que foi chantageada para que proprietários da Viação Tiradentes a livrassem da acusação de que teria recebido propina para intermediar no processo de intervenção da empresa, no ano passado. A vereadora é acusada de ter intermediado junto à São Paulo Transportes (SPTrans) para que a viação saísse do processo de intervenção. Em troca, receberia R$ 250 mil. A história foi confirmada em depoimento do dono da empresa, Samy Gelman Jarovisky, preso desde fevereiro, acusado de estelionato e falência fraudulenta. Segundo Myryam, em julho ela foi procurada pelo advogado de Jarovisky, Júlio César de Nigris Boccalini, que teria pedido dinheiro para que seu patrão mudasse sua versão para inocentá-la. "Ele afirmou que o empresário precisava de ´remédio´ e mexia com os dedos fazendo sinal de dinheiro", disse. A conversa, afirmou a vereadora, foi gravada e analisada por perito da Unicamp. O advogado de Myryam, José Luis de Oliveira Lima, afirmou que entrou em contato na quarta-feira com o promotor Silvio Marques, que investiga o caso, mas ele se recusou a receber a vereadora para depoimento. O promotor confirma a história, mas disse que não foi informado sobre as provas levantadas por Myryam. "Enquanto não receber o material, não há motivo para novo depoimento."

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