Cavalos não esquecem


Os elefantes não esquecem. E os cavalos também. Estudo de cientistas britânicos da Universidade de Essex demonstrou que estes animais são capazes de se lembrarem de rostos e vozes. Caso contrário, se não fossem capazes de se reconhecerem entre eles, não podiam interagir.

Por Redação

Os cientistas Lean Proops e Karen McComb pediram a duas pessoas que se mantivessem em pé, uma de cada lado de um cavalo - num dos lados estaria um desconhecido e no outro o domador. Passado algum tempo, a voz do estranho ou do conhecido foi indiretamente difundida pela sala onde se realizou a experiência. Quando ouviu a voz, o cavalo logo a reconheceu, identificando o rosto.

Mas, quando a voz foi emitida pelo estranho, o cavalo mostrou resistência antes de virar a cabeça. Segundo Proops, quando a pessoa se situava do lado direito, os animais reagiam mais rapidamente.

 "O cavalo doméstico tem uma organização social complexa e uma relação próxima com os seres humanos, fazendo do reconhecimento individual dos humanos uma capacidade  funcional", disse Proops.

Os cientistas Lean Proops e Karen McComb pediram a duas pessoas que se mantivessem em pé, uma de cada lado de um cavalo - num dos lados estaria um desconhecido e no outro o domador. Passado algum tempo, a voz do estranho ou do conhecido foi indiretamente difundida pela sala onde se realizou a experiência. Quando ouviu a voz, o cavalo logo a reconheceu, identificando o rosto.

Mas, quando a voz foi emitida pelo estranho, o cavalo mostrou resistência antes de virar a cabeça. Segundo Proops, quando a pessoa se situava do lado direito, os animais reagiam mais rapidamente.

 "O cavalo doméstico tem uma organização social complexa e uma relação próxima com os seres humanos, fazendo do reconhecimento individual dos humanos uma capacidade  funcional", disse Proops.

Os cientistas Lean Proops e Karen McComb pediram a duas pessoas que se mantivessem em pé, uma de cada lado de um cavalo - num dos lados estaria um desconhecido e no outro o domador. Passado algum tempo, a voz do estranho ou do conhecido foi indiretamente difundida pela sala onde se realizou a experiência. Quando ouviu a voz, o cavalo logo a reconheceu, identificando o rosto.

Mas, quando a voz foi emitida pelo estranho, o cavalo mostrou resistência antes de virar a cabeça. Segundo Proops, quando a pessoa se situava do lado direito, os animais reagiam mais rapidamente.

 "O cavalo doméstico tem uma organização social complexa e uma relação próxima com os seres humanos, fazendo do reconhecimento individual dos humanos uma capacidade  funcional", disse Proops.

Os cientistas Lean Proops e Karen McComb pediram a duas pessoas que se mantivessem em pé, uma de cada lado de um cavalo - num dos lados estaria um desconhecido e no outro o domador. Passado algum tempo, a voz do estranho ou do conhecido foi indiretamente difundida pela sala onde se realizou a experiência. Quando ouviu a voz, o cavalo logo a reconheceu, identificando o rosto.

Mas, quando a voz foi emitida pelo estranho, o cavalo mostrou resistência antes de virar a cabeça. Segundo Proops, quando a pessoa se situava do lado direito, os animais reagiam mais rapidamente.

 "O cavalo doméstico tem uma organização social complexa e uma relação próxima com os seres humanos, fazendo do reconhecimento individual dos humanos uma capacidade  funcional", disse Proops.

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