Americanos e chineses, juntos na pesquisa de pandas


Eles conduzem pesquisas para encontrar melhores meios para proteger a espécie ameaçada de extinção

Por Agencia Estado

Zoólogos americanos e chineses estão conduzindo os mais abrangentes estudos biomédicos já feitos com pandas gigantes vivos, na esperança de encontrar melhores meios para proteger a espécie ameaçada de extinção, segundo infomrou, hoje, a Agência Nova China. Uma fêmea de nove anos, chamada Jiaozi ? ou bolinho ? tornou-se a primeira de 18 pandas a ser submetida a testes, que incluem exames de estômago e biópsias para estudar células dos tecidos. Os animais recebem anestesia geral para os procedimentos de análise feitos pelo maior instituto de pesquisa sobre pandas da China, em Chengdu. A equipe de 10 membros inclui zoólogos da Atlanta, San Diego e Washington. No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram que o número de pandas havia aumentado mais de 40%, chegando a 1.590, desde o início dos anos 90. E lembraram que as características de seu habitat ? florestas de bambu dispersas pelo país ? e a baixa fertilidade são obstáculo para a procriação. Os zoólogos esperam que os resultados dos testes produzam esclarecimentos sobre as doenças que atacam os pandas, incluindo infertilidade, problemas de crescimento, gripes, hepatite e morrinha ? um tipo de praga animal. ?Essas informações nos ajudarão a chegar a melhores meios de proteger os pandas gigantes?, disse Zhang Zhihe, diretor do instituto de Chegdu.

Zoólogos americanos e chineses estão conduzindo os mais abrangentes estudos biomédicos já feitos com pandas gigantes vivos, na esperança de encontrar melhores meios para proteger a espécie ameaçada de extinção, segundo infomrou, hoje, a Agência Nova China. Uma fêmea de nove anos, chamada Jiaozi ? ou bolinho ? tornou-se a primeira de 18 pandas a ser submetida a testes, que incluem exames de estômago e biópsias para estudar células dos tecidos. Os animais recebem anestesia geral para os procedimentos de análise feitos pelo maior instituto de pesquisa sobre pandas da China, em Chengdu. A equipe de 10 membros inclui zoólogos da Atlanta, San Diego e Washington. No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram que o número de pandas havia aumentado mais de 40%, chegando a 1.590, desde o início dos anos 90. E lembraram que as características de seu habitat ? florestas de bambu dispersas pelo país ? e a baixa fertilidade são obstáculo para a procriação. Os zoólogos esperam que os resultados dos testes produzam esclarecimentos sobre as doenças que atacam os pandas, incluindo infertilidade, problemas de crescimento, gripes, hepatite e morrinha ? um tipo de praga animal. ?Essas informações nos ajudarão a chegar a melhores meios de proteger os pandas gigantes?, disse Zhang Zhihe, diretor do instituto de Chegdu.

Zoólogos americanos e chineses estão conduzindo os mais abrangentes estudos biomédicos já feitos com pandas gigantes vivos, na esperança de encontrar melhores meios para proteger a espécie ameaçada de extinção, segundo infomrou, hoje, a Agência Nova China. Uma fêmea de nove anos, chamada Jiaozi ? ou bolinho ? tornou-se a primeira de 18 pandas a ser submetida a testes, que incluem exames de estômago e biópsias para estudar células dos tecidos. Os animais recebem anestesia geral para os procedimentos de análise feitos pelo maior instituto de pesquisa sobre pandas da China, em Chengdu. A equipe de 10 membros inclui zoólogos da Atlanta, San Diego e Washington. No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram que o número de pandas havia aumentado mais de 40%, chegando a 1.590, desde o início dos anos 90. E lembraram que as características de seu habitat ? florestas de bambu dispersas pelo país ? e a baixa fertilidade são obstáculo para a procriação. Os zoólogos esperam que os resultados dos testes produzam esclarecimentos sobre as doenças que atacam os pandas, incluindo infertilidade, problemas de crescimento, gripes, hepatite e morrinha ? um tipo de praga animal. ?Essas informações nos ajudarão a chegar a melhores meios de proteger os pandas gigantes?, disse Zhang Zhihe, diretor do instituto de Chegdu.

Zoólogos americanos e chineses estão conduzindo os mais abrangentes estudos biomédicos já feitos com pandas gigantes vivos, na esperança de encontrar melhores meios para proteger a espécie ameaçada de extinção, segundo infomrou, hoje, a Agência Nova China. Uma fêmea de nove anos, chamada Jiaozi ? ou bolinho ? tornou-se a primeira de 18 pandas a ser submetida a testes, que incluem exames de estômago e biópsias para estudar células dos tecidos. Os animais recebem anestesia geral para os procedimentos de análise feitos pelo maior instituto de pesquisa sobre pandas da China, em Chengdu. A equipe de 10 membros inclui zoólogos da Atlanta, San Diego e Washington. No início do mês, as autoridades chinesas anunciaram que o número de pandas havia aumentado mais de 40%, chegando a 1.590, desde o início dos anos 90. E lembraram que as características de seu habitat ? florestas de bambu dispersas pelo país ? e a baixa fertilidade são obstáculo para a procriação. Os zoólogos esperam que os resultados dos testes produzam esclarecimentos sobre as doenças que atacam os pandas, incluindo infertilidade, problemas de crescimento, gripes, hepatite e morrinha ? um tipo de praga animal. ?Essas informações nos ajudarão a chegar a melhores meios de proteger os pandas gigantes?, disse Zhang Zhihe, diretor do instituto de Chegdu.

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