Amaral promete aplicar 30% dos investimentos no NE


Por Agencia Estado

Em rápida visita ao Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira pela manhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, disse que o principal objetivo de sua pasta é investir firmemente na Amazônia e Nordeste. ?Não vamos retirar recursos do Sudeste, mas iremos aplicar pelos 30% dos investimentos da área no Nordeste?, frisou Amaral. A prioridade do Ministério é investir em informática. Ele defendeu maior participação do empresariado nas parcerias em pesquisa com as universidades, ?Já conversei com os presidentes da CNI, Fiesp e Firjan para que os empresários compreendam a importância da ciência e tecnologia para a nossa economia, agregando valor às exportações e substituindo equipamentos, peças e produtos que estamos importando?, enfatizou o ministro. Roberto Amaral garante que as universidades públicas terão mais dinheiro para projetos científicos. ?A política do Ministério é trabalhar para que todos os fundos de ciência e tecnologia dediquem parte de seus recursos para as universidades brasileiras, pois sem elas não haverá desenvolvimento?, reforçou. ?O presidente Lula deseja desconcentrar a renda, a economia e a pesquisa neste país?, disse ainda, o ministro. Apesar dos cortes no orçamento, Amaral lembrou que sua pasta não sofreu redução de verbas, mas lembrou que o país tem de lidar com a compressão da dívida externa para poder crescer. Por isso ?os fundos setoriais de ciência e tecnologia destinarão mais recursos para as regiões mais carentes, como o Nordeste?, ressaltou. O ministro e sua comitiva, acompanhado da governadora Wilma de Faria (PSB) visitaram hoje pela manhã, o Centro de Tecnologia da Aqüicultura, em Igapó, zona norte de Natal e em seguida, o Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), em Lagoa Nova, zona sul, embarcando para Maceió às 11 horas.

Em rápida visita ao Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira pela manhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, disse que o principal objetivo de sua pasta é investir firmemente na Amazônia e Nordeste. ?Não vamos retirar recursos do Sudeste, mas iremos aplicar pelos 30% dos investimentos da área no Nordeste?, frisou Amaral. A prioridade do Ministério é investir em informática. Ele defendeu maior participação do empresariado nas parcerias em pesquisa com as universidades, ?Já conversei com os presidentes da CNI, Fiesp e Firjan para que os empresários compreendam a importância da ciência e tecnologia para a nossa economia, agregando valor às exportações e substituindo equipamentos, peças e produtos que estamos importando?, enfatizou o ministro. Roberto Amaral garante que as universidades públicas terão mais dinheiro para projetos científicos. ?A política do Ministério é trabalhar para que todos os fundos de ciência e tecnologia dediquem parte de seus recursos para as universidades brasileiras, pois sem elas não haverá desenvolvimento?, reforçou. ?O presidente Lula deseja desconcentrar a renda, a economia e a pesquisa neste país?, disse ainda, o ministro. Apesar dos cortes no orçamento, Amaral lembrou que sua pasta não sofreu redução de verbas, mas lembrou que o país tem de lidar com a compressão da dívida externa para poder crescer. Por isso ?os fundos setoriais de ciência e tecnologia destinarão mais recursos para as regiões mais carentes, como o Nordeste?, ressaltou. O ministro e sua comitiva, acompanhado da governadora Wilma de Faria (PSB) visitaram hoje pela manhã, o Centro de Tecnologia da Aqüicultura, em Igapó, zona norte de Natal e em seguida, o Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), em Lagoa Nova, zona sul, embarcando para Maceió às 11 horas.

Em rápida visita ao Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira pela manhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, disse que o principal objetivo de sua pasta é investir firmemente na Amazônia e Nordeste. ?Não vamos retirar recursos do Sudeste, mas iremos aplicar pelos 30% dos investimentos da área no Nordeste?, frisou Amaral. A prioridade do Ministério é investir em informática. Ele defendeu maior participação do empresariado nas parcerias em pesquisa com as universidades, ?Já conversei com os presidentes da CNI, Fiesp e Firjan para que os empresários compreendam a importância da ciência e tecnologia para a nossa economia, agregando valor às exportações e substituindo equipamentos, peças e produtos que estamos importando?, enfatizou o ministro. Roberto Amaral garante que as universidades públicas terão mais dinheiro para projetos científicos. ?A política do Ministério é trabalhar para que todos os fundos de ciência e tecnologia dediquem parte de seus recursos para as universidades brasileiras, pois sem elas não haverá desenvolvimento?, reforçou. ?O presidente Lula deseja desconcentrar a renda, a economia e a pesquisa neste país?, disse ainda, o ministro. Apesar dos cortes no orçamento, Amaral lembrou que sua pasta não sofreu redução de verbas, mas lembrou que o país tem de lidar com a compressão da dívida externa para poder crescer. Por isso ?os fundos setoriais de ciência e tecnologia destinarão mais recursos para as regiões mais carentes, como o Nordeste?, ressaltou. O ministro e sua comitiva, acompanhado da governadora Wilma de Faria (PSB) visitaram hoje pela manhã, o Centro de Tecnologia da Aqüicultura, em Igapó, zona norte de Natal e em seguida, o Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), em Lagoa Nova, zona sul, embarcando para Maceió às 11 horas.

Em rápida visita ao Rio Grande do Norte, nesta quarta-feira pela manhã, o ministro da Ciência e Tecnologia, Roberto Amaral, disse que o principal objetivo de sua pasta é investir firmemente na Amazônia e Nordeste. ?Não vamos retirar recursos do Sudeste, mas iremos aplicar pelos 30% dos investimentos da área no Nordeste?, frisou Amaral. A prioridade do Ministério é investir em informática. Ele defendeu maior participação do empresariado nas parcerias em pesquisa com as universidades, ?Já conversei com os presidentes da CNI, Fiesp e Firjan para que os empresários compreendam a importância da ciência e tecnologia para a nossa economia, agregando valor às exportações e substituindo equipamentos, peças e produtos que estamos importando?, enfatizou o ministro. Roberto Amaral garante que as universidades públicas terão mais dinheiro para projetos científicos. ?A política do Ministério é trabalhar para que todos os fundos de ciência e tecnologia dediquem parte de seus recursos para as universidades brasileiras, pois sem elas não haverá desenvolvimento?, reforçou. ?O presidente Lula deseja desconcentrar a renda, a economia e a pesquisa neste país?, disse ainda, o ministro. Apesar dos cortes no orçamento, Amaral lembrou que sua pasta não sofreu redução de verbas, mas lembrou que o país tem de lidar com a compressão da dívida externa para poder crescer. Por isso ?os fundos setoriais de ciência e tecnologia destinarão mais recursos para as regiões mais carentes, como o Nordeste?, ressaltou. O ministro e sua comitiva, acompanhado da governadora Wilma de Faria (PSB) visitaram hoje pela manhã, o Centro de Tecnologia da Aqüicultura, em Igapó, zona norte de Natal e em seguida, o Centro de Tecnologia do Gás (CTGás), em Lagoa Nova, zona sul, embarcando para Maceió às 11 horas.

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