Voo 447: famílias do Brasil e da França unidas


Por Marcia Vieira

A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir valores das indenizações e as investigações. No acidente morreram 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. "A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros. "Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo." Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho vai contratar o escritório.

A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir valores das indenizações e as investigações. No acidente morreram 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. "A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros. "Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo." Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho vai contratar o escritório.

A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir valores das indenizações e as investigações. No acidente morreram 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. "A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros. "Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo." Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho vai contratar o escritório.

A Associação Brasileira das Famílias das Vítimas do acidente com o voo 447 da Air France vai unir forças com as famílias francesas e alemãs. Quatro representantes da associação passaram uma semana em Paris conversando sobre o melhor caminho para discutir valores das indenizações e as investigações. No acidente morreram 228 pessoas, entre elas 61 franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. "A partir de agora, vamos trocar informações", explica Nelson Marinho, que perdeu o filho, Nelson Marinho Filho, de 40 anos, na tragédia. No encontro com Christophe Guillot-Noël, presidente da associação francesa, Marinho descobriu que as famílias da França recebem mais apoio do que os brasileiros. "Aqui não conseguimos nem que o governo providenciasse documentos, já que alguns corpos não vão aparecer. O do meu filho, por exemplo." Os brasileiros conheceram o escritório de advocacia Podhurst Orseck, especializado em acidentes aéreos. Marinho vai contratar o escritório.

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