Anel de Saturno é, na verdade, espiral


Por Agencia Estado

Uma nova análise de dados passados pela sonda Cassini, que orbita atualmente Saturno, mostra que um de seus anéis é, na verdade, um longo espiral. Os astrônomos achavam que o anel F era formado por segmentos que, à distância, pareciam unidos, segundo observações feitas pelas sondas Voyager que passaram por ali em 1980 e 1981. Na realidade, a estrutura é contínua, não fragmentada, envolve o planeta pelo menos três vezes e apresenta uma dinâmica diferente da dos demais anéis. Como os outros, o F é constituído por uma mistura de poeira cósmica e pequenos fragmentos. Ele parece ser o resultado da rotação de Saturno: o movimento foi alongando a nuvem de partículas. O formato espiral foi descoberto quando uma equipe de astrônomos franceses e americanos viu a um "filme de 360º" produzido pela Cassini - na realidade, um mosaico de imagens do anel tiradas em diferentes momentos. A equipe agora pesquisa se um candidato a satélite (que por enquanto só possui um nome técnico, S/2004 S6), que cruza o anel F, pode ter ajudado a formar a espiral. Os detalhes serão publicados amanhã na revista americana Science. Um satélite mais próximo, a Lua, também é objeto de pesquisa na mesma edição. Três pesquisadores alemães e um inglês defendem que a Lua se solidificou por volta de 4,5 bilhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda era jovem, com 50 milhões de anos. A data foi obtida pela análise de metais em amostras do solo lunar trazidas pelas missões Apolo, da Nasa. Ela é consistente com a hipótese do grande impacto, que ocorreu 30 milhões de anos depois do sistema surgir. Um objeto do tamanho de Marte bateu no planeta ainda em formação e ejetou um terço de sua massa no espaço, que teria então se condensado para formar o satélite.

Uma nova análise de dados passados pela sonda Cassini, que orbita atualmente Saturno, mostra que um de seus anéis é, na verdade, um longo espiral. Os astrônomos achavam que o anel F era formado por segmentos que, à distância, pareciam unidos, segundo observações feitas pelas sondas Voyager que passaram por ali em 1980 e 1981. Na realidade, a estrutura é contínua, não fragmentada, envolve o planeta pelo menos três vezes e apresenta uma dinâmica diferente da dos demais anéis. Como os outros, o F é constituído por uma mistura de poeira cósmica e pequenos fragmentos. Ele parece ser o resultado da rotação de Saturno: o movimento foi alongando a nuvem de partículas. O formato espiral foi descoberto quando uma equipe de astrônomos franceses e americanos viu a um "filme de 360º" produzido pela Cassini - na realidade, um mosaico de imagens do anel tiradas em diferentes momentos. A equipe agora pesquisa se um candidato a satélite (que por enquanto só possui um nome técnico, S/2004 S6), que cruza o anel F, pode ter ajudado a formar a espiral. Os detalhes serão publicados amanhã na revista americana Science. Um satélite mais próximo, a Lua, também é objeto de pesquisa na mesma edição. Três pesquisadores alemães e um inglês defendem que a Lua se solidificou por volta de 4,5 bilhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda era jovem, com 50 milhões de anos. A data foi obtida pela análise de metais em amostras do solo lunar trazidas pelas missões Apolo, da Nasa. Ela é consistente com a hipótese do grande impacto, que ocorreu 30 milhões de anos depois do sistema surgir. Um objeto do tamanho de Marte bateu no planeta ainda em formação e ejetou um terço de sua massa no espaço, que teria então se condensado para formar o satélite.

Uma nova análise de dados passados pela sonda Cassini, que orbita atualmente Saturno, mostra que um de seus anéis é, na verdade, um longo espiral. Os astrônomos achavam que o anel F era formado por segmentos que, à distância, pareciam unidos, segundo observações feitas pelas sondas Voyager que passaram por ali em 1980 e 1981. Na realidade, a estrutura é contínua, não fragmentada, envolve o planeta pelo menos três vezes e apresenta uma dinâmica diferente da dos demais anéis. Como os outros, o F é constituído por uma mistura de poeira cósmica e pequenos fragmentos. Ele parece ser o resultado da rotação de Saturno: o movimento foi alongando a nuvem de partículas. O formato espiral foi descoberto quando uma equipe de astrônomos franceses e americanos viu a um "filme de 360º" produzido pela Cassini - na realidade, um mosaico de imagens do anel tiradas em diferentes momentos. A equipe agora pesquisa se um candidato a satélite (que por enquanto só possui um nome técnico, S/2004 S6), que cruza o anel F, pode ter ajudado a formar a espiral. Os detalhes serão publicados amanhã na revista americana Science. Um satélite mais próximo, a Lua, também é objeto de pesquisa na mesma edição. Três pesquisadores alemães e um inglês defendem que a Lua se solidificou por volta de 4,5 bilhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda era jovem, com 50 milhões de anos. A data foi obtida pela análise de metais em amostras do solo lunar trazidas pelas missões Apolo, da Nasa. Ela é consistente com a hipótese do grande impacto, que ocorreu 30 milhões de anos depois do sistema surgir. Um objeto do tamanho de Marte bateu no planeta ainda em formação e ejetou um terço de sua massa no espaço, que teria então se condensado para formar o satélite.

Uma nova análise de dados passados pela sonda Cassini, que orbita atualmente Saturno, mostra que um de seus anéis é, na verdade, um longo espiral. Os astrônomos achavam que o anel F era formado por segmentos que, à distância, pareciam unidos, segundo observações feitas pelas sondas Voyager que passaram por ali em 1980 e 1981. Na realidade, a estrutura é contínua, não fragmentada, envolve o planeta pelo menos três vezes e apresenta uma dinâmica diferente da dos demais anéis. Como os outros, o F é constituído por uma mistura de poeira cósmica e pequenos fragmentos. Ele parece ser o resultado da rotação de Saturno: o movimento foi alongando a nuvem de partículas. O formato espiral foi descoberto quando uma equipe de astrônomos franceses e americanos viu a um "filme de 360º" produzido pela Cassini - na realidade, um mosaico de imagens do anel tiradas em diferentes momentos. A equipe agora pesquisa se um candidato a satélite (que por enquanto só possui um nome técnico, S/2004 S6), que cruza o anel F, pode ter ajudado a formar a espiral. Os detalhes serão publicados amanhã na revista americana Science. Um satélite mais próximo, a Lua, também é objeto de pesquisa na mesma edição. Três pesquisadores alemães e um inglês defendem que a Lua se solidificou por volta de 4,5 bilhões de anos atrás, quando o Sistema Solar ainda era jovem, com 50 milhões de anos. A data foi obtida pela análise de metais em amostras do solo lunar trazidas pelas missões Apolo, da Nasa. Ela é consistente com a hipótese do grande impacto, que ocorreu 30 milhões de anos depois do sistema surgir. Um objeto do tamanho de Marte bateu no planeta ainda em formação e ejetou um terço de sua massa no espaço, que teria então se condensado para formar o satélite.

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