Virada atrai turistas jovens para SP


Público de fora cresce 15% e já gasta R$ 120 milhões na capital; dois em cada três vêm do interior paulista

Por Edison Veiga

A Virada Cultural deste ano bateu todos os recordes. Do público total de 4 milhões de pessoas que acompanharam as atrações do fim de semana, 380 mil eram turistas, ante 330 mil do ano passado. A maior parte deles era jovem (até 29 anos), com ensino superior. Apesar da crise, eles gastaram R$ 120 milhões na cidade - R$ 20 milhões a mais do que a expectativa e R$ 30 milhões a mais do que o montante registrado em 2008. "Por isso digo: a cultura é a nossa praia", afirma Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo (SPTuris). "É muito importante avaliarmos o quanto os talentos criativos geram de riqueza e empregos para a cidade." NÚMEROS De acordo com dados preliminares de uma pesquisa realizada pela SPTuris (referente a uma amostragem de 500 entrevistados, do total de 1 mil), apenas 3% dos turistas eram estrangeiros, sobretudo da Argentina, França, Chile, Estados Unidos e Inglaterra. Os brasileiros vieram principalmente de cidades do interior do Estado (70% deles) - a maioria de Campinas, São José dos Campos, Taubaté, Jundiaí, Santos e Rio Claro. De fora do Estado, as principais cidades que apareceram na pesquisa foram Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Londrina, Florianópolis, Ponta Grossa e Aracaju. Mais da metade dos turistas (58%) era do sexo masculino. A grande maioria (58%) tinha até 29 anos - 17% estavam na faixa dos 30 a 39; 14%, de 40 a 49; 9%, de 50 a 59; e 2% eram acima de 60 anos de idade. Quanto à renda mensal, a maioria dos turistas "viradeiros" ganha até dez salários mínimos - 30% de 1 a 5 salários e 36% de 6 a 10, além de 3% com até 1 salário. Os visitantes com renda de 11 a 20 salários respondem por 22% do total. Têm renda superior a 20 salários mínimos 9% dos turistas. Apenas 3% dos turistas eram desempregados. A maioria (36%) tinha emprego assalariado com carteira assinada; 20% eram estudantes; 14%, autônomos; 9%, funcionários públicos; 7%, profissionais liberais; 4%, assalariados sem registro profissional; 4%, empresários; 2%, aposentados; e 1%, donas de casa. Diploma universitário consta do currículo de 43% desses turistas - sendo que 9% deles são pós-graduados. Outros 26% têm curso superior incompleto; 27%, ensino médio. Apenas 1% parou na instrução básica e 3% concluíram o fundamental. De acordo com a SPTuris, 70% dos visitantes que compareceram ao evento vieram para São Paulo exclusivamente pelo lazer. Estavam aqui a trabalho 16% e a estudos, 7%. Outros 7% vieram à cidade para visitar amigos ou parentes e acabaram aproveitando a festa. Dos R$ 314,30 diários gastos em média pelo visitante, a maior parte (46%) foi com despesas de alimentação. O lazer ficou com 30%, seguido pelo transporte (14%), por compras (5%) e por hospedagem (5%). Os hotéis do centro da cidade tiveram 78% de ocupação durante o fim de semana. Para o próximo ano, a expectativa é de que o número de turistas seja ainda maior. No último fim de semana, estiveram na cidade 14 agentes de viagens e 8 jornalistas de turismo de outros Estados e países da América do Sul, convidados pela SPTuris para conhecer a Virada. "É um trabalho que fazemos para atrair mais turistas no futuro", diz o presidente do órgão.

