Arcebispo irlandês pede desculpas por abusos sexuais


O cardeal Sam Brady emitiu comunicado em resposta a relatório sobre crimes cometidos por padres

Por EFE

rcebispo da Igreja Católica irlandesa, o cardeal Sean Brady, pediu desculpas e disse estar "envergonhado" pelos milhares de casos de abusos sexuais, físicos e psicológicos cometidos por religiosos em instituições do país durante quase 70 anos.

 

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Brady emitiu um comunicado, em resposta à publicação de um relatório da Comissão de Inquérito sobre Abusos a Menores, que trabalhou, desde 2000, para esclarecer denúncias de abusos ocorridos desde 1940, até meados da década de 80.

 

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O relatório, disse o arcebispo, "documenta um catálogo vergonhoso de crueldade, abandono, abusos físicos, sexuais e emocionais", que aconteceram em escolas, orfanatos, centros para doentes mentais e em outras instituições, que, em sua maioria, eram administradas por sacerdotes e freiras católicas.

 

"O relatório ilumina um período obscuro do passado. A publicação deste extenso documento e análise é um passo bem-vindo e importante para estabelecer a verdade, para dar justiça às vítimas e para assegurar que um abuso como esse não volte a acontecer", disse Brady.

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O cardeal reconheceu o "grande dano e sofrimento" causado a "alguns dos menores e mais vulneráveis integrantes de nossa sociedade", e acredita que estas revelações "ajudarão a curar a dor das vítimas".

"A Igreja Católica continua decidida a fazer tudo o que for necessário para transformar a Igreja em um lugar seguro, alegre e provedor de vida para as crianças", disse.

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"Sinto muito e estou envergonhado que menores tenham sofrido de maneiras tão horríveis nestas instituições", acrescentou Brady.

 

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Nas próximas semanas, será divulgado o conteúdo de uma outra investigação da comissão sobre abusos ocorridos entre 1975 e 2004 em várias paróquias da capital irlandesa, que já foi qualificado como "horroroso" pelo arcebispo da diocese de Dublin, Diarmud Martin.

rcebispo da Igreja Católica irlandesa, o cardeal Sean Brady, pediu desculpas e disse estar "envergonhado" pelos milhares de casos de abusos sexuais, físicos e psicológicos cometidos por religiosos em instituições do país durante quase 70 anos.

 

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Brady emitiu um comunicado, em resposta à publicação de um relatório da Comissão de Inquérito sobre Abusos a Menores, que trabalhou, desde 2000, para esclarecer denúncias de abusos ocorridos desde 1940, até meados da década de 80.

 

O relatório, disse o arcebispo, "documenta um catálogo vergonhoso de crueldade, abandono, abusos físicos, sexuais e emocionais", que aconteceram em escolas, orfanatos, centros para doentes mentais e em outras instituições, que, em sua maioria, eram administradas por sacerdotes e freiras católicas.

 

"O relatório ilumina um período obscuro do passado. A publicação deste extenso documento e análise é um passo bem-vindo e importante para estabelecer a verdade, para dar justiça às vítimas e para assegurar que um abuso como esse não volte a acontecer", disse Brady.

 

O cardeal reconheceu o "grande dano e sofrimento" causado a "alguns dos menores e mais vulneráveis integrantes de nossa sociedade", e acredita que estas revelações "ajudarão a curar a dor das vítimas".

"A Igreja Católica continua decidida a fazer tudo o que for necessário para transformar a Igreja em um lugar seguro, alegre e provedor de vida para as crianças", disse.

 

"Sinto muito e estou envergonhado que menores tenham sofrido de maneiras tão horríveis nestas instituições", acrescentou Brady.

 

Nas próximas semanas, será divulgado o conteúdo de uma outra investigação da comissão sobre abusos ocorridos entre 1975 e 2004 em várias paróquias da capital irlandesa, que já foi qualificado como "horroroso" pelo arcebispo da diocese de Dublin, Diarmud Martin.

rcebispo da Igreja Católica irlandesa, o cardeal Sean Brady, pediu desculpas e disse estar "envergonhado" pelos milhares de casos de abusos sexuais, físicos e psicológicos cometidos por religiosos em instituições do país durante quase 70 anos.

 

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Brady emitiu um comunicado, em resposta à publicação de um relatório da Comissão de Inquérito sobre Abusos a Menores, que trabalhou, desde 2000, para esclarecer denúncias de abusos ocorridos desde 1940, até meados da década de 80.

 

O relatório, disse o arcebispo, "documenta um catálogo vergonhoso de crueldade, abandono, abusos físicos, sexuais e emocionais", que aconteceram em escolas, orfanatos, centros para doentes mentais e em outras instituições, que, em sua maioria, eram administradas por sacerdotes e freiras católicas.

 

"O relatório ilumina um período obscuro do passado. A publicação deste extenso documento e análise é um passo bem-vindo e importante para estabelecer a verdade, para dar justiça às vítimas e para assegurar que um abuso como esse não volte a acontecer", disse Brady.

 

O cardeal reconheceu o "grande dano e sofrimento" causado a "alguns dos menores e mais vulneráveis integrantes de nossa sociedade", e acredita que estas revelações "ajudarão a curar a dor das vítimas".

"A Igreja Católica continua decidida a fazer tudo o que for necessário para transformar a Igreja em um lugar seguro, alegre e provedor de vida para as crianças", disse.

 

"Sinto muito e estou envergonhado que menores tenham sofrido de maneiras tão horríveis nestas instituições", acrescentou Brady.

 

Nas próximas semanas, será divulgado o conteúdo de uma outra investigação da comissão sobre abusos ocorridos entre 1975 e 2004 em várias paróquias da capital irlandesa, que já foi qualificado como "horroroso" pelo arcebispo da diocese de Dublin, Diarmud Martin.

rcebispo da Igreja Católica irlandesa, o cardeal Sean Brady, pediu desculpas e disse estar "envergonhado" pelos milhares de casos de abusos sexuais, físicos e psicológicos cometidos por religiosos em instituições do país durante quase 70 anos.

 

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Brady emitiu um comunicado, em resposta à publicação de um relatório da Comissão de Inquérito sobre Abusos a Menores, que trabalhou, desde 2000, para esclarecer denúncias de abusos ocorridos desde 1940, até meados da década de 80.

 

O relatório, disse o arcebispo, "documenta um catálogo vergonhoso de crueldade, abandono, abusos físicos, sexuais e emocionais", que aconteceram em escolas, orfanatos, centros para doentes mentais e em outras instituições, que, em sua maioria, eram administradas por sacerdotes e freiras católicas.

 

"O relatório ilumina um período obscuro do passado. A publicação deste extenso documento e análise é um passo bem-vindo e importante para estabelecer a verdade, para dar justiça às vítimas e para assegurar que um abuso como esse não volte a acontecer", disse Brady.

 

O cardeal reconheceu o "grande dano e sofrimento" causado a "alguns dos menores e mais vulneráveis integrantes de nossa sociedade", e acredita que estas revelações "ajudarão a curar a dor das vítimas".

"A Igreja Católica continua decidida a fazer tudo o que for necessário para transformar a Igreja em um lugar seguro, alegre e provedor de vida para as crianças", disse.

 

"Sinto muito e estou envergonhado que menores tenham sofrido de maneiras tão horríveis nestas instituições", acrescentou Brady.

 

Nas próximas semanas, será divulgado o conteúdo de uma outra investigação da comissão sobre abusos ocorridos entre 1975 e 2004 em várias paróquias da capital irlandesa, que já foi qualificado como "horroroso" pelo arcebispo da diocese de Dublin, Diarmud Martin.

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