Zelaya diz que rejeita volta ao poder após eleição


Por Redação

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse no domingo que não aceitará ser restituído no cargo após as eleições presidenciais, às quais ele considera ilegítimas porque foram organizadas pelo governo de facto que tomou o poder depois de um golpe de Estado em junho. Zelaya afirmou que um acordo firmado com o governo de facto no final de outubro, patrocinado pelos Estados Unidos, estabelecia que o Congresso decidiria sobre a possível restituição antes das eleições, mas o legislativo adiou uma votação sobre o tema para 2 de dezembro. "Não a aceito, porque seria legitimar o golpe de Estado", disse Zelaya à Reuters ao responder se cederia a uma decisão do Congresso de restituí-lo no cargo. "Havíamos feito um acordo nacional para que se desenvolvesse uma votação antes das eleições", acrescentou. Zelaya disse que o pleito registrou abstenção de 65 por cento, contra 45 por cento nas eleições de 2005, quando o presidente deposto derrotou Porfirio Lobo, do Partido Nacional, que declarou-se vitorioso na votação de domingo. A maioria dos países latino-americanos adiantou que não reconhecerá o vencedor, embora os Estados Unidos tenham afirmado que reconhecerão a eleição se ela obedecer a padrões internacionais. (Reportagem de Anahí Rama)

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse no domingo que não aceitará ser restituído no cargo após as eleições presidenciais, às quais ele considera ilegítimas porque foram organizadas pelo governo de facto que tomou o poder depois de um golpe de Estado em junho. Zelaya afirmou que um acordo firmado com o governo de facto no final de outubro, patrocinado pelos Estados Unidos, estabelecia que o Congresso decidiria sobre a possível restituição antes das eleições, mas o legislativo adiou uma votação sobre o tema para 2 de dezembro. "Não a aceito, porque seria legitimar o golpe de Estado", disse Zelaya à Reuters ao responder se cederia a uma decisão do Congresso de restituí-lo no cargo. "Havíamos feito um acordo nacional para que se desenvolvesse uma votação antes das eleições", acrescentou. Zelaya disse que o pleito registrou abstenção de 65 por cento, contra 45 por cento nas eleições de 2005, quando o presidente deposto derrotou Porfirio Lobo, do Partido Nacional, que declarou-se vitorioso na votação de domingo. A maioria dos países latino-americanos adiantou que não reconhecerá o vencedor, embora os Estados Unidos tenham afirmado que reconhecerão a eleição se ela obedecer a padrões internacionais. (Reportagem de Anahí Rama)

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse no domingo que não aceitará ser restituído no cargo após as eleições presidenciais, às quais ele considera ilegítimas porque foram organizadas pelo governo de facto que tomou o poder depois de um golpe de Estado em junho. Zelaya afirmou que um acordo firmado com o governo de facto no final de outubro, patrocinado pelos Estados Unidos, estabelecia que o Congresso decidiria sobre a possível restituição antes das eleições, mas o legislativo adiou uma votação sobre o tema para 2 de dezembro. "Não a aceito, porque seria legitimar o golpe de Estado", disse Zelaya à Reuters ao responder se cederia a uma decisão do Congresso de restituí-lo no cargo. "Havíamos feito um acordo nacional para que se desenvolvesse uma votação antes das eleições", acrescentou. Zelaya disse que o pleito registrou abstenção de 65 por cento, contra 45 por cento nas eleições de 2005, quando o presidente deposto derrotou Porfirio Lobo, do Partido Nacional, que declarou-se vitorioso na votação de domingo. A maioria dos países latino-americanos adiantou que não reconhecerá o vencedor, embora os Estados Unidos tenham afirmado que reconhecerão a eleição se ela obedecer a padrões internacionais. (Reportagem de Anahí Rama)

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse no domingo que não aceitará ser restituído no cargo após as eleições presidenciais, às quais ele considera ilegítimas porque foram organizadas pelo governo de facto que tomou o poder depois de um golpe de Estado em junho. Zelaya afirmou que um acordo firmado com o governo de facto no final de outubro, patrocinado pelos Estados Unidos, estabelecia que o Congresso decidiria sobre a possível restituição antes das eleições, mas o legislativo adiou uma votação sobre o tema para 2 de dezembro. "Não a aceito, porque seria legitimar o golpe de Estado", disse Zelaya à Reuters ao responder se cederia a uma decisão do Congresso de restituí-lo no cargo. "Havíamos feito um acordo nacional para que se desenvolvesse uma votação antes das eleições", acrescentou. Zelaya disse que o pleito registrou abstenção de 65 por cento, contra 45 por cento nas eleições de 2005, quando o presidente deposto derrotou Porfirio Lobo, do Partido Nacional, que declarou-se vitorioso na votação de domingo. A maioria dos países latino-americanos adiantou que não reconhecerá o vencedor, embora os Estados Unidos tenham afirmado que reconhecerão a eleição se ela obedecer a padrões internacionais. (Reportagem de Anahí Rama)

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