A Virada Cultural deste ano bateu todos os recordes. Do público total de 4 milhões de pessoas que acompanharam as atrações do fim de semana, 380 mil eram turistas, ante 330 mil do ano passado. A maior parte deles era jovem (até 29 anos), com ensino superior. Apesar da crise, eles gastaram R$ 120 milhões na cidade - R$ 20 milhões a mais do que a expectativa e R$ 30 milhões a mais do que o montante registrado em 2008. "Por isso digo: a cultura é a nossa praia", afirma Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo (SPTuris). "É muito importante avaliarmos o quanto os talentos criativos geram de riqueza e empregos para a cidade." NÚMEROS De acordo com dados preliminares de uma pesquisa realizada pela SPTuris (referente a uma amostragem de 500 entrevistados, do total de 1 mil), apenas 3% dos turistas eram estrangeiros, sobretudo da Argentina, França, Chile, Estados Unidos e Inglaterra. Os brasileiros vieram principalmente de cidades do interior do Estado (70% deles) - a maioria de Campinas, São José dos Campos, Taubaté, Jundiaí, Santos e Rio Claro. De fora do Estado, as principais cidades que apareceram na pesquisa foram Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Londrina, Florianópolis, Ponta Grossa e Aracaju. Mais da metade dos turistas (58%) era do sexo masculino. A grande maioria (58%) tinha até 29 anos - 17% estavam na faixa dos 30 a 39; 14%, de 40 a 49; 9%, de 50 a 59; e 2% eram acima de 60 anos de idade. Quanto à renda mensal, a maioria dos turistas "viradeiros" ganha até dez salários mínimos - 30% de 1 a 5 salários e 36% de 6 a 10, além de 3% com até 1 salário. Os visitantes com renda de 11 a 20 salários respondem por 22% do total. Têm renda superior a 20 salários mínimos 9% dos turistas. Apenas 3% dos turistas eram desempregados. A maioria (36%) tinha emprego assalariado com carteira assinada; 20% eram estudantes; 14%, autônomos; 9%, funcionários públicos; 7%, profissionais liberais; 4%, assalariados sem registro profissional; 4%, empresários; 2%, aposentados; e 1%, donas de casa. Diploma universitário consta do currículo de 43% desses turistas - sendo que 9% deles são pós-graduados. Outros 26% têm curso superior incompleto; 27%, ensino médio. Apenas 1% parou na instrução básica e 3% concluíram o fundamental. De acordo com a SPTuris, 70% dos visitantes que compareceram ao evento vieram para São Paulo exclusivamente pelo lazer. Estavam aqui a trabalho 16% e a estudos, 7%. Outros 7% vieram à cidade para visitar amigos ou parentes e acabaram aproveitando a festa. Dos R$ 314,30 diários gastos em média pelo visitante, a maior parte (46%) foi com despesas de alimentação. O lazer ficou com 30%, seguido pelo transporte (14%), por compras (5%) e por hospedagem (5%). Os hotéis do centro da cidade tiveram 78% de ocupação durante o fim de semana. Para o próximo ano, a expectativa é de que o número de turistas seja ainda maior. No último fim de semana, estiveram na cidade 14 agentes de viagens e 8 jornalistas de turismo de outros Estados e países da América do Sul, convidados pela SPTuris para conhecer a Virada. "É um trabalho que fazemos para atrair mais turistas no futuro", diz o presidente do órgão.

A Virada Cultural deste ano bateu todos os recordes. Do público total de 4 milhões de pessoas que acompanharam as atrações do fim de semana, 380 mil eram turistas, ante 330 mil do ano passado. A maior parte deles era jovem (até 29 anos), com ensino superior. Apesar da crise, eles gastaram R$ 120 milhões na cidade - R$ 20 milhões a mais do que a expectativa e R$ 30 milhões a mais do que o montante registrado em 2008. "Por isso digo: a cultura é a nossa praia", afirma Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo (SPTuris). "É muito importante avaliarmos o quanto os talentos criativos geram de riqueza e empregos para a cidade." NÚMEROS De acordo com dados preliminares de uma pesquisa realizada pela SPTuris (referente a uma amostragem de 500 entrevistados, do total de 1 mil), apenas 3% dos turistas eram estrangeiros, sobretudo da Argentina, França, Chile, Estados Unidos e Inglaterra. Os brasileiros vieram principalmente de cidades do interior do Estado (70% deles) - a maioria de Campinas, São José dos Campos, Taubaté, Jundiaí, Santos e Rio Claro. De fora do Estado, as principais cidades que apareceram na pesquisa foram Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Londrina, Florianópolis, Ponta Grossa e Aracaju. Mais da metade dos turistas (58%) era do sexo masculino. A grande maioria (58%) tinha até 29 anos - 17% estavam na faixa dos 30 a 39; 14%, de 40 a 49; 9%, de 50 a 59; e 2% eram acima de 60 anos de idade. Quanto à renda mensal, a maioria dos turistas "viradeiros" ganha até dez salários mínimos - 30% de 1 a 5 salários e 36% de 6 a 10, além de 3% com até 1 salário. Os visitantes com renda de 11 a 20 salários respondem por 22% do total. Têm renda superior a 20 salários mínimos 9% dos turistas. Apenas 3% dos turistas eram desempregados. A maioria (36%) tinha emprego assalariado com carteira assinada; 20% eram estudantes; 14%, autônomos; 9%, funcionários públicos; 7%, profissionais liberais; 4%, assalariados sem registro profissional; 4%, empresários; 2%, aposentados; e 1%, donas de casa. Diploma universitário consta do currículo de 43% desses turistas - sendo que 9% deles são pós-graduados. Outros 26% têm curso superior incompleto; 27%, ensino médio. Apenas 1% parou na instrução básica e 3% concluíram o fundamental. De acordo com a SPTuris, 70% dos visitantes que compareceram ao evento vieram para São Paulo exclusivamente pelo lazer. Estavam aqui a trabalho 16% e a estudos, 7%. Outros 7% vieram à cidade para visitar amigos ou parentes e acabaram aproveitando a festa. Dos R$ 314,30 diários gastos em média pelo visitante, a maior parte (46%) foi com despesas de alimentação. O lazer ficou com 30%, seguido pelo transporte (14%), por compras (5%) e por hospedagem (5%). Os hotéis do centro da cidade tiveram 78% de ocupação durante o fim de semana. Para o próximo ano, a expectativa é de que o número de turistas seja ainda maior. No último fim de semana, estiveram na cidade 14 agentes de viagens e 8 jornalistas de turismo de outros Estados e países da América do Sul, convidados pela SPTuris para conhecer a Virada. "É um trabalho que fazemos para atrair mais turistas no futuro", diz o presidente do órgão.

