Vice-presidente de Serra Leoa diz ter pedido asilo a embaixada dos EUA


Um porta-voz da embaixada afirmou estar ciente da situação, que está sendo monitorada, mas não quis tecer mais comentários.

Por Redação
 Foto: BMW/Divulgação

O vice-presidente de Serra Leoa disse ter pedido asilo à Embaixada dos Estados Unidos em Freetown, após soldados cercarem sua casa neste sábado na sequência de sua expulsão, na semana passada, do partido que governa o país.

Sam-Sumana foi expulso do partido do presidente Ernest Bai Koroma, o Congresso de Todo o Povo (APC, na sigla em inglês), depois de uma investigação acusá-lo de criar um movimento político rival e fomentar a violência em sua região natal de Kono, no leste de Serra Leoa, rico em diamantes.

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O vice-presidente negou as afirmações -- que também incluem acusações de mentir sobre sua formação acadêmica e sua fé muçulmana -- e recusou os pedidos para que renunciasse.

Sua expulsão do partido provocou uma confusão, uma vez que a Constituição do país só permite a demissão do vice-presidente com o voto de dois terços do parlamento, apesar de também exigir que o ocupante do cargo pertença a um partido político.

Um porta-voz da embaixada afirmou estar ciente da situação, que está sendo monitorada, mas não quis tecer mais comentários.

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(Reportagem de Umaru Fofana)

 Foto: BMW/Divulgação

O vice-presidente de Serra Leoa disse ter pedido asilo à Embaixada dos Estados Unidos em Freetown, após soldados cercarem sua casa neste sábado na sequência de sua expulsão, na semana passada, do partido que governa o país.

Sam-Sumana foi expulso do partido do presidente Ernest Bai Koroma, o Congresso de Todo o Povo (APC, na sigla em inglês), depois de uma investigação acusá-lo de criar um movimento político rival e fomentar a violência em sua região natal de Kono, no leste de Serra Leoa, rico em diamantes.

O vice-presidente negou as afirmações -- que também incluem acusações de mentir sobre sua formação acadêmica e sua fé muçulmana -- e recusou os pedidos para que renunciasse.

Sua expulsão do partido provocou uma confusão, uma vez que a Constituição do país só permite a demissão do vice-presidente com o voto de dois terços do parlamento, apesar de também exigir que o ocupante do cargo pertença a um partido político.

Um porta-voz da embaixada afirmou estar ciente da situação, que está sendo monitorada, mas não quis tecer mais comentários.

(Reportagem de Umaru Fofana)

 Foto: BMW/Divulgação

O vice-presidente de Serra Leoa disse ter pedido asilo à Embaixada dos Estados Unidos em Freetown, após soldados cercarem sua casa neste sábado na sequência de sua expulsão, na semana passada, do partido que governa o país.

Sam-Sumana foi expulso do partido do presidente Ernest Bai Koroma, o Congresso de Todo o Povo (APC, na sigla em inglês), depois de uma investigação acusá-lo de criar um movimento político rival e fomentar a violência em sua região natal de Kono, no leste de Serra Leoa, rico em diamantes.

O vice-presidente negou as afirmações -- que também incluem acusações de mentir sobre sua formação acadêmica e sua fé muçulmana -- e recusou os pedidos para que renunciasse.

Sua expulsão do partido provocou uma confusão, uma vez que a Constituição do país só permite a demissão do vice-presidente com o voto de dois terços do parlamento, apesar de também exigir que o ocupante do cargo pertença a um partido político.

Um porta-voz da embaixada afirmou estar ciente da situação, que está sendo monitorada, mas não quis tecer mais comentários.

(Reportagem de Umaru Fofana)

 Foto: BMW/Divulgação

O vice-presidente de Serra Leoa disse ter pedido asilo à Embaixada dos Estados Unidos em Freetown, após soldados cercarem sua casa neste sábado na sequência de sua expulsão, na semana passada, do partido que governa o país.

Sam-Sumana foi expulso do partido do presidente Ernest Bai Koroma, o Congresso de Todo o Povo (APC, na sigla em inglês), depois de uma investigação acusá-lo de criar um movimento político rival e fomentar a violência em sua região natal de Kono, no leste de Serra Leoa, rico em diamantes.

O vice-presidente negou as afirmações -- que também incluem acusações de mentir sobre sua formação acadêmica e sua fé muçulmana -- e recusou os pedidos para que renunciasse.

Sua expulsão do partido provocou uma confusão, uma vez que a Constituição do país só permite a demissão do vice-presidente com o voto de dois terços do parlamento, apesar de também exigir que o ocupante do cargo pertença a um partido político.

Um porta-voz da embaixada afirmou estar ciente da situação, que está sendo monitorada, mas não quis tecer mais comentários.

(Reportagem de Umaru Fofana)

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