Viúva do piloto de helicóptero está grávida de sete meses


Piloto, de 29 anos, acabara de comprar um apartamento, para onde se mudaria com sua mulher, Andreza

Por Agencia Estado

O piloto do helicóptero que caiu hoje na Lapa, Átila Limp da Costa Mafra, instrutor de vôo que completaria 30 anos no dia 30 de maio, deixou grávida de 7 meses a mulher Andreza. Segundo a família, Mafra sonhava ser piloto desde a infância. Ele pagou as aulas de vôo com o salário de funcionário de uma loja de carros e virou instrutor aos 26 anos. Acabara de comprar um apartamento, para onde se mudaria com Andreza. O irmão mais novo também fazia aulas de pilotagem. O vizinho e amigo de infância Ilton da Silva Francelino viu os destroços do helicóptero, mas não conseguia acreditar na tragédia. "Na Páscoa ele disse que nunca havia estado tão feliz e melhor sensação do mundo era a de voar." Quem trabalha na Rua do Curtume dificilmente presta atenção quando um helicóptero passa. A região é uma rota aérea movimentada da cidade e, de dia e à noite, o sobrevôo das aeronaves é comum. Mas hoje um barulho pouco usual chamou a atenção dos clientes que almoçavam na lanchonete Tia Nena. "A impressão era de que o aparelho ia cair aqui dentro", disse o dono da lanchonete, Mauro Onofre. Documentação em dia Os certificados e documentação estavam todos em dia. O comandante Átila Limp da Costa Mafra tinha habilitação para dirigir o aparelho e estava com os exames de saúde atualizados. O helicóptero Bell 206 Jet Ranger da Plana Brasil Táxi Aéreo tinha seguro e inspeção de manutenção em dia. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), autarquia que substituiu o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), e já abriu sindicância preliminar para apurar a queda e a explosão de hoje. Segundo nota divulgada pela Assessoria de Comunicação Social, a investigação é sigilosa. Foi o oitavo acidente aéreo registrado no País este ano e o segundo de helicóptero. No ano passado, foram 14 acidentes, 2 em São Paulo.

O piloto do helicóptero que caiu hoje na Lapa, Átila Limp da Costa Mafra, instrutor de vôo que completaria 30 anos no dia 30 de maio, deixou grávida de 7 meses a mulher Andreza. Segundo a família, Mafra sonhava ser piloto desde a infância. Ele pagou as aulas de vôo com o salário de funcionário de uma loja de carros e virou instrutor aos 26 anos. Acabara de comprar um apartamento, para onde se mudaria com Andreza. O irmão mais novo também fazia aulas de pilotagem. O vizinho e amigo de infância Ilton da Silva Francelino viu os destroços do helicóptero, mas não conseguia acreditar na tragédia. "Na Páscoa ele disse que nunca havia estado tão feliz e melhor sensação do mundo era a de voar." Quem trabalha na Rua do Curtume dificilmente presta atenção quando um helicóptero passa. A região é uma rota aérea movimentada da cidade e, de dia e à noite, o sobrevôo das aeronaves é comum. Mas hoje um barulho pouco usual chamou a atenção dos clientes que almoçavam na lanchonete Tia Nena. "A impressão era de que o aparelho ia cair aqui dentro", disse o dono da lanchonete, Mauro Onofre. Documentação em dia Os certificados e documentação estavam todos em dia. O comandante Átila Limp da Costa Mafra tinha habilitação para dirigir o aparelho e estava com os exames de saúde atualizados. O helicóptero Bell 206 Jet Ranger da Plana Brasil Táxi Aéreo tinha seguro e inspeção de manutenção em dia. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), autarquia que substituiu o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), e já abriu sindicância preliminar para apurar a queda e a explosão de hoje. Segundo nota divulgada pela Assessoria de Comunicação Social, a investigação é sigilosa. Foi o oitavo acidente aéreo registrado no País este ano e o segundo de helicóptero. No ano passado, foram 14 acidentes, 2 em São Paulo.

