WWF: não há 'interesse político' em parar desmatamento


Diretor da ONG diz que o governo não quer saber quem são os maiores responsáveis pela devastação

Por Felipe Werneck

O diretor de Política para a Amazônia da organização não-governamental (ONG) de conservação da natureza WWF, Pedro Bara Neto, afirmou que o governo federal "não tem interesse político" de enfrentar o desmatamento da floresta. Segundo ele, a regularização fundiária é uma medida "óbvia" que não avança porque áreas pertenceriam a políticos e juízes. "Afinal, quem desmatou? Não vamos saber porque pode ser juiz, pode ser deputado. Aí, baixaram a bola do levantamento fundiário. Existe um nó político nessa história", disse ele, em palestra no Rio. "A primeira coisa é saber de quem é a terra. (O governo) Precisa pegar as coisas mais difíceis e fazer, e não ficar sonhando. Até os bispos já disseram que o mais importante é a regularização fundiária. Mas eles se reúnem com ONGs para fazer pirotecnia como o desmatamento zero. E ninguém deu bola para a proposta dos bispos de regularização fundiária", afirmou Bara Neto. Ele se referia à campanha do ano passado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era Fraternidade e Amazônia. O ambientalista disse compreender que para o governo federal "é melhor continuar discutindo o cartão corporativo, porque ocupa a agenda, do que coisas mais importantes como o desmatamento". "Agora, o bagre é o cartão corporativo", declarou Bara Neto, em referência à polêmica declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os bagres do Rio Madeira, ameaçados pela construção de usinas hidrelétricas.

O diretor de Política para a Amazônia da organização não-governamental (ONG) de conservação da natureza WWF, Pedro Bara Neto, afirmou que o governo federal "não tem interesse político" de enfrentar o desmatamento da floresta. Segundo ele, a regularização fundiária é uma medida "óbvia" que não avança porque áreas pertenceriam a políticos e juízes. "Afinal, quem desmatou? Não vamos saber porque pode ser juiz, pode ser deputado. Aí, baixaram a bola do levantamento fundiário. Existe um nó político nessa história", disse ele, em palestra no Rio. "A primeira coisa é saber de quem é a terra. (O governo) Precisa pegar as coisas mais difíceis e fazer, e não ficar sonhando. Até os bispos já disseram que o mais importante é a regularização fundiária. Mas eles se reúnem com ONGs para fazer pirotecnia como o desmatamento zero. E ninguém deu bola para a proposta dos bispos de regularização fundiária", afirmou Bara Neto. Ele se referia à campanha do ano passado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era Fraternidade e Amazônia. O ambientalista disse compreender que para o governo federal "é melhor continuar discutindo o cartão corporativo, porque ocupa a agenda, do que coisas mais importantes como o desmatamento". "Agora, o bagre é o cartão corporativo", declarou Bara Neto, em referência à polêmica declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os bagres do Rio Madeira, ameaçados pela construção de usinas hidrelétricas.

O diretor de Política para a Amazônia da organização não-governamental (ONG) de conservação da natureza WWF, Pedro Bara Neto, afirmou que o governo federal "não tem interesse político" de enfrentar o desmatamento da floresta. Segundo ele, a regularização fundiária é uma medida "óbvia" que não avança porque áreas pertenceriam a políticos e juízes. "Afinal, quem desmatou? Não vamos saber porque pode ser juiz, pode ser deputado. Aí, baixaram a bola do levantamento fundiário. Existe um nó político nessa história", disse ele, em palestra no Rio. "A primeira coisa é saber de quem é a terra. (O governo) Precisa pegar as coisas mais difíceis e fazer, e não ficar sonhando. Até os bispos já disseram que o mais importante é a regularização fundiária. Mas eles se reúnem com ONGs para fazer pirotecnia como o desmatamento zero. E ninguém deu bola para a proposta dos bispos de regularização fundiária", afirmou Bara Neto. Ele se referia à campanha do ano passado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era Fraternidade e Amazônia. O ambientalista disse compreender que para o governo federal "é melhor continuar discutindo o cartão corporativo, porque ocupa a agenda, do que coisas mais importantes como o desmatamento". "Agora, o bagre é o cartão corporativo", declarou Bara Neto, em referência à polêmica declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os bagres do Rio Madeira, ameaçados pela construção de usinas hidrelétricas.

O diretor de Política para a Amazônia da organização não-governamental (ONG) de conservação da natureza WWF, Pedro Bara Neto, afirmou que o governo federal "não tem interesse político" de enfrentar o desmatamento da floresta. Segundo ele, a regularização fundiária é uma medida "óbvia" que não avança porque áreas pertenceriam a políticos e juízes. "Afinal, quem desmatou? Não vamos saber porque pode ser juiz, pode ser deputado. Aí, baixaram a bola do levantamento fundiário. Existe um nó político nessa história", disse ele, em palestra no Rio. "A primeira coisa é saber de quem é a terra. (O governo) Precisa pegar as coisas mais difíceis e fazer, e não ficar sonhando. Até os bispos já disseram que o mais importante é a regularização fundiária. Mas eles se reúnem com ONGs para fazer pirotecnia como o desmatamento zero. E ninguém deu bola para a proposta dos bispos de regularização fundiária", afirmou Bara Neto. Ele se referia à campanha do ano passado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era Fraternidade e Amazônia. O ambientalista disse compreender que para o governo federal "é melhor continuar discutindo o cartão corporativo, porque ocupa a agenda, do que coisas mais importantes como o desmatamento". "Agora, o bagre é o cartão corporativo", declarou Bara Neto, em referência à polêmica declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os bagres do Rio Madeira, ameaçados pela construção de usinas hidrelétricas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.