A Virada Cultural deste ano bateu todos os recordes. Do público total de 4 milhões de pessoas que acompanharam as atrações do fim de semana, 380 mil eram turistas, ante 330 mil do ano passado. A maior parte deles era jovem (até 29 anos), com ensino superior. Apesar da crise, eles gastaram R$ 120 milhões na cidade - R$ 20 milhões a mais do que a expectativa e R$ 30 milhões a mais do que o montante registrado em 2008. "Por isso digo: a cultura é a nossa praia", afirma Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo (SPTuris). "É muito importante avaliarmos o quanto os talentos criativos geram de riqueza e empregos para a cidade." NÚMEROS De acordo com dados preliminares de uma pesquisa realizada pela SPTuris (referente a uma amostragem de 500 entrevistados, do total de 1 mil), apenas 3% dos turistas eram estrangeiros, sobretudo da Argentina, França, Chile, Estados Unidos e Inglaterra. Os brasileiros vieram principalmente de cidades do interior do Estado (70% deles) - a maioria de Campinas, São José dos Campos, Taubaté, Jundiaí, Santos e Rio Claro. De fora do Estado, as principais cidades que apareceram na pesquisa foram Rio, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre, Brasília, Londrina, Florianópolis, Ponta Grossa e Aracaju. Mais da metade dos turistas (58%) era do sexo masculino. A grande maioria (58%) tinha até 29 anos - 17% estavam na faixa dos 30 a 39; 14%, de 40 a 49; 9%, de 50 a 59; e 2% eram acima de 60 anos de idade. Quanto à renda mensal, a maioria dos turistas "viradeiros" ganha até dez salários mínimos - 30% de 1 a 5 salários e 36% de 6 a 10, além de 3% com até 1 salário. Os visitantes com renda de 11 a 20 salários respondem por 22% do total. Têm renda superior a 20 salários mínimos 9% dos turistas. Apenas 3% dos turistas eram desempregados. A maioria (36%) tinha emprego assalariado com carteira assinada; 20% eram estudantes; 14%, autônomos; 9%, funcionários públicos; 7%, profissionais liberais; 4%, assalariados sem registro profissional; 4%, empresários; 2%, aposentados; e 1%, donas de casa. Diploma universitário consta do currículo de 43% desses turistas - sendo que 9% deles são pós-graduados. Outros 26% têm curso superior incompleto; 27%, ensino médio. Apenas 1% parou na instrução básica e 3% concluíram o fundamental. De acordo com a SPTuris, 70% dos visitantes que compareceram ao evento vieram para São Paulo exclusivamente pelo lazer. Estavam aqui a trabalho 16% e a estudos, 7%. Outros 7% vieram à cidade para visitar amigos ou parentes e acabaram aproveitando a festa. Dos R$ 314,30 diários gastos em média pelo visitante, a maior parte (46%) foi com despesas de alimentação. O lazer ficou com 30%, seguido pelo transporte (14%), por compras (5%) e por hospedagem (5%). Os hotéis do centro da cidade tiveram 78% de ocupação durante o fim de semana. Para o próximo ano, a expectativa é de que o número de turistas seja ainda maior. No último fim de semana, estiveram na cidade 14 agentes de viagens e 8 jornalistas de turismo de outros Estados e países da América do Sul, convidados pela SPTuris para conhecer a Virada. "É um trabalho que fazemos para atrair mais turistas no futuro", diz o presidente do órgão.

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