Vigia da CPTM morre atropelado por trem


Por Agencia Estado

Um dos seguranças da estação Ferraz de Vasconceles, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), funcionário da empresa Gocil, que presta serviços à empresa estatal, morreu, à 0h50 deste sábado, ao ser atropelado por um trem. O trem seguia pela linha E, que faz a ligação entre as estações Estudantes, em Mogi da Cruzes, e Brás, no centro-leste da capital. O acidente ocorreu na via férrea 2, no trecho após a estação Ferraz, quando a composição dirigia-se em direção à estação Eduardo Gianetti, em Guainazes, zona leste da cidade. No momento do atropelamento, Wellington fazia o parulhamento a pé na linha férrea acompanhado de outros dois seguranças, que perceberam a aproximação do trem e ainda alertaram o rapaz. Ainda segundo os colegas de Wellington, o maquinista acionou a buzina e jogou o farol, mas o segurança, por motivo que ainda é um mistério, não saiu da via férrea e foi atingido pela composição, morrendo instantaneamente. A liberação da linha ocorreu rapidamente e desde às 4h os trens circulam normalmente. O caso está sendo registrado no Distrito Policial de Ferraz.

Um dos seguranças da estação Ferraz de Vasconceles, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), funcionário da empresa Gocil, que presta serviços à empresa estatal, morreu, à 0h50 deste sábado, ao ser atropelado por um trem. O trem seguia pela linha E, que faz a ligação entre as estações Estudantes, em Mogi da Cruzes, e Brás, no centro-leste da capital. O acidente ocorreu na via férrea 2, no trecho após a estação Ferraz, quando a composição dirigia-se em direção à estação Eduardo Gianetti, em Guainazes, zona leste da cidade. No momento do atropelamento, Wellington fazia o parulhamento a pé na linha férrea acompanhado de outros dois seguranças, que perceberam a aproximação do trem e ainda alertaram o rapaz. Ainda segundo os colegas de Wellington, o maquinista acionou a buzina e jogou o farol, mas o segurança, por motivo que ainda é um mistério, não saiu da via férrea e foi atingido pela composição, morrendo instantaneamente. A liberação da linha ocorreu rapidamente e desde às 4h os trens circulam normalmente. O caso está sendo registrado no Distrito Policial de Ferraz.

Um dos seguranças da estação Ferraz de Vasconceles, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), funcionário da empresa Gocil, que presta serviços à empresa estatal, morreu, à 0h50 deste sábado, ao ser atropelado por um trem. O trem seguia pela linha E, que faz a ligação entre as estações Estudantes, em Mogi da Cruzes, e Brás, no centro-leste da capital. O acidente ocorreu na via férrea 2, no trecho após a estação Ferraz, quando a composição dirigia-se em direção à estação Eduardo Gianetti, em Guainazes, zona leste da cidade. No momento do atropelamento, Wellington fazia o parulhamento a pé na linha férrea acompanhado de outros dois seguranças, que perceberam a aproximação do trem e ainda alertaram o rapaz. Ainda segundo os colegas de Wellington, o maquinista acionou a buzina e jogou o farol, mas o segurança, por motivo que ainda é um mistério, não saiu da via férrea e foi atingido pela composição, morrendo instantaneamente. A liberação da linha ocorreu rapidamente e desde às 4h os trens circulam normalmente. O caso está sendo registrado no Distrito Policial de Ferraz.

Um dos seguranças da estação Ferraz de Vasconceles, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), funcionário da empresa Gocil, que presta serviços à empresa estatal, morreu, à 0h50 deste sábado, ao ser atropelado por um trem. O trem seguia pela linha E, que faz a ligação entre as estações Estudantes, em Mogi da Cruzes, e Brás, no centro-leste da capital. O acidente ocorreu na via férrea 2, no trecho após a estação Ferraz, quando a composição dirigia-se em direção à estação Eduardo Gianetti, em Guainazes, zona leste da cidade. No momento do atropelamento, Wellington fazia o parulhamento a pé na linha férrea acompanhado de outros dois seguranças, que perceberam a aproximação do trem e ainda alertaram o rapaz. Ainda segundo os colegas de Wellington, o maquinista acionou a buzina e jogou o farol, mas o segurança, por motivo que ainda é um mistério, não saiu da via férrea e foi atingido pela composição, morrendo instantaneamente. A liberação da linha ocorreu rapidamente e desde às 4h os trens circulam normalmente. O caso está sendo registrado no Distrito Policial de Ferraz.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.