Vigilantes particulares decidem entrar em greve nesta terça


A categoria reivindica aumento salarial de 13,5%; Patrões oferecem 4,51%

Por Redação

Os vigilantes particulares entraram em greve a partir da 0 hora desta terça-feira, 3. A decisão foi legitimada por cerca de mil integrantes da categoria e ocorreu em assembléia na segunda-feira, 2, à noite no pátio da Câmara Municipal, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São Paulo(SEEVISSP).   Segundo nota do sindicato, os vigilantes bancários deverão aderir ao movimento e "a entrada dos vigilantes que não aderirem à greve será impedida pelos grevistas que estiverem no local".   A categoria reivindica aumento salarial de 13,5%, além de 30% de adicional de risco e o aumento de 5 reais para 10 reais no valor do tíquete-alimentação. A contraproposta dos patrões, segundo a categoria foi de 4,51% para salário, tíquete-alimentação e cesta básica.

Os vigilantes particulares entraram em greve a partir da 0 hora desta terça-feira, 3. A decisão foi legitimada por cerca de mil integrantes da categoria e ocorreu em assembléia na segunda-feira, 2, à noite no pátio da Câmara Municipal, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São Paulo(SEEVISSP).   Segundo nota do sindicato, os vigilantes bancários deverão aderir ao movimento e "a entrada dos vigilantes que não aderirem à greve será impedida pelos grevistas que estiverem no local".   A categoria reivindica aumento salarial de 13,5%, além de 30% de adicional de risco e o aumento de 5 reais para 10 reais no valor do tíquete-alimentação. A contraproposta dos patrões, segundo a categoria foi de 4,51% para salário, tíquete-alimentação e cesta básica.

Os vigilantes particulares entraram em greve a partir da 0 hora desta terça-feira, 3. A decisão foi legitimada por cerca de mil integrantes da categoria e ocorreu em assembléia na segunda-feira, 2, à noite no pátio da Câmara Municipal, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São Paulo(SEEVISSP).   Segundo nota do sindicato, os vigilantes bancários deverão aderir ao movimento e "a entrada dos vigilantes que não aderirem à greve será impedida pelos grevistas que estiverem no local".   A categoria reivindica aumento salarial de 13,5%, além de 30% de adicional de risco e o aumento de 5 reais para 10 reais no valor do tíquete-alimentação. A contraproposta dos patrões, segundo a categoria foi de 4,51% para salário, tíquete-alimentação e cesta básica.

Os vigilantes particulares entraram em greve a partir da 0 hora desta terça-feira, 3. A decisão foi legitimada por cerca de mil integrantes da categoria e ocorreu em assembléia na segunda-feira, 2, à noite no pátio da Câmara Municipal, segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Vigilância, Segurança e Similares de São Paulo(SEEVISSP).   Segundo nota do sindicato, os vigilantes bancários deverão aderir ao movimento e "a entrada dos vigilantes que não aderirem à greve será impedida pelos grevistas que estiverem no local".   A categoria reivindica aumento salarial de 13,5%, além de 30% de adicional de risco e o aumento de 5 reais para 10 reais no valor do tíquete-alimentação. A contraproposta dos patrões, segundo a categoria foi de 4,51% para salário, tíquete-alimentação e cesta básica.

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