O piloto do helicóptero que caiu hoje na Lapa, Átila Limp da Costa Mafra, instrutor de vôo que completaria 30 anos no dia 30 de maio, deixou grávida de 7 meses a mulher Andreza. Segundo a família, Mafra sonhava ser piloto desde a infância. Ele pagou as aulas de vôo com o salário de funcionário de uma loja de carros e virou instrutor aos 26 anos. Acabara de comprar um apartamento, para onde se mudaria com Andreza. O irmão mais novo também fazia aulas de pilotagem. O vizinho e amigo de infância Ilton da Silva Francelino viu os destroços do helicóptero, mas não conseguia acreditar na tragédia. "Na Páscoa ele disse que nunca havia estado tão feliz e melhor sensação do mundo era a de voar." Quem trabalha na Rua do Curtume dificilmente presta atenção quando um helicóptero passa. A região é uma rota aérea movimentada da cidade e, de dia e à noite, o sobrevôo das aeronaves é comum. Mas hoje um barulho pouco usual chamou a atenção dos clientes que almoçavam na lanchonete Tia Nena. "A impressão era de que o aparelho ia cair aqui dentro", disse o dono da lanchonete, Mauro Onofre. Documentação em dia Os certificados e documentação estavam todos em dia. O comandante Átila Limp da Costa Mafra tinha habilitação para dirigir o aparelho e estava com os exames de saúde atualizados. O helicóptero Bell 206 Jet Ranger da Plana Brasil Táxi Aéreo tinha seguro e inspeção de manutenção em dia. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), autarquia que substituiu o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), e já abriu sindicância preliminar para apurar a queda e a explosão de hoje. Segundo nota divulgada pela Assessoria de Comunicação Social, a investigação é sigilosa. Foi o oitavo acidente aéreo registrado no País este ano e o segundo de helicóptero. No ano passado, foram 14 acidentes, 2 em São Paulo.

O piloto do helicóptero que caiu hoje na Lapa, Átila Limp da Costa Mafra, instrutor de vôo que completaria 30 anos no dia 30 de maio, deixou grávida de 7 meses a mulher Andreza. Segundo a família, Mafra sonhava ser piloto desde a infância. Ele pagou as aulas de vôo com o salário de funcionário de uma loja de carros e virou instrutor aos 26 anos. Acabara de comprar um apartamento, para onde se mudaria com Andreza. O irmão mais novo também fazia aulas de pilotagem. O vizinho e amigo de infância Ilton da Silva Francelino viu os destroços do helicóptero, mas não conseguia acreditar na tragédia. "Na Páscoa ele disse que nunca havia estado tão feliz e melhor sensação do mundo era a de voar." Quem trabalha na Rua do Curtume dificilmente presta atenção quando um helicóptero passa. A região é uma rota aérea movimentada da cidade e, de dia e à noite, o sobrevôo das aeronaves é comum. Mas hoje um barulho pouco usual chamou a atenção dos clientes que almoçavam na lanchonete Tia Nena. "A impressão era de que o aparelho ia cair aqui dentro", disse o dono da lanchonete, Mauro Onofre. Documentação em dia Os certificados e documentação estavam todos em dia. O comandante Átila Limp da Costa Mafra tinha habilitação para dirigir o aparelho e estava com os exames de saúde atualizados. O helicóptero Bell 206 Jet Ranger da Plana Brasil Táxi Aéreo tinha seguro e inspeção de manutenção em dia. A informação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), autarquia que substituiu o antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), e já abriu sindicância preliminar para apurar a queda e a explosão de hoje. Segundo nota divulgada pela Assessoria de Comunicação Social, a investigação é sigilosa. Foi o oitavo acidente aéreo registrado no País este ano e o segundo de helicóptero. No ano passado, foram 14 acidentes, 2 em São Paulo.

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