Vigilantes e bombeiros entram em greve no Distrito Federal


Empresários oferecem 7% de reajuste salariam, mas trabalhadores reivindicam um aumento real de 15%

Por Solange Spigliatti e Central de Notícias

Cerca de 15 mil vigilantes e bombeiros civil do Distrito Federal, que trabalham em bancos, hospitais, órgãos federais e em algumas residências, entraram em greve por tempo indeterminado no fim da noite desta segunda-feira, 25, segundo informações do Sindicato dos empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal (Sindesv).

 

A greve teve início por volta das 19h30, após assembleia geral da categoria, onde foi apresentada a proposta de reajuste dos patrões, rejeitada pelos trabalhadores. Segundo o sindicato da categoria, os empresários oferecem 7% e apostam no dissídio coletivo para que a Justiça do Trabalho conceda o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período que está em torno de 5,85%.

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Os trabalhadores reivindicam um aumento real de 15% sobre o piso salarial da categoria, que hoje é de R$ 1.080, aumento no valor do vale-refeição de R$ 9 para R$ 15,00. Com a greve dos vigilantes, muitos bancos permanecem fechados, assim como o atendimento em alguns hospitais ficou prejudicado, segundo o Sindicato.

Cerca de 15 mil vigilantes e bombeiros civil do Distrito Federal, que trabalham em bancos, hospitais, órgãos federais e em algumas residências, entraram em greve por tempo indeterminado no fim da noite desta segunda-feira, 25, segundo informações do Sindicato dos empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal (Sindesv).

 

A greve teve início por volta das 19h30, após assembleia geral da categoria, onde foi apresentada a proposta de reajuste dos patrões, rejeitada pelos trabalhadores. Segundo o sindicato da categoria, os empresários oferecem 7% e apostam no dissídio coletivo para que a Justiça do Trabalho conceda o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período que está em torno de 5,85%.

 

Os trabalhadores reivindicam um aumento real de 15% sobre o piso salarial da categoria, que hoje é de R$ 1.080, aumento no valor do vale-refeição de R$ 9 para R$ 15,00. Com a greve dos vigilantes, muitos bancos permanecem fechados, assim como o atendimento em alguns hospitais ficou prejudicado, segundo o Sindicato.

Cerca de 15 mil vigilantes e bombeiros civil do Distrito Federal, que trabalham em bancos, hospitais, órgãos federais e em algumas residências, entraram em greve por tempo indeterminado no fim da noite desta segunda-feira, 25, segundo informações do Sindicato dos empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal (Sindesv).

 

A greve teve início por volta das 19h30, após assembleia geral da categoria, onde foi apresentada a proposta de reajuste dos patrões, rejeitada pelos trabalhadores. Segundo o sindicato da categoria, os empresários oferecem 7% e apostam no dissídio coletivo para que a Justiça do Trabalho conceda o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período que está em torno de 5,85%.

 

Os trabalhadores reivindicam um aumento real de 15% sobre o piso salarial da categoria, que hoje é de R$ 1.080, aumento no valor do vale-refeição de R$ 9 para R$ 15,00. Com a greve dos vigilantes, muitos bancos permanecem fechados, assim como o atendimento em alguns hospitais ficou prejudicado, segundo o Sindicato.

Cerca de 15 mil vigilantes e bombeiros civil do Distrito Federal, que trabalham em bancos, hospitais, órgãos federais e em algumas residências, entraram em greve por tempo indeterminado no fim da noite desta segunda-feira, 25, segundo informações do Sindicato dos empregados em Empresas de Segurança e Vigilância do Distrito Federal (Sindesv).

 

A greve teve início por volta das 19h30, após assembleia geral da categoria, onde foi apresentada a proposta de reajuste dos patrões, rejeitada pelos trabalhadores. Segundo o sindicato da categoria, os empresários oferecem 7% e apostam no dissídio coletivo para que a Justiça do Trabalho conceda o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do período que está em torno de 5,85%.

 

Os trabalhadores reivindicam um aumento real de 15% sobre o piso salarial da categoria, que hoje é de R$ 1.080, aumento no valor do vale-refeição de R$ 9 para R$ 15,00. Com a greve dos vigilantes, muitos bancos permanecem fechados, assim como o atendimento em alguns hospitais ficou prejudicado, segundo o Sindicato.

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