Vereadora nega favorecimento de empresa de transporte


Por Agencia Estado

A vereadora Myryam Athiê (PPS) afirmou nesta quinta-feira que está arrependida de ter tentado ajudar os proprietários da Viação Cidade Tiradentes durante o processo de intervenção na empresa. Ela negou as denúncias de tráfico de influência em favor da empresa e lamentou ainda não ter sido convocada para prestar depoimento no Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o pagamento de propina para a parlamentar. "O único mal que cometi foi abrir a porta do meu gabinete para quem não conhecia", afirmou Myryam, nesta quinta, na Câmara Municipal. Ela sustenta a versão de que foi procurada por pessoas ligadas aos proprietários da Cidade Tiradentes para ajudar na crise junto à São Paulo Transporte (SPTrans) e ao Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus. Em várias ocasiões, Myryam disse que só aceitou o pedido para cumprir seu papel de vereadora com forte tradição na zona leste. A parlamentar afirma "que a verdade virá à tona" assim que for ouvida pelos promotores.

A vereadora Myryam Athiê (PPS) afirmou nesta quinta-feira que está arrependida de ter tentado ajudar os proprietários da Viação Cidade Tiradentes durante o processo de intervenção na empresa. Ela negou as denúncias de tráfico de influência em favor da empresa e lamentou ainda não ter sido convocada para prestar depoimento no Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o pagamento de propina para a parlamentar. "O único mal que cometi foi abrir a porta do meu gabinete para quem não conhecia", afirmou Myryam, nesta quinta, na Câmara Municipal. Ela sustenta a versão de que foi procurada por pessoas ligadas aos proprietários da Cidade Tiradentes para ajudar na crise junto à São Paulo Transporte (SPTrans) e ao Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus. Em várias ocasiões, Myryam disse que só aceitou o pedido para cumprir seu papel de vereadora com forte tradição na zona leste. A parlamentar afirma "que a verdade virá à tona" assim que for ouvida pelos promotores.

A vereadora Myryam Athiê (PPS) afirmou nesta quinta-feira que está arrependida de ter tentado ajudar os proprietários da Viação Cidade Tiradentes durante o processo de intervenção na empresa. Ela negou as denúncias de tráfico de influência em favor da empresa e lamentou ainda não ter sido convocada para prestar depoimento no Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o pagamento de propina para a parlamentar. "O único mal que cometi foi abrir a porta do meu gabinete para quem não conhecia", afirmou Myryam, nesta quinta, na Câmara Municipal. Ela sustenta a versão de que foi procurada por pessoas ligadas aos proprietários da Cidade Tiradentes para ajudar na crise junto à São Paulo Transporte (SPTrans) e ao Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus. Em várias ocasiões, Myryam disse que só aceitou o pedido para cumprir seu papel de vereadora com forte tradição na zona leste. A parlamentar afirma "que a verdade virá à tona" assim que for ouvida pelos promotores.

A vereadora Myryam Athiê (PPS) afirmou nesta quinta-feira que está arrependida de ter tentado ajudar os proprietários da Viação Cidade Tiradentes durante o processo de intervenção na empresa. Ela negou as denúncias de tráfico de influência em favor da empresa e lamentou ainda não ter sido convocada para prestar depoimento no Ministério Público Estadual (MPE), que investiga o pagamento de propina para a parlamentar. "O único mal que cometi foi abrir a porta do meu gabinete para quem não conhecia", afirmou Myryam, nesta quinta, na Câmara Municipal. Ela sustenta a versão de que foi procurada por pessoas ligadas aos proprietários da Cidade Tiradentes para ajudar na crise junto à São Paulo Transporte (SPTrans) e ao Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus. Em várias ocasiões, Myryam disse que só aceitou o pedido para cumprir seu papel de vereadora com forte tradição na zona leste. A parlamentar afirma "que a verdade virá à tona" assim que for ouvida pelos promotores